terça-feira, 10 de setembro de 2013

O homem que plantava árvores

"Quando penso que um só homem, reduzido aos seus meios psíquicos e morais, chegou para fazer aparecer do deserto este país de Chanaan, eu penso que além de tudo a condição humana é admirável."

Jean Giono
O homem que plantava árvores.

Refere-se à lenda do pastor Elzéard Bouffier, personagem fictícia, que transformou a paisagem desértica em campos e floresta, aonde passou a haver vida. Podemos ver este pastor no momento de plantar um carvalho no meio de pedras que representam o deserto. O cão ficou intrigado ao ver os visitantes. A volta à vida é simbolizada pelas cabras a matarem a sede no poço de água e pelos cavalos a correrem nas planícies.

Esta mosaïculture que ganhou o Grande Prémio de honra do júri internacional e o Prémio do Público nas Moïsicultures Internacionais Hamamatsu 2009 no Japão, pode ser vista actualmente na 9a Exposição de Pequim e ao mesmo tempo em Montreal.

Trata-se de uma homenagem a Frederik Back, realizador de um filme que ganhou uns quarenta prémios a quando da sua saída em mil novecentos e oitenta e sete, baseado num conto de Jean Giono. Este realizador tem aconselhado no conjunto de obras apresentadas pela "Moïsicultures Internationales- de Montreal".

Foto: Lucinda/Telemóvel.



Trata-se de uma exposição que origina trabalho intenso, pelo que se vai vendo sempre pessoal a cortar ou a substituir certas plantas.

Foto: Joana/Telemóvel

Foto: Joana/Telemóvel

13 comentários:

  1. Estou a notar que a valorosa equipa deste blogue está de volta depois de umas férias bem merecidas, o que vai permitir o retorno deste blogue às suas raízes. Assim, a partir de hoje vou deixar de monopolizar o blogue diáriamente e fazendo saír de vez em quando o que penso ser mais interessante para os leitores deste blogue. Os leitores que estiverem interessados a continuarem a ver a Mosaïcultura diáriamente, podem-no fazer clicando em "Páginas de amigos – Chico Torreira da Silva ou carregando aqui Aaaqui. Obrigado pela vossa pachorra.

    Agora Vou sair, volto mais tarde.

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  2. Chico em primeiro lugar felicitar a Joana e a Lucinda pelas fotos que foste publicando sobre este jardim.
    Os textos publicados foram muito interessantes e deram para podermos avaliar a grandeza desta obra.
    Agradeço como ADM esta tua prestação e claro muitas outras postagens irão aparecer!
    Um abraço

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    1. Sim, gosto de vos acompanhar e por isso vou continuar a postar, Rafael. Não serei é tão assíduo e deste tipo ainda vou mostrar algumas de muito valor pois todo o mundo gosta deste tipo de arte mas as outras que são simplesmente boas, não vale a pena quando se já viu melhor.
      Um abraço

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    2. E nós gostamos muito da "vossa" companhia!Fotos e textos!

      Como há diferença de horas, acontece que por vezes as postagens ficam em cima de outras.
      Foi o que aconteceu desta vez, e por isso passado algumas horas dei primazia à postagem do Quito! OK?
      Vou estar atento a estas situações!

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  3. Boas fotos, Chico. Vai continuando a colaborar. E agora vê lá se vens cedo para casa, que tens o leitão da Bairrada à moda de Montreal a arrefecer ...
    Abraço

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    1. Quito,

      O problema destas fotos, era conseguir tirar vendo-se o menos possível de pessoas. Foi um tratado, pois lá calhava passar uma no momento exacto.:)
      O leitão da bairrada que também existe por cá, é derivado a um mestre que veio cá ensinar cozinheiros portugueses. Só que para comprar esse leitão teria que me deslocar à zonha portugesa quando tenho aqui a uma rua de distância, um bichinho que tem o mesmo paladar.
      É muito simpático pois quando já tem a parte traseira cortada, põem-no ao alto e nós estamos a ver-lhe aquele focinho que grunhiu em italiano. É vendido numa charcuteria, não em restaurantes.
      Como vês, comprado em Montreal de base italiana e comido por portugueses.
      Numa cidade deste tamanho, tê-lo práticamente ao pé da porta, é uma sorte. De vez em quando lá vai.
      Abraço

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    1. Tonito

      Foi o que eu pensei quando vi aquele panorama todo. Entrámos às dez da manhã e saímos às sete da tarde mas valeu a pena. Nem calculas o número de fotos que fizémos. Deve ter sido o delírio da máquina.
      Abraço

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    1. Celeste Maria
      Uma pessoa fica lá o dia inteiro e vem maravilhado.
      Foi um dia em família muito bem passado.
      Abraço

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  6. Simplesmente FABULOSO, Chico!Adorei!Grande abraço!

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  7. É qualquer coisa fóra de série, Bobbyzé.
    Abraço.

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