segunda-feira, 25 de março de 2013

Resquícios natalícios



Como compreendo a admiração do Carlos Viana, aqui fica uma foto que lhe dedico tirada hoje de manhã. Derivado ao que penso ser o bater da luz, a alvura desta neve é maravilhosa. De notar que não são carneiros como lhe chamei ontem, mas sim veados grandes que não ficaram enterrados na neve e por isso sem estarem iluminados de dia, ficaram bonitos.

9 comentários:

  1. São sempre bonitas as fotos que envias. Neste caso uma neve "enfeitada" ...
    Obrigado por mais esta partilha ...

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    1. Não compreendo, o comentário para o Quito, deixei-o no "buraquinho" a seguir ao Quito.
      O Dom Rafael tem muitos truques.

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    2. Vá lá, parece-me que desta vez vai ficar no sítio.

      Quito

      No aspecto de neve, Quito, isto aqui é uma maravilha à vista. O problema para o turista em Montreal, é que se não gosta de neve, leva na mesma com ela. Se gosta, pode vir cá e não nevar. Mas quem faz o chamado turismo de inverno pois o que procura é neve, vai mais para norte e não é preciso muito para ter, motos, esqui de todos os tipos, passeios a pé com raquetes de neve, pesca feita em cima do gêlo, boas paisagens, aproveitar os restaurantes que existem nos mais diversos itenerários que dão muito dinheiro e empregos, enfim... é um mais não acabar.
      No caso de Montreal, quer faça neve, sol ou chuva, todo o ano tem muitas festividades sendo um grande número a nível internacional. Vêm turistas de todo os quadrantes.
      Se eu visse todas as semanas ou pelo menos de quinze em quinze dias encherem o estádio de Coimbra e seu laterais com as mais diversas festividades que chamassem pessoal de todos os lados, nem que fôsse só o europeu, como ficava contente pois não é difícil de se criarem e dão muitos empregos além de deixarem muito dinheiro.
      Aí a Cãmara até se deu ao luxo de não aceitar uma oferta do Bobbyzé. Nem que fôsse só para a Praça da Républica ou Jardim da Manga. Quem anda por fora, fica admirado para mais com tanta falta de incentivo no que é uma economia fácil mas de luxo e muito pesada. É bom nos irmos lembrando que os êrros não foram só de alguns. Todos fazemos um país.
      Um abraço.

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  2. Muito bem amigo Chico! A neve, para teu prazer, não te larga!
    Nesse aspecto és um felizardo!
    Mas explica cá ao teu amigo o que são aquelas marcas vermelhas.
    São marcações para não perderem o norte às coisas que estão debaixo da neve?
    Noto que os postes de electricidade ou de outro serviços(pelo menos este que se vê) são uns "trambolhos" como os que há aqui pelo Bairro!
    Sempre pronto para ver e apreciar as tuas fotos!
    Um abraço.

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    1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    2. Rafael

      Aquilo são ovnis com toucas para não se constiparem. Aqui também anda muita gente a olhar para o ar.

      Por estes lados, os poste que têm as lâmpadas, são aceitáveis mas os da electricidade e os dos fios pelo ar que não me lembro aí no bairro... O problema é que por lei os primeiros cinquenta centímetros de terreno são para a cãmara utilizar. Ora, é lá que vão pôr os postes de electricidade, os dos telefones quase sempre nos cinquenta centímetros das traseiras, e ar árvores que são excelentes para se passear na rua durante o calor do verão. No verão e no inverno, a diferença visual de Montreal é total. Se no inverno para se fazer fotos se tem que evitar o máximo os fios e os postes, no verão com as folhas das árvores é muito mais difícil a não ser que seja no centro. Vou mostrar uma foto do centro no dia a seguir ao último nevão, está tudo práticamente feito para que a economia não pare e não se vêm os postes nem o fios. Está tudo debaixo da terra como aí.
      Um abraço.

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Resquícios natalícios em vésperas de Páscoa...

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  5. É verdade, Carlos Viana. Também ainda se vêm muitas luzes e as ovelhas luminosas com o calôr de cinco graus positivos que tivemos hoje, sem chuva, começam-se a ver. Só não fotografo porque vou a pé quando passo por esses lados e fotografar as luzes com a máquina nas mãos, ficam tremidas... e se já estiveram apagadas, ficam sem graça nenhuma. Assim, as côres ainda sobressaíram.
    Um abraço.

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