Pois à minha porta apareceram três miniaturas de bruxinhas, giríssimas, que só queriam doces e, uma delas, ir fazer xi-xi...E eu sem bolinhos, que já me desabituei de peditórios nesta altura! Levaram bolachas, que a cavalo dado não se olha o dente.
Pois no meu tempo eram muito rar alguém que desse um tostãozinho. Levámos uma saca e o que lá punham eram: tremoços, castanhas, rebuçados, maçãs, laranjas, etc!!!!
Aí no Bairro, havia uma chata de uma beatona que para dar um tostãozinho ao grupo, obrigava a rezar um Pai-Nosso, Avé-Maria, Glória e Salvé-Rainha, a oração mais complicada que eu conhecia (cheia de palavras de seteequinhentos, um 'crime'!!) Recordo os matulões que iam bater à porta e fugiam antes de ela abrir, só para se rirem da mulher (não recordo o nome, mas sei bem onde morava a bruxa)
Isto é um matar de saudades. Muito oportuno. Aqui foi-lhes dito para usarem roupa clara ou uma faixa branca, além de uma lanterna e telemóvel. O acompanhamento de adultos é básico. Em algumas zonas residenciais a polícia teve que cortar o trânsito por algumas horas, para segurança das crianças. Enfim... uma noite diferente. O comércio aqui não pára. Já na semana passada as lojas tinhamn em exposição produtos de Natal. Bem... ao menos temos pempo para escolher as prendas.
Por aqui muito fraquinho e sempre com um familiar a acompnhar. Ainda descortinei um grupo grandinho na Praça da India.Até tinham abóbera...mas os acompanhes eram em maior número. Como não conhecia ninguém (velhos tempos em que conhecíamos toda a gente...(, não tive coragem de pedir para fotografar! Sinais dos tempos!
Por aqui só apareceram 3 pequenitas, com um saco de plástico para as ofertas que era maior que elas. Não foram de mãos a abanar. Mas nem sabiam a cantilena dos bolinhos, coitaditas...
Pois aqui á minha porta, tanto na noite de 31/10 como na do dia 01/11, apareceram vários grupos, claro acompanhados com as mães, que ficavam na estrada a vigiar os petizes, novos tempos, certamente diziam uns aos outros...ali naquela casa há uma senhora que dá moedas a todos do grupo... ihihih, mas gostei de ver e recordar o tempo em que eu percorria as ruas do meu Bairro a cantar o Bolinhos Bolinhós.
Pois aqui á minha porta, tanto na noite de 31/10 como na do dia 01/11, apareceram vários grupos, claro acompanhados com as mães, que ficavam na estrada a vigiar os petizes, novos tempos, certamente diziam uns aos outros...ali naquela casa há uma senhora que dá moedas a todos do grupo... ihihih, mas gostei de ver e recordar o tempo em que eu percorria as ruas do meu Bairro a cantar o Bolinhos Bolinhós.
Olhó o meu sobrinho Gabriel e os amigos, cantando!
ResponderEliminarAs meninas que estão lá por trás mais envergonhadas...
Cumprida a missão!
Pois à minha porta apareceram três miniaturas de bruxinhas, giríssimas, que só queriam doces e, uma delas, ir fazer xi-xi...E eu sem bolinhos, que já me desabituei de peditórios nesta altura! Levaram bolachas, que a cavalo dado não se olha o dente.
ResponderEliminarPois no meu tempo eram muito rar alguém que desse um tostãozinho.
ResponderEliminarLevámos uma saca e o que lá punham eram: tremoços, castanhas, rebuçados, maçãs, laranjas, etc!!!!
Aí no Bairro, havia uma chata de uma beatona que para dar um tostãozinho ao grupo, obrigava a rezar um Pai-Nosso, Avé-Maria, Glória e Salvé-Rainha, a oração mais complicada que eu conhecia (cheia de palavras de seteequinhentos, um 'crime'!!)
EliminarRecordo os matulões que iam bater à porta e fugiam antes de ela abrir, só para se rirem da mulher (não recordo o nome, mas sei bem onde morava a bruxa)
Isto é um matar de saudades. Muito oportuno.
ResponderEliminarAqui foi-lhes dito para usarem roupa clara ou uma faixa branca, além de uma lanterna e telemóvel. O acompanhamento de adultos é básico.
Em algumas zonas residenciais a polícia teve que cortar o trânsito por algumas horas, para segurança das crianças.
Enfim... uma noite diferente.
O comércio aqui não pára. Já na semana passada as lojas tinhamn em exposição produtos de Natal.
Bem... ao menos temos pempo para escolher as prendas.
Por aqui muito fraquinho e sempre com um familiar a acompnhar. Ainda descortinei um grupo grandinho na Praça da India.Até tinham abóbera...mas os acompanhes eram em maior número. Como não conhecia ninguém (velhos tempos em que conhecíamos toda a gente...(, não tive coragem de pedir para fotografar!
ResponderEliminarSinais dos tempos!
" Tudo lembra no seu tempo"!
ResponderEliminarHoje havia mais grupos e organizados com pais e mães a fazerem o coro.
Por aqui só apareceram 3 pequenitas, com um saco de plástico para as ofertas que era maior que elas. Não foram de mãos a abanar. Mas nem sabiam a cantilena dos bolinhos, coitaditas...
ResponderEliminarPois aqui á minha porta, tanto na noite de 31/10 como na do dia 01/11, apareceram vários grupos, claro acompanhados com as mães, que ficavam na estrada a vigiar os petizes, novos tempos, certamente diziam uns aos outros...ali naquela casa há uma senhora que dá moedas a todos do grupo... ihihih, mas gostei de ver e recordar o tempo em que eu percorria as ruas do meu Bairro a cantar o Bolinhos Bolinhós.
ResponderEliminarPois aqui á minha porta, tanto na noite de 31/10 como na do dia 01/11, apareceram vários grupos, claro acompanhados com as mães, que ficavam na estrada a vigiar os petizes, novos tempos, certamente diziam uns aos outros...ali naquela casa há uma senhora que dá moedas a todos do grupo... ihihih, mas gostei de ver e recordar o tempo em que eu percorria as ruas do meu Bairro a cantar o Bolinhos Bolinhós.
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