Agora tenho esperança que, se deixarem passar algum tempo, os habituais premiados possam obter o prémio,constituído por pequena malga de "Castanhas encruzadas - especialidade Bianinha" acompanhadas de um "batido de atum -especialidade monárquica da Condessa do Ameal", a ser entregue em 29 de Fevereiro do próximo ano! "Óbisteis" ó do Pechiché (como ainda há gajos que adorem esta palavra?!!!) e "Ó de Phala"?!!!...
*Aproveito a oportunidade para referir que, com atraso significativo, próprio da idade, já agradeci aqui (http://encontrogeracoesbnm.blogspot.pt/2016/08/aniversario_16.html#comment-form) as vossas parabenizações(Apre - não é essa - que palavra difícil)
Nem assim adivinhais? "Sondes" mesmo pouco viajados (em Coimbra)...
Eu logo vi que este pas o tempo foi feito mesmo a jeito do açambarcador de prémios...senhor Alfredo de Azurva!
ResponderEliminarAgora vou ver mesmo se esteve nos Açores....
Chiça, pá! Estavas mudo e quedo e nem apareceste para os teus parabéns. Mas já sei da justificação, para além de que desde que deste em forcado amador de Colmar e ajudaste a descalçar uma bota de cano alto a uma dama, andas com umas peneiras que ninguém te atura. Quanto ao passa o tempo, está tudo feito para o Conde da Azurva ganhar. Pior que isto, só as arbitragens do Calabote ...
ResponderEliminarToma lá um abraço
O conde ade Azurva está mesmo engasgado...
ResponderEliminarAi se o Antero sabe...
O de Phala manda-te phecundar.
ResponderEliminarTe... a quem? É preciso esclarecer!
ResponderEliminarTe a ele, olhó Car(v)alho!
EliminarEntão meninos?!!! Já chegámos à Madeira ou quê?
EliminarFUJAM QUE CHEGOU O MATULÃO!
EliminarTenho a impressão que este passatempo intigamento era guardado por militares,
ResponderEliminarincluindo eu próprio!
Sim porque já fui aos Açores!
"Tás" cá um poeta"! O do "Amaricano" é que poupou nas castanhas...
EliminarSe ele não poeta, poeto eu versos do poeta.Quem?
EliminarMãe...
Mãe — que adormente este viver dorido,
E me vele esta noite de tal frio,
E com as mãos piedosas ate o fio
Do meu pobre existir, meio partido...
Que me leve consigo, adormecido,
Ao passar pelo sítio mais sombrio...
Me banhe e lave a alma lá no rio
Da clara luz do seu olhar querido...
Eu dava o meu orgulho de homem — dava
Minha estéril ciência, sem receio,
E em débil criancinha me tornava.
Descuidada, feliz, dócil também,
Se eu podesse dormir sobre o teu seio,
Se tu fosses, querida, a minha mãe!
...sim, sim, já estive de sentinela ao Quartel General(que Deus haja)
ResponderEliminarEu sei mas não digo. Já estou farto de ganhar prémios. E o último prémio que recebi foi do altamente!...
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