domingo, 21 de agosto de 2016

Passa-o-tempo, ou não!

Agora tenho esperança que, se deixarem passar algum tempo, os habituais premiados possam obter o prémio,constituído por pequena malga de "Castanhas encruzadas - especialidade Bianinha" acompanhadas de um "batido de atum -especialidade monárquica da Condessa do Ameal", a ser entregue em 29 de Fevereiro do próximo ano! "Óbisteis" ó do Pechiché (como ainda há gajos que adorem esta palavra?!!!) e "Ó de Phala"?!!!...
*Aproveito a oportunidade para referir que, com atraso significativo, próprio da idade, já agradeci aqui (http://encontrogeracoesbnm.blogspot.pt/2016/08/aniversario_16.html#comment-form) as vossas parabenizações(Apre - não é essa - que palavra difícil)


 Nem assim adivinhais? "Sondes" mesmo pouco viajados (em Coimbra)...

13 comentários:

  1. Eu logo vi que este pas o tempo foi feito mesmo a jeito do açambarcador de prémios...senhor Alfredo de Azurva!
    Agora vou ver mesmo se esteve nos Açores....

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  2. Chiça, pá! Estavas mudo e quedo e nem apareceste para os teus parabéns. Mas já sei da justificação, para além de que desde que deste em forcado amador de Colmar e ajudaste a descalçar uma bota de cano alto a uma dama, andas com umas peneiras que ninguém te atura. Quanto ao passa o tempo, está tudo feito para o Conde da Azurva ganhar. Pior que isto, só as arbitragens do Calabote ...
    Toma lá um abraço

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  3. O conde ade Azurva está mesmo engasgado...
    Ai se o Antero sabe...

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  4. Tenho a impressão que este passatempo intigamento era guardado por militares,
    incluindo eu próprio!
    Sim porque já fui aos Açores!

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    1. "Tás" cá um poeta"! O do "Amaricano" é que poupou nas castanhas...

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    2. Se ele não poeta, poeto eu versos do poeta.Quem?

      Mãe...
      Mãe — que adormente este viver dorido,
      E me vele esta noite de tal frio,
      E com as mãos piedosas ate o fio
      Do meu pobre existir, meio partido...

      Que me leve consigo, adormecido,
      Ao passar pelo sítio mais sombrio...
      Me banhe e lave a alma lá no rio
      Da clara luz do seu olhar querido...

      Eu dava o meu orgulho de homem — dava
      Minha estéril ciência, sem receio,
      E em débil criancinha me tornava.

      Descuidada, feliz, dócil também,
      Se eu podesse dormir sobre o teu seio,
      Se tu fosses, querida, a minha mãe!

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  5. ...sim, sim, já estive de sentinela ao Quartel General(que Deus haja)

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  6. Eu sei mas não digo. Já estou farto de ganhar prémios. E o último prémio que recebi foi do altamente!...

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