sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

PASSATEMPO- JARDIM SUSPENSO NESTA COIMBRA BABILÓNICA...

A OLHAR O CÉU...
Não é numa localidade rural é mesmo em zona turística de Coimbra.
Existem nesta Coimbra "AOS XUTOS E PONTAPÉS"!!!

Meu Deus como é bom morar
Modesto primeiro andar

A contar vindo do céu.
Do céu!


1ª pista



2ª PISTA  ~A DESEELEGANTE

Foto Final - Rua Visconde da Luz


EXTRA    DEGRADAÇÃO À VISTA
RUA FERREIRA  BORGES...


Não há obras de reabilitação num prédio desta qualidade

 EG

29 comentários:

  1. Até dói!... Não sei onde é, mas nas ruas estreitinhas da baixa é o que se queira!

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  2. Casas degradadas e abandonadas são muitas. Mas ontem pude verificar que em relação há anos passados a Rua da Sofia tem já alguns edificios recuperados ...

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  3. Até vão abrir a boca de espanto quando mostrar a 3ª foto!
    Há uma quarta para mostrar o enquandramento turistico principal de Coimbra!

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  4. Na 3ª foto é muito fácil...por isso a partir daqui já não há prémio, que podia ser um para de sapatos!
    Ou um bilhelhete para ir ver o futebol Académica-Rio Ave, jogo que não vou ver pois vou para o Conservatório de Música de Coimbra-Zeca Afonsso com Mário Mata e os amigos do Zeca e ainda Rui Pato, Fernando Meireles, Becas,etc-...

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  5. O prémio era um par de sapatos e o passatempo um par de botas. A foto é curta para qualquer palpite, mas o Palácio do Bussaco não é de certeza. Pois, Bussaco com dois "ss", como era no meu tempo da Mata bem conservada e zelada por quem tinha essa missão e responsabilidade ...

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  6. Agora é só dizer o nome da rua!
    Mais logo a foto do enquadramento da rua ..

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  7. Sim a sapataria " A Elegante", na Rua Visconde da Luz. Como diz o Alfredo e olhando para a fachada em estado tão degradado ...até dói ...

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  8. VERGONHOSO!... Nem quero prémio nenhum! Tenho uma grande vontade de chorar.

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  9. Muito interessante é o acrescento que se vê na 2ª foto!
    É tão horroroso quanto a degradação do resto do prédio!

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  10. Até dói! É isso e está tudo dito.
    Vem aí uma "pipa de massa" para recuperação urbana. Vamos ver...

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    1. Alguma será para"recuperar os bolsod de alguns"Não seria inédito!

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  11. Dói mesmo, dá vontade de chorar. A minha cidade está a degradar-se, por toda a parte só ruinas

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    1. Dói mesmo.Em locais da cidade como seja esta zona de turismo devia haver uma intervenção adequada da Câmara, para que junto dos proprietários, fizessem obras, vendam ou até mesmo haver posse Administrativa.
      São decisões que devem ser tomadas em tempo e não deixar correr.

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  12. Isso é uma das muitas extensões do Jardim Botânico.

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    1. Aliás a ligação do Jardim Botânico à Baixa, já feita(ou quase) serve mesmo para os visitantes terem estas extensões e se sentirem ainda no Botânico!
      ah!ah!ah!

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  13. Sim, de facto é muito triste.
    Muitas vezes os proprietários não têm posses para fazer face à situação.
    Tive uma vizinha que tinha um desses prédios na Ferreira Borges e a realidade é que mesmo com os estabelecimentos, ela não ganhava para fazer obras. Tive outro que só um estore ficou mais caro que as rendas do ano inteiro.
    Pelo que tenho vivido é à cãmara de criar incentivos tais com o apoio dos bancos, que os senhorios vêm na recuperação dos edifícios uma oportunidade e nada de obrigatório. Depois vão pagando docemente o que devem, assim como a taxa anual que sobe derivado às obras. O senhorio desde que pague e neste caso até nem é difícil pois o novo contrato já tem outro valor, só ganha e a cãmara não tem nada a perder pois um contrato em betão acautela os interesses dos dois lados.

