O declinar do dia no declinar da Vida. Quando o mar for largo na vastidão do espaço, e o promontório a quimera esfumada de um lugar de abrigo, procuro atormentado uma saída para os labirintos da minha mente cansada, refém de um pergunta simples para uma complexa resposta: que segredos, que mistérios me espreitam e me aguardam, para além da linha ténue do Infinito ?
Quito Pereira
Barlavento algarvio. Foto de José Filipe.
ResponderEliminarA linha tênue, ponte frágil de uma vida passageira, que em fragmentos de segundos pode se romper, não nos permite respostas exatas, como n´alguma Ciência. É, contudo, exata no que há de vir, e da qual ninguém jamais se livrou, independente do tempo que vingou raízes na terra, que certamente é feita de pó...e para o qual retornaremos. E dizem, ainda, justamente por desconhecê-la, que "há mais mistérios entre o Céu e a Terra, do que possa imaginar nossa vã filosofia".
EliminarUma bela foto do José Filie e que o Quito lhe deu ainda mais expressão com um pequeno mas belo texto!
EliminarBelo texto Chama a Mamãe
EliminarGostei mesmo!
Rsss
Mas aonde fica esse horizonte de que há uma percepção mas não se vê. Ai o maroto. Penso que é adaptável ao espírito de cada um. Não creemos horizontes pois é preferível pensar sempre no futuro.
ResponderEliminarMais um belo texto do Quito para fazer pensar as pessoas.
Bonito texto, Quito. Muito nostálgico ...
ResponderEliminarAbraço.
Olga
Bonito texto, Quito. Muito nostálgico ...
ResponderEliminarAbraço.
Olga
A pensar assim andamos todos, todos os dias...
ResponderEliminarMas gosto de ler os teus pensamentos nostálgicos que escreves com magia!