quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

A crise

Faz um ano que nevou durante dois dias.


Este ano, nada e com possibilidades de termos um Natal sem neve. Se tal acontecer, é a primeira vez desde que cá estou. Isto é que vai uma crise...

13 comentários:

  1. Pois Chico, está tudo a zero. Até o Porto,que empatou O-O e foi borda fora da Liga dos Campeões ...

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  2. Chega a todos...
    Mas, às vezes acontece,termos o Natal quente.

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  3. Mas a crise também vai chegar à neve?
    À última da hora a neve vai a aparecer...
    Um abraço!

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  4. É o que temos.
    Será que vai piorar?
    Não sei, mas melhores tempos não devem estar para chegar.
    Fica-te mundo cada vez pior.
    Frase muito antiga, mas cada vez com mais actualidade.
    Um Abraço.
    Tonito.

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  5. Chico,
    Se a crise, por aí, é a falta de neve, estás cheio de sorte.
    Por aqui, a crise descarrega sobre nós, quase diariamente, autênticos baldes de água fria. Gelada!
    Nem queiras saber. Até te arrepiavas todo, mesmo sem neve...
    Se és católico, reza por nós. Se não és, não rezes que o resultado é o mesmo.
    Um abraço.

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  6. Quito
    A Aacadémica bem lhe ensinou mas pelos vistos não serviu para nada.
    Hoje vens com mais um artigo que deve ser uma alegria ler, só que últimamente quanto vejo um artigo mais comprido,
    pisco-lhe o olho e deixo-o. A Lucinda depois conta-me. Quando se desata a rir sózinha, ou está a ler um dos vossos artigos ou os comentários. É uma alegria.
    Nem fazes ideia quando no meu blogue tenho que escrever um artigo mais longo.É uma festa.
    Um abraço.

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  7. Celeste Maria
    Já tive muitos Natais quentes e na praia. Só que não era o Natal a que estamos habituados.
    Era qualquer coisa diferente.
    Um abraço.

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  8. Rafael,
    Lá por cima também há crise e é cada uma...
    Se não tivermos neve é provável que tenhamos chuva.
    Um abraço.

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  9. Tonito
    Piorar, pelo que ouvi ontem à hora de almoço é quase uma realidade.
    Derivado ao que se está e vai passar na Europa, o governador do Banco do Canada avisou-nos
    ontem que muito provávelmente o PIB do Canada vai baixar no próximo ano.
    O Primeiro Ministro alertou para um possível ano difícil pois com todos a pararem não é possível manter a mesma economia,
    se bem que neste momento já haja mais empregos que no começo da crise.
    O que interessa é um Natal com broinhas e um Ano Novo com champanhe.
    Um abraço.

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  10. Carlos Viana
    A crise aqui não tem sido só neve. Foram empregos perdido, salários cortados, regalias retiradas, etc. Só não se perdeu o subsídio de férias e do Natal porque nunca tivemos.
    Agora que nos estávamos a endireitar, se bem que os salários continuem baixos, vieram-nos avisar que a Europa nos passou uma rasteirita. Como os nossos tetra-avós nunca
    viram um um fogão electrico, frigorífico, carro, avião, etc., queixamo-nos mas temos muita sorte.
    Um abraço.

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  11. Ainda bem,Chico.
    Se sentires a crise,é só na falta do boneco de neve...
    Por aqui,cada vez bato mais os restos dos dentes...
    Um abraço.
    RL

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  12. Rui Lucas
    Não é igual à vossa mas tem-se sentido muito.
    O problema é a forma como os responsáveis procuram resolver a situação.
    No caso dos EU, é um problema da oposição política. As principais empresas estão com uma super liquidez extraordinária, sinal que a recuperação se pode dar mas a força da oposição é tal que essas empresas não admitem pessoal, o que poderia dar origem a outros empregos, etc, etc. Se assim continuar, vai ser difícil nas próximas eleições para Obama.
    No caso da Rússia que explora petróleo, petróleo, mais petróleo e seus derivados, económicamente está seguríssima. Só que esqueceram-se das outras componentes económicas e o pessoal não tem trabalho. Por isso começa a ter problemas internos.
    Aqui, logo no princípio desta recessão viram a quota canadiana baixar, quase que nem foi falado e trataram de arranjar empregos sobre empregos. Tudo é um pretexto para arranjar empregos e quem os perde arranjam noutros lados, nem que para isso se tenham que se reciclar. Ainda hoje na fábrica de papel White Birch que fechou, perderam-se seiscentos empregos. Ante-ontem duzentos. Resultado, tendo como principal cliente os EU que continua em recessão, há pessoas que nestes últimos anos conheceram vários empregos mesmo na alta tecnologia. Muitos dos empregados em casos de "reestruturação", quando chegam à entrada da empresa são levados directamente ao serviço de relações humanas e aí são informados que estão despedidos, pelo que já nem voltam ao gabinete para "não criarem mau ambiente". Só que hoje há os meios de comunicação social e eles falam com os colegas. É claro que passado pouco tempo já arranjaram emprego noutro lado, porque estão criadas as condições para tal. Com a mentalidade daqui pois enquanto estudantes aceitaram trabalhar no que aparecia, as pessoas não se importam de trabalharem num supermercado ou idêntico, uma vez que não é mais que uma passagem até arranjarem emprego dentro do seu ramo, pois acontece que a maior parte consegue o que deseja dentro de um a dois meses. Com os empregos resolvem a crise trazendo as pessoas satisfeitas e o país vai recuperando. A crise não serve de justificação para a fatalidade, isto falando sómente no lado económico. E assim se vai vivendo.
    Fez ontem trinta e três anos que eu e a Lucinda apanhamos uma molha no Pinhal de Marrocos a apanhar musgo mas no fim comemos uma boa chanfana, que até aqueceu o coração.
    Se bem que todos os dias me lembrava de vós, passei a seguir os conselhos do Carlos Viana para aumentar a eficiência.
    Demorei a responder-te mas deixei-te um lençol.
    Um abraço.

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