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  14. Olá Chico.
    Bom dia!
    NMas olha pelo que vemos alguns do que têm por lá hoje estabelecimentos também não me parecem que façam negócio para poderem manter o estabelecimento aberto.
    Hoje o que há mais são lojas de artesanato. Não sei se dá para todos se safarem.
    Também estabelecimentos (pequenos) de almoços rápidos.Até são agradáveis. Importados talvez de Lisboa!
    Já agora também te digo que o Terreiro da Erva como tu o conheceste vai desaparecer...Vamos lá ver quando a obra acabar se fica uma requalificação como deve ser.
    Mas já não será a mesma coisa...

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  15. Obrigado pelo seu comentário, Rafael.
    Quanto à zona da calçada, tivemos aqui o mesmo problema com a rua Ste. Catherine na zona da baixa, na recessão que passámos entre 1991-1993. Muitos que já cá vieram em turismo devem se lembrar bem desta rua. Era montra sim, montra sim, cheia de papel pardo nas montras e portanto o comércio todo fechado. A cãmara que deve ter uma dinâmica muito grande nestes campos, meteu mãos há obra e em pouco tempo a recuperação foi total. Com os impostos, depois vai buscar mais do que o dinheiro que empatou. Só não conseguiu foi tirar de lá as boates com fotos de miúdas nuas para a rua aonde passam crianças, pois os direitos do homem não permitiram. Cada um tem o direito de pensar o que quizer desde que não se meta com ninguém ou exerça pressão sobre terceiros. Hoje a rua tem uma actividade enorme.
    Visto à distância, terem feito da calçada zona pedonal tirando o tráfego que parecendo que não ia deixando clientes, parece-me que foi matar essa zona e agravar o problema. Era o comércio mas também o número de médicos que aí estavam assim como pequenos laboratórios e certos cafés que levavam as pessoas a saírem do carro e depois a fazerem uma ou outra compra. É claro que há sempre quem não esteja de acordo com este ponto de vista mas para mim só voltando com a calçada ao passado criando-lhe agora outros interesses que chamem um número elevado de pessoas. Salas de espectáculo, salas de diversões, pequenos e bons restaurantes, etc. Além disso a baixa deveria ter prédios mais altos um pouco recuados com habitações e escritórios, ficando as fachadas que dão para as ruas na mesma. Caso contrário as pessoas não vão à baixa pois lá não há nada, ficamos com uma parte da história de Coimbra em ruínas que dentro de altum tempo nem vai dar para turista ver.
    Não são os grandes espaços comerciais que tiram os clientes da baixa pois se assim fôsse, a baixa de Montreal com o número elevado de grandes espaços que cá há por todo o lado, não existiria. Francamente, não vejo a cãmara de Coimbra com algum dinamismo e penso que é aí que está o problema.
    Quanto ao Terreiro da Erva que tenho lido uma coisa ou outra, é uma excelente notícia. Espero que não façam só obra bonita mas que lhe criem os meios para sobreviver pois tudo depende da dinâmica económica que lhe derem.

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    1. Quando digo acima"A cãmara que deve ter uma dinâmica muito grande nestes campos, meteu mãos há obra e em pouco tempo a recuperação foi total. Com os impostos, depois vai buscar mais do que o dinheiro que empatou. ", não quero dizer que a cãmara se ponha a fazer obras. Não é essa a sua finalidade. Deve é criar contactos com as diferentes actividade económicas dentro de certas garantias para que os senhorios ou possíveis compradores, se sintam incentivados. Ninguém anda nesta terra para perder e Coimbra, continuando assim, anda mesmo para perder.
      Só que tudo deve ser bem estudado mas em pouco tempo, poucos meses. Não deve levar anos. Nem falemos dos que estiveram por trás dessa linda obra mas com muitos custos que se chama o "Parque Verde", por muitas desculpas que lhe arranjem. Assim não se vai a lado nenhum.

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    2. A calçada também e já há muito tempo ficou sem transportes urbanos ou particulares a passar por lá.Só Pantufinhas por lá passa-mini BUS- que transporta passageiros gratuitamente e pára onde o mandam parar ou para subir ou descer.Faz o percurso pela zona da Sé Velha e desce pela rua da Alegria parque /calçada.É um transporte simpático para as pessoas que moram naquele percurso e para turistas.Nem tudo é mau.
      Há quem defenda que a calçada-Ferreira Borges-Visconde da Luz devia ter mantido os transportes urbanos, no meu entendere apenas o 1 o 7 e o 24.Lucrava o comércio.Mas a realidade é o que é e manda quem pode.

