Estas obras de arte pertencem a um conjunto de habitações localizadas nos dois lados do Boulevard De Maisonneuve, situado no bairro de Ville-Marie que tem cerca de oitenta e cinco mil habitantes.
Este aglomerado ocupa cerca de oito hectares num total de oitocentas habitações. Possui cinco edifícios altos destinados à idade de oiro, uma dezena e meia de edifícios de três andares e nove moradias. Acolhe mil e setecentos moradores de setenta países. Foi inaugurado em mil novecentos e cinquenta e nove, sendo o primeiro projecto de habitações públicas do Canada. As suas rendas rondam os seicentos e cinquenta euros mensais.
Tratava-se de uma zona degradada que foi recuperada. Num lado do boulevard este conjunto de obras de arte cuja pedagogia é notória e do outro lado possui um excelente campo de futebol no verão que é transformado em arena para jogar hoquei exterior no gêlo, no inverno. Desse lado também tem um jardim para a idade de oiro ir cultivando os seus legumes e plantar flôres. Ainda há junto a tudo isto uma fachada e vasos com desenhos em mosaico bisantino, assim como excelentes murais dos dois lados da rua e nos contentores do lixo.
Este aglomerado ocupa cerca de oito hectares num total de oitocentas habitações. Possui cinco edifícios altos destinados à idade de oiro, uma dezena e meia de edifícios de três andares e nove moradias. Acolhe mil e setecentos moradores de setenta países. Foi inaugurado em mil novecentos e cinquenta e nove, sendo o primeiro projecto de habitações públicas do Canada. As suas rendas rondam os seicentos e cinquenta euros mensais.
Tratava-se de uma zona degradada que foi recuperada. Num lado do boulevard este conjunto de obras de arte cuja pedagogia é notória e do outro lado possui um excelente campo de futebol no verão que é transformado em arena para jogar hoquei exterior no gêlo, no inverno. Desse lado também tem um jardim para a idade de oiro ir cultivando os seus legumes e plantar flôres. Ainda há junto a tudo isto uma fachada e vasos com desenhos em mosaico bisantino, assim como excelentes murais dos dois lados da rua e nos contentores do lixo.
Chuiquinho, com franqueza!!!
ResponderEliminarFazes um relato e depois fico desanimado por ver pedras em cimento com mãos gravadas!!.., isso é o vosso PASSEIO DA FAMA!!!
Fernando AZENHA
Tens toda a razão, Fernando Azenha.
EliminarJá há uns tempos postei com traduções porque há muitas pessoas a lerem este blogue mas notei que não foi muito bem acolhido. Além disso como o francês era a primeira língua estrangeira a estudarmos no nosso tempo, pensei que não fôsse preciso tradução pois quando cá cheguei, andei a tratar de tudo com o que tinha aprendido na juventude. Só depois estudei as línguas.
As palavras que vês junto às mãos, são nomes de pessoas nas mais diversas línguas. Como são nomes próprios, não traduzirei.
Vou traduzir essencialmente o que fica virado para nós. Não se trata de uma tradução à letra pois por vezes não dá o sentido desejado.
Não voltarei a este assunto e penso que fizeste muito bem em teres alertado para a situação.
As minhas sinceras desculpas.
Não vou fazer alterações à postagem pois quero-a igual ao meu blogue que é visto por pessoas das mais diversas línguas como todos todos os blogues mas provávelmente que um grande número deve utilizar tradutores que a net põe à disposição. Por isso aqui fica em baixo as traduções com o número das fotos de cima para baixo e da esquerda para a direita.
Foto 2
Terra verde, árvores, flôres em quantidade, uma natureza sã
Foto 3
Que a arte se mantenha sempre viva
Foto 4
Em cima: - Mantenhamos a beleza no coração das nossas vidas.
Em baixo: - Lembremo-nos dos nossos antepassados, nossa historia
Foto 6
Sejamos responsáveis, repeitosos, esforçados
Foto 7
Em cima: - Um mundo sem violência
Em baixo: - Que reine a paz e a hamonia
Foto 9
Nomes de pessoas atribuídos às mãos, havendo no meio a palavra "amor".
Foto 10
O mesmo da foto 9, tendo também palavras soltas como "paz" e "liberdade".
Foto 12
Que as nossas esperanças de sucesso sejam satisfeitas
Foto 14
Primeira palavra ilegível, seguida de: "felicidade, amor, amizade"
Foto 15
Em cima: - Cultivemos a felicidade o amor a amizade
Em baixo: - Não tombemos na indiferença
Foto 16
Que o sol ilumine as......... (ilegível)
Um abraço.
