segunda-feira, 21 de setembro de 2020

Sono? Meto em Soneto

 

Soneto escrito pelo autor, Paulo Moura, em 14 de Janeiro de 1981, depois de uma aula na FEUC (Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra) com um professor soporífero. 
Duvido que haja alguém que nunca tenha passado por uma situação assim. É, por isso, uma homenagem a todos nós. 
Paulo Moura 
20 de Setembro de 2020 

Letra, música, voz de rouxinol e viola - Paulo Moura 
Voz de professor soporífero - Tiago Matias 
Imagens gentilmente surripiadas da internet

7 comentários:

  1. Também me sinto nos que passaram momentos assim!!!!...

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  2. Eu tive o fininho a françês...Há tantos anos.....

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  3. Eu nem poderia dormir,porque só aprendo se "ouvir", e minha técnica é escrever, em simultâneo, o que o "fessor" fala. Morria de medo faltar,porque sabia que seria quase impossível algum colega me repassar,ipsis litteris, o conteúdo da aula.
    Mas,por outro lado, tive muita vontade em sair de sala,mas mais pelo fato de presenciar o/a mestre/a passar o tempo - que pra mim era precioso - enchendo linguiça.

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    1. Mamãe, na faculdade eu era o fornecedor oficial dos meus colegas quase todos, que não iam às aulas e fotocopiavam os meus apontamentos.
      Por isso, tinha mesmo que me manter acordado, mesmo que tivesse de espetar alfinetes nas pálpebras.

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