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  16. Na minha opinião, e na muitas pessoas, tirarem os transportes da calçada foi a morte da baixa. Morava lá muita gente , agora ninguém vai para lá morar até porque, sem poder ir com os carros à porta, com estacionamentos longe, não interessa. Os comerciantes, mais dia menos dia, também deixam a baixa. Morro de pena, mas...

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    1. Inclino-me muito para o que dizes, Ló. A Lucinda sempre atenta não deixou passar e gostámos muito de te ver no carnaval do bairro.

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  17. Bem vindo, Chico Torreira, em grande forma!
    Deixem-me meter o nariz na conversa. Há aqui pano para mangas...
    A ligação do Botânico à Baixa - integra um plano mais amplo da Câmara, que só poderá avançar com a libertação do espaço da Prisão de Coimbra. No entanto, há muitos anos que a Câmara tem tentado avançar com essa parte do projecto. Mais concretamente, em 1988, propôs à Universidade avançar, ficando a cargo da CMC os custos da obra. O, então, Magnífico Alarcão, contrapôs diversos argumentos e nada avançou. No reinado do Magnifico Seabra Santos, foi possível desbloquear a situação. E, agora, cerca de 20 anos depois, o projecto avança, com muita lentidão mas com toda a cagança, à boa moda do ÉFERREÁ.
    A velha questão da habitação na Baixa - Coimbra tem o mesmo problema de todas as cidades onde o Centro se mistura com a Zona Histórica. Nas poucas casas que estão alugadas, os inquilinos são idosos de poucas posses. Os aumentos da renda são impossíveis, pela debilidade económica dos inquilinos. Os senhorios, normalmente herdeiros dos herdeiros dos herdeiros, nem querem ouvir falar em obras porque a renda que recebem não paga o EMI e um ou outro cano que se rompa.
    A solução seria, pois, a CMC comprar ou tomar posse administrativa para, depois, fazer as obras necessárias. Mas aí o problema já foi o Cifrão, agora é o Euro. Não há, ponto final.
    Li que estão a chegar 2 mil milhões para recuperação urbana. Não querendo ser pessimista, desconfio que Lisboa e Porto vão receber dinheiro grosso e as sobras virão para o resto do país. A ver vamos.
    Comércio na Baixa - Como em toda a cidade, o comércio ressentiu-se pela invasão das grandes superfícies. O fenómeno incidiu mais na baixa pela concentração já existente do pequeno e médio comércio. Já bastava essa concentração para ser difícil a sobrevivência, excluindo um ou outro estabelecimento mais conceituado.
    A agravar tudo isso, a inércia dos comerciantes que, durante muitos anos, tentaram manter os hábitos comerciais de uma vida inteira.
    Transportes - por que a conversa, já vai longa: deixem-se de fantasias. É verdade que a calçada ficou sem transportes mas também é verdade que os transportes públicos existem até à entrada da Ferreira Borges e à entrada da Visconde da Luz. Bem vistas as coisas, só deixou de haver um apeadeiro, entre as duas ruas, ali junto à Central. Curiosamente, antes da calçada ser encerrada ao trânsito, os comerciantes queixavam-se do trânsito intenso, dos passeios estreitos...
    E, na minha perspectiva, nisso tinham toda a razão.
    Alguém, muito a sério, me disse há largos anos: solução para a baixa de Coimbra? Uns bidões de gasolina e um fósforo.

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    1. A Lucinda já me tinha mostrado que andavas por estes lados em grande forma. Excelente.

