domingo, 30 de outubro de 2016

Halloween

Devido ao dia de Halloween estar à porta, fui dar uma volta até ao mercado Atwater que hoje está instalado no edifício do mesmo nome, dormindo nele uma parte da história desta cidade e do Canada. Como o que interessava era mostrar a que pontos há aqui engodo por esta data, fui até lá para fotografar o exterior a fim de que se possa ter uma ideia.
Logo ao começo vi um contentor pintado com garatujas para distrair os olhos e a mente de quem passa.
A seguir pude ver o edifício assim como as primeiras estantes de abóboras.
De facto quando vendem abóboras, vendem também as suas congéneres.
Alguns expositores até já tinham abóboras com um acabamento mais requintado para a ocasião.
Flores também não faltavam em diversos expositores.
Terminada esta rápida visita exterior a este mercado, voltei-me para me ir embora e lá dei de caras com a concorrência descarada. Lado a lado as torres de uma igreja católica e outra protestante. Bem... a livre concorrência não é só dos nossos dias.
Enfim... abóboras para todos os gostos.

10 comentários:

  1. Só não compra quem não quer. A oferta é aos montes!
    Por aqui não vejo nada disto ou mesmo muito pouco.
    É certo que a tradição mais bairrista são os miudos com os pais a seguirem de perto os filhos a pedir os bolinhos e bolinólos e alguns ainda trazem a abóbora iluminada ou uma caixa de sapatos com nariz dois olhos eboca e lá dentro uma vela.
    Cantam e lá levam moedas.
    Nora: agora chegou aqui o meu assistente técnico e grande amigo Paulo Moura(só sem a São Rosas) para me tentar resolver o OUTLOOK EXPRESS).Até já

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    1. Pois... o Paulo Moura regressou agora a casa... frustradíssimo porque pediu à tua porta os bolinhos e bolinhós e tu népias!

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    2. Nora? Ó Chico Nora? e não dizes nada?
      NOTA!
      Pois , mas só estou preparado com máquina fotografica e porta moedas à porta a partir de amanhã!
      Mas vejam só: veio de FALA com a caixa de ferramentas e bata para resolver o problema em 10 segundos!!!
      O suficiente para de......bicar uma hora de serviço e ao domingo.
      Como não trazia o NC ficou assim!
      Quem tem amigos destes deve "erguer as mãos ao céu"!
      Céu azul, azul é tinta, tinta para escrever, escrever para França, da França vem o leite, o leite vem da vaca, a vaca tem cornos...o filho abençoado disse-me: tens mais sorte cu caraças!
      Fiquei FELIZ com o meu Outlook porreirinho!
      Se fosse agórinha mesmo, levavas uns diospirinhos ca minha filha trouxe...Há mas também tens no teu jardim!
      Tenho que ver se arranjo uma oferta erótica!

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    3. A oferta mais erótica que tu e a Celestita me podeis dar - e dais sempre - é a vossa amizade.

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    4. É verdade, Rafael. De acordo com as épocas é sempre tudo a montes e por isso sai tudo muito mais barato. É uma mentalidade diferente: aí no Natal os ovos e outros produtos são mais caros, aqui saiem muito mais baratos. É a batalha da produção. Mesmo assim não se vende tudo pois a produção é imensa, só que têm tudo previsto e sabem o que fazer com o que cresce.
      Já hoje comi tarte de abóbora feita pela Joana. Huuuuuuuummmmmm é uma maravilha. Não se pode comer é muita abóbora, se não... lá vamos ter de andar a correr para o canto da casa. :)
      Aqui os jardins nesta data estão cheios de tudo respeitante à época como já mostrei no passado e podem ver AQUI que também lá põe abóboras, por vezes cortadas em caveira como fazíamos aí. O problema é se aparece algum guaxinime, bicinho muito giro que podem rever AQUI. Mete-lhe os dentes e a abóbora fica toda em bocados. Têm bom gosto.
      Como recordar é viver, faz amanhã cinco anos que dei uma voltinha por aí, como se pode ver AQUI
      Eu tenho mais sorte do que o Rafael, quando não consigo resolver algum problema do computador, chamo a filha.

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    5. Por azar no segundo Link respeitante aos guaxinimes, saíu também um assunto respeitante ao insecto do freixo que não tem nada a ver com o assunto actual. Não liguem. Obrigado.

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    6. Pois, São Rosas, hoje não é dia de bolinhos e bolinhós pelo que não se abre a porta a qualquer pessoa que toca. Pode entrar, deitar fogo nas escadas e ir-se embora sem deixar merenda.
      É só amanhã e nas casas que tenham uma abóbora com uma vela acesa em frente da porta ou das janelas, a partir das cinco e meia da tarde indo até às oito mais ou menos.
      Hoje quem tem trabalho é a polícia que manda os seus porta-vozes às televisões e rádios a informar como as pessoas se devem comportar ao verem crianças, assim como os acompanhantes para evitarem problemas. Um ou dois acompanhantes por grupo é obrigatório. Convidam as crianças a levarem uma lanterna e telemóvel. Amanhã à noite é só ver carros da polícia a girarem devagarinho nas ruas por causa das crianças. Estes níveas aldrabados já estão como as abóboras: são demais. Só não sei que utilidade lhes dão depois de ter passado a hora... :)

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  2. Esta colorida postagem é um hino à abundância. Assim haja dinheiro para comprar a mercadoria e acredito que sim, pois o nível de vida deve ser melhor que o nosso. Depois esbarrei com uma !Pharmácia" e lá veio um rol de recordações. Porque seria ?
    Abraço ao trio

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    1. Isto é só neste mercado, Quito. Nos outros é o mesmo, os supermercados estão cheios delas até na rua e há agricultores que alugam zonas de estacionamento aonde há movimento para fazerem as suas exposições.
      Têm abóboras muito grandes mas não são bonitas para fotos. Com as maiores, tiram-lhes o miolo, assentam-se dentro e com uma pagaia fazem corridas de travessias de rios. A grande produção embaratece o produto. Ficam imensas por vender que lhes dão outros caminhos.
      Quanto às farmácias o usual aqui são as grandes redes e a Pharmaprix é uma delas. Por coincidência já no Halloween que apresentei no passado dia vinte e três, se vê na quarta foto uma farmácia da grande rede Jean Coutu. Tem-se música ligeira da boa com notícias nas horas da "sua" estação de rádio. Na zona aonde habito há duas destas e uma Pharmaprix.
      Todas têm uma secção fechada com balcão para a venda das receitas médicas com pessoal especializado. Os restantes produtos farmaceuticos que não precisam de receita estão em prateleiras, assim como os não famaceuticos pois vendem de quase tudo se quizerem. À saída pagamos na caixa. Não vendem tabaco nem vinho e produtos similares. É um pouco diferente daí.
      Recordar é viver.
      Abraço cá do trio.
      Já que aí mudou a hora, aqui são: 05:22 da tarde.

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