Depois de algum tempo de "reflexão", eis que de novo apareces, mantendo a tua filosofia de nos ir mostrando pedaços de um Lugar que é o teu. As zonas amplas e verdes, todo o aglomerado populacional que em Ville - Marie tem quase tantos habitantes como Coimbra,demonstram como o tecido urbano se fragmenta em vários espaços para além de uma babilónia de gentes e de raças. Não deixei de apreciar as pedras, curiosas nas suas inscrições que me revelam, embora eu tenha alguma dificuldade em decifrar, pensamentos.
ResponderEliminarSempre que possível, vai aparecendo. O blog precisa de ti e, matematicamente falando, o contrário também é verdadeiro.
Toma lá um abraço
Achei muito interessante apresentar esta postagem porque se pode com os diversos dados fazer um paralelo com o BNM e Coimbra, Quito. Há aqui bairros com muito mais população do que Coimbra e este complexo foi recuperado práticamente ao mesmo tempo do o nosso bairro. Os imigrantes vivem juntos com os locais e até os Judeus e os árabes convivem. Não são só imigrantes que aí habitam.
EliminarFaz pensar.
É claro que vou mostrando o que vou notando aqui, pois não estou aí.
Sem dúvidas que vamos seguindo muito este blogue e todos os que o compõem.
Quando alguém falta mais tempo, já andamos apreensivos.
Um abraço.
Interessante.
ResponderEliminarÉ muito interessante porque ao recuperarem um lugar não construíram só casas, Chama a Mamã. Criaram-lhes espaços verdes e polos de distração. Toda uma recuperação social.
EliminarCulturas diferentes são sempre bem vindas.
ResponderEliminarÉ giro como pessoas das mais diferentes culturas misturadas com os locais contribuem para o mesmo fim, Tonito. Para tal muito contribui os diferentes trabalhos deste género por toda a cidade, pois construiram mais do que as casas. É todo o lado social.
EliminarChico em grande!
ResponderEliminarLinda reportagem!E mesmo muito interessante!
Um abraço Chico
Qualquer dia estamos em dizer que conhecemos uma grande parte do Canadá sem lá ter ido!
Uma parte do Canada, mais precisamente o Quebec e a mentalidade destas gentes. Não só construíram um bairro para um número elevado de pessoas em pouco espaço, como já nessa altura pensaram nos espaços verdes e forma de mentalizarem para a sã convivência.
EliminarTalvez precisássemos de fazer o mesmo, pelo menos no Ingote. Não é só contruir casas e enviar polícia armada. Digo isto, porque já lá vi jogarem futebol os polícias contra os locais e se os adeptos dos dois lados faziam barulho... Esqueci-me que lá também jogam basquete.
Muito interessante e assim se cruzam culturas...
ResponderEliminarAs culturas com toda a riqueza que trazem, Olinda. Sem dúvidas que há muito interesse em que as pessoas vivam uns com os outros, caso contrário ficamos perante guetos sociais e mentais. As pessoas podem alugar casas aonde desejarem mas como as vagas não estão todas seguidas, é difícil de ficarem os amigos todos juntos. Além disso, tivemos o problema há dois ou três anos em Lisboa com a forma como os ciganos tratavam as casas que lhes tinham sido atribuídas, pois estavam todos juntos nos mesmos prédios. Deveriam ter sido misturados com os locais como fazem aqui. Com o tempo adaptam-se. Até dá gosto vê-los. É por isso que eu digo muitas vezes que o nosso problema vem de cima, até porque muitos dos nossos governantes já viveram ou andaram a "estagiar" pelo estrangeiro. É pena é que tão preocupados com o que foram fazer... até se esqueceram de ver e admirar o que tinham à frente.
EliminarDeve ser uma zona bem boa para se viver e as obras de arte são bem diferentes daquilo que se costuma ver. Um bom ambiente para encontro de culturas
ResponderEliminarE não só, Ló. Era uma zona degradada com todos os problemas sociais que isso trazia. Agora até lá pude andar a fazer fotografia pois uma pessoa sente-se segura e com bom ambiente.
EliminarFantástica reportagem, Chico. Adorei.
ResponderEliminarContinua a mandar-no os artigos e, como diz Dom Rafael, qualquer dia podemos começar a mandar uns palpites sobre o Canadá, como se o tivéssemos visitado.
É um tema engraçado que nos permite de comparar os dados que forneci com o BNM, porque toda a recuperação foi feita mais ao menos na mesma data. É