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  18. Parte I

    Depois do que li acima nos diveros comentários, continuo com a ideia de que a calçada deveria ser aberta ao trânsito. Não tenho dúvidas que os próprios comerciantes se lamentassem dos espaços mas muito provávelmente que hoje ainda estão mais insatisfeitos, sendo muito provável que alguns até tenham abandonado os locais. Não estou a ver as pessoas da classe etária dos cinquenta e cinco e mais com um excelente poder de compra, fazerem como antigamente. Terem que carregar as compras no autocarro com o peso nos braços, não é o mesmo que saír da loja e entrar no carro por vezes até com a ajuda de alguém.
    Outro problema que noto é a falta de estacionamentos subterrâneos.
    Vi construírem em plena baixa as "Promenades Cathedral" na rua Ste. Catherine sob a catedral "Christ Church" como podem ver clicando aqui. Para que tal fôsse possível tanto certos edifícios existentes como a catedral estiveram no ar acima da altura da rua sustentados por estacas durante vários meses, porque por baixo ficaram galerias com comércio dos dois lados para quem sai do metro como já aqui foi descrito no passado. Hoje faz parte da cidade subterrânea. Noutros lados há estacionamentos, o que seria excelente para a nossa baixa.
    Para isso havia que dinamizar a calçada a que já me referi no meu comentário ao Rafael de das 12:17 de ontem, ficando composta de um certo número de salas com grandes espaços dos mais variados tipos que chamem a clientela, podendo ficar a mesma fachada por fora.
    Se o que há mais são as lojas de artesanato, é pena que a cãmara não tenha feito um estudo rápido dos diferentes tipos de comércio e incentivos para que depois ao atribuir a licenças, a oferta fôsse diversificada e bem distribuída.
    Gostei do que tenho lido sobre o Jardim Botânico mas que depois se suporte económicamente, pois não é ao estado de tudo aguentar. Não há impostos que cheguem nem os contribuintes estão dispostas a pagar mais impostos.
    Quanto à cãmara se pôr a fazer obras, não sei como é aí mas aqui a cãmara não teria dinheiro para um trabalho desses, nem se pode meter nisso económicamente. Sempre que o estado se mete em trabalhos privados, há sempre problemas: o estado fica mais pobre, os contribuintes com mais impostos e com mais desemprego depois de acabarem as obras.
    Tenho visto é a cãmara reunir-se com associações de construtores, associações comerciais para os casos respeitantes aos comércios, bancos, caixa, etc e criarem incentivos que até os senhorios ou potenciais compradores não deixam passar. Isto é muito melhor do que imposições.

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    1. Parte II

      Um país ou uma província, mostra a sua estabilidade pelas suas exportações mas mesmo que sejam positivas, raramente chegam para satisfazer os interesses das suas populações. O Quebec sendo uma província essencialmente de classe média, não tem um número elevado de capitalistas. Assim, tanto os seus primeiros ministros como o primeiro ministro federal, lá vão duas ou três vezes por ano dar uma volta pela Europa e Ásia para os convencerem a virem para cá. Até agora tanto o Quebec como o Canada não perderam as suas independências económicas. Este ano até já deram uma volta com uma delegação de luxo. Não dá inicialmente estrutura como as exportações mas pelo menos dá empregos. As exportações vêem-se a notar mais tarde com os que foram para o ramo industrial.
      Que se criem sempre condições para que o que se faz se suporte económicamente e aonde os responsáveis sejam responsabilizados: basta ver o que se está a passar com Parque Verde e o Convento de Santa Clara à Velha.
      Para dinamismo, é preciso haver pessoas dinâmicas. Eu vejo o Presidente da Cãmara de Montreal cuja parte urbana administra hoje quatro milhões de habitantes, ter tempo para tudo. Toma parte activa em acontecimentos desportivos como se pode ver "aqui", acontecimentos culturais como ainda há pouco tempo o vi no palco como artista a interpretar um lutador de luta livre. Nunca foi artista. Também toma parte em acontecimentos de apoio aos mais desprotegidos como andar a distribuír as refeições às mesas várias vezes no ano com o seu avental para não se sujar pois é anafadinho como puderam ver na foto em bicicleta e agora até criou um posto de defensor dos sem abrigos. Está presente nos jogos de hoquei aonde através da sua conta tweeter vai informando o que se passa e muito mais poderia dizer. Mesmo com as suas responsabilidades, tem tempo para tudo e os habitantes andam satisfeitos. É dinâmico.
      Quer queiramos quer não, a malta do nosso tempo não foi capaz de resolver o problema da baixa coimbrã. É um facto. Por sua vez os novos ao verem os velhinhos assim, muito poucos devem estar voltados para certas aventuras deste género. Talvez se devesse começar a incentivar os novos para certos cargos como aqui que vi deputados com dezanove anos tanto no Federal como no Provincial. Um com dezoito anos, estudante universitário, fez a sua campanha baseada na criação de uma lei favorável aos estudantes. Acabou por voltar aos estudos depois de ter criado a nova lei na educação a quem os restantes deputados de todos os quadrantes atribuíram o seu nome. A dinâmica é outra.

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