O Maló fiz comigo a guerra em Cabinda. Mas o mais significativo foi o Ernesto, meu colega de carteira na Brotero e depois no ISEC (quando era no Camões). Quando em 1969 me mandaram para Mafra fazer o curso de oficiais milicianos deixei as minhas sebentas ao Ernesto. Muitos anos mais tarde o Marques veio dizer-me que o Ernesto já não mas podia devolver pois tinha partido definitivamente.
O Maló fiz comigo a guerra em Cabinda. Mas o mais significativo foi o Ernesto, meu colega de carteira na Brotero e depois no ISEC (quando era no Camões). Quando em 1969 me mandaram para Mafra fazer o curso de oficiais milicianos deixei as minhas sebentas ao Ernesto. Muitos anos mais tarde o Marques veio dizer-me que o Ernesto já não mas podia devolver pois tinha partido definitivamente.
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