Para não estarmos sempre numa de "bota - abaixo", convém lembrar o património cultural diversificado que a nossa cidade alberga dentro de portas. Mas também zonas de excelência para o cidadão passear, andar de bicicleta e cuidar da sua manutenção física. Estas fotos são prova disso ...
Essa é a diferença de mentalidade que eu noto entre nós e esta gente, Quito. São os responsáveis que se têm que aproximar do simples cidadão e não ensinarem o cidadão como se comportar como falaram comigo numa das minhas idas aí. Essa pessoa nem sabe quanto tristeza eu senti por ela, porque não tem a consciência do mal social que faz ao nosso país. Assim é o mesmo com as cidades pois não devem ter zonas mas sim ser toda a cidade para "passear, andar de bicicleta e cuidar da sua manutenção física". Aqui as ruas ao lado dos carros têm pistas para bicicletas utilizadas também pelos que praticam corrida e outros desportos. Nos cruzamentos perigosos que cada vez são mais, há um rectângulo com uns dois a três metros de profundidade atravessados na nossa via antes da linha de paragem obrigatória que existe em todos os cruzamentos e vai da pista ao centro, pelo que fica na frente dos carros e serve para os ciclistas aí pararem. Isto faz com que estando bem visíveis à nossa frente e não podendo nós neste caso ultrapassá-los por lei, eles quando começam a pedalar podem virar no cruzamento para a rua que querem com plena segurança. Eu como automobilista que sou neste momento, um previligiado, tenho que esperar atrás deles que arranquem e voltem novamente à pista ou virem para outras ruas com plena segurança. Depois de estarem já na pista, tenho que lhes dar um espaço de um metro até 50 kms e se eu fôr a mais, tenho de lhes dar um metro e meio. Dão muito valor aos mais desprotegidos e neste caso são os ciclistas, como pessoas em cadeiras de rodas, patins, pranchas como exemplos, etc. O cidadão tem que se sentir seguro e à-vontade. É para isso que eles são eleitos. Agora mesmo estão a pensar numa lei que obrigue as pessoas dentro de um automóvel a abrir as portas com a mão do lado contrário. Assim a pessoa quando abre a porta, tem tendência a meter a cabeça e ver se vem algum ciclista. Isto porque aconteceram aqui casos de automobilistas menos responsáveis abrirem as portas quando um ciclista vai a passar, o que não é nada meigo. Pode ser mortal. As pessoas se viverem num local e tiverem de se deslocar a outro para praticar manutenção, desistem e quem paga é a saúde pública com todos os problema económicos que acarreta. Aqui de manhã vêm-se pessoas a correrem nos passeios, nas pistas em toda a cidade. Muitas vezes mesmo na rua pois sentem-se seguros com a mentalidade dos automobilistas derivado ao excelente trabalho dos médias. De inverno, nos homens com bigode em corrida ou em bicicleta, é giro: com a respiração no bigode só se vê gêlo que o "fabircante" não nota, porque o ar que sai do nariz é quente. O gêlo fica em cima dos pelos do bigode. Só escrevo isto para notarmos as diferenças de visão dos nossos responsáveis. Abraço.
Pelas fotos que acabo de ver, isto já é um trabalho virado para o futuro. Coimbra bem merece.
ResponderEliminarPara não estarmos sempre numa de "bota - abaixo", convém lembrar o património cultural diversificado que a nossa cidade alberga dentro de portas. Mas também zonas de excelência para o cidadão passear, andar de bicicleta e cuidar da sua manutenção física. Estas fotos são prova disso ...
ResponderEliminarEssa é a diferença de mentalidade que eu noto entre nós e esta gente, Quito.
EliminarSão os responsáveis que se têm que aproximar do simples cidadão e não ensinarem o cidadão como se comportar como falaram comigo numa das minhas idas aí. Essa pessoa nem sabe quanto tristeza eu senti por ela, porque não tem a consciência do mal social que faz ao nosso país. Assim é o mesmo com as cidades pois não devem ter zonas mas sim ser toda a cidade para "passear, andar de bicicleta e cuidar da sua manutenção física". Aqui as ruas ao lado dos carros têm pistas para bicicletas utilizadas também pelos que praticam corrida e outros desportos. Nos cruzamentos perigosos que cada vez são mais, há um rectângulo com uns dois a três metros de profundidade atravessados na nossa via antes da linha de paragem obrigatória que existe em todos os cruzamentos e vai da pista ao centro, pelo que fica na frente dos carros e serve para os ciclistas aí pararem. Isto faz com que estando bem visíveis à nossa frente e não podendo nós neste caso ultrapassá-los por lei, eles quando começam a pedalar podem virar no cruzamento para a rua que querem com plena segurança. Eu como automobilista que sou neste momento, um previligiado, tenho que esperar atrás deles que arranquem e voltem novamente à pista ou virem para outras ruas com plena segurança. Depois de estarem já na pista, tenho que lhes dar um espaço de um metro até 50 kms e se eu fôr a mais, tenho de lhes dar um metro e meio. Dão muito valor aos mais desprotegidos e neste caso são os ciclistas, como pessoas em cadeiras de rodas, patins, pranchas como exemplos, etc. O cidadão tem que se sentir seguro e à-vontade. É para isso que eles são eleitos.
Agora mesmo estão a pensar numa lei que obrigue as pessoas dentro de um automóvel a abrir as portas com a mão do lado contrário. Assim a pessoa quando abre a porta, tem tendência a meter a cabeça e ver se vem algum ciclista. Isto porque aconteceram aqui casos de automobilistas menos responsáveis abrirem as portas quando um ciclista vai a passar, o que não é nada meigo. Pode ser mortal.
As pessoas se viverem num local e tiverem de se deslocar a outro para praticar manutenção, desistem e quem paga é a saúde pública com todos os problema económicos que acarreta.
Aqui de manhã vêm-se pessoas a correrem nos passeios, nas pistas em toda a cidade. Muitas vezes mesmo na rua pois sentem-se seguros com a mentalidade dos automobilistas derivado ao excelente trabalho dos médias. De inverno, nos homens com bigode em corrida ou em bicicleta, é giro: com a respiração no bigode só se vê gêlo que o "fabircante" não nota, porque o ar que sai do nariz é quente. O gêlo fica em cima dos pelos do bigode.
Só escrevo isto para notarmos as diferenças de visão dos nossos responsáveis.
Abraço.