Devia estar mais bem tratado. A pior falha para mim ´será o não avivamento das letras, tanto nas placas de comemorações de diversos aniversários de cursos universitários, mas princicipalmente nas placas que identificam Eça de Queirós, António Nobre e João de Deus.
Busto de António Nobre
Placa identificativa de António Nobre e como ela estão muitas outras.
Placa identificativa de António Nobre e como ela estão muitas outras.
Busto de Eça de Queirós
Estátua de João de Deus
Panorâmica
Panorâmica
Fotos EG
Senti uma tristeza enorme ao ver estas fotos do Penedo da Saudade. Um espaço tão bonito e parece tão abandonado. Há um ano, passei por lá para o mostrar a uma amiga italiana e senti-me envergonhado. Mais uns anitos e fica como a Fonte do Castanheiro.
ResponderEliminarObrigado pela reportagem, Dom Rafael.
Será que é assim tão dispendioso retocar com tinta preta as letras que compõem os versos, os nomes em placas ou até as placas que perpetuam as diversas reuniões de cursos universitários etc
EliminarAqui dão-lhes jatos de água a uma certa pressão para não danificar a pedra e depois retocam com a tinta. Aí a pressão até seria mais baixa no geral porque é sujidade. Aqui é com certa potência por causa dos grafismos. Só que eles logo que notam, limpam. É rápido.
EliminarAqui, nada .Muitas placas tem as letras gravadas com sulco.Era só passar pcom tinta preta nesse sulco. As mais antigas, claro.
EliminarOutras seria necessário reconstruir a prosa e verso(copiando) e depois da pedra lavada serem novamente escritas na pedra.
As sucessivas Cãmaras, apesar dos DR dos Presidentes, tirado aqui na Universidade não são sensiveis a conservar, gastando uns cêntimos!
Corroboro a opinião do Alfredo. As fotos, porém, não dão ideia do estado de degradação. É pena, pois é um cartão de visita de Coimbra. Hoje, percorrendo de carro Castelo Branco, a limpeza continua a ser questão de honra da cidade, para além dos beneficios que se vão vendo, sempre que lá vou. Mas também não admira, com os cofres da Câmara com milhões - sim, eu disse milhões - de euros ao serviço da comunidade, graças a um homem chamado Joaquim Mourão. Um homem que serviu e não se serviu da cidade que o elegeu. A honestidade de processos, coisa cada vez mais rara neste pântano de interesses instalados e clientelas oportunistas. Gostar de Coimbra não é só dizer bem. É comentar com espírito construtivo e é isso que eu apenas quero fazer isento de partidarites doentias que não são para aqui chamadas ...
ResponderEliminarA paisagem vista do Penedo da Saudade é maravilhosa .As fotos panorâmicas assim o demonstram mesmo tiradas por mim, o que não seriam se fixadas pelas Pentax nas mãos de quem sabe potenciar todas as suas técnicas e que de vez em quando aparecem aqui neste"blog que passou de espécie a de LUXO" Há pois! E imorredoiro, porque acabou com as dívidas .Pagou tudinho de ajudas de cus(t)po! Reduziu o quadro de pessoal e os que permanecem abdicaram de receber qualquer compensação monetária,apenas aceitam em "géneros"! O AD agradece! Os géneros serão fornecidos pelo Rui Barreiros, produtos da sua horta urbana!
EliminarComo as minhas jóias me têm trazido fotos deste recanto incluindo as placas escuras com letras que mal se lêm, não fiquei admirado mas é sempre triste. Esperemos que consigam resolver de vez se é que os nossos responsáveis estão motivados para isso.
ResponderEliminarAdorei as vistas que as fotos nos mostram depois de ampliadas, Rafael.
Excelente reportagem deixando ver a realidade.
No sábado quando andei por lá de tarde havia algumas excursões e reparei que algumas pessoas tentavam ler as placas...mas as mais antigas são ilegíveis.Ha zonas degradadas que precisavam da atenção mais cuidada ...mas por especialistas que tenham a noção de que o Penedo da Saudade e zona envolvente é em meu entender juntamente com a UC os espaços mais Turísticos de Coimbra ,em termos históricos.O Penedo da Saudade devia ser tratado como um Museu a céu aberto!
ResponderEliminarDurante os anos que aí estive, tinha cartas da cidade tanto no carro como na carrinha. Ia busca-las ao Turismo que era junto ao Parque. Quando me viam, já sabiam. Como os turistas iam para a Alta e UC, eu sempre que metia conversa levava-os para o Penedo da Saudade. Nunca nenhum ficou triste.
ResponderEliminarÉ pena toda aquela zona é extraordinária e com tanta história.
ResponderEliminarRotundas, Sim é com quem manda!
Aqui há retundas mas muito poucas, Rafael.
EliminarDão origem a acidentes e acidentes em ferimentos, vidas humanas, carros completos, peças, polícia, ambulncias e pessoal, etc, ficam caríssimos. Fazem passagens elevadas que de início ficam mais caras mas ao fim de uns anos, é só lucro.
Em matéria de transito penso que as rotundas o disciplinam mais.
ResponderEliminarSó que em determinadas zonas há rotundas muito perto uma das outras e aí o trãnsito emperra.
Mas esta é a minha opinião que ando pouco na estrada. Quem anda nela continuamente, que fazem centenas de quilómetros por dia é que pode ter uma opinião mais válida.
Talvez que seja dentro, ou próximo das cidades que elas são em maior quantidade.
Na rotunda há sempre um risco quando se muda de via pois basta não ter visto um ou outro que vem e já está. Basta que ele venha a mais velocidade. As de maior trânsito como a do Aeroporto de Lisboa, Marquês de Pombal e outras no género como exemplo, meia e volta lá há um que bate. As passagens superiores são todas num sentido e como hoje as faixas de rodagem são largas, nem é preciso diminuir a velocidade. Acontece também quando numa rotundo uma pessoa quer mudar de faixa e tem ao lado um ou mais camiões, por vezes continua às voltas. O mesmo quando na faixa desejada o tráfego é mais rápido. Rotundas em zonas sem trânsito ainda vai mas as outras por vezes dão "água pela barba". (Há muito tempo que não me lembrava desta expressão, o que faz andar por fora...). Aqui o que temos é muitos semáforos e stops, desculpem: "arrêt" por estes lados. Práticamente nos cruzamentos que não têm semáforos, há um stop. É aborrecido até nos habituarmos mas evitam muitos acidentes. Muitíssimo poucos triangulos de tirar a prioridade. Enfim... cada terra com seu uso, cada roca com seu fuso.
EliminarJá me aconteceu aqui na rotunda junto ao cimo do Shoping Coimbra apanhar sustos tremendos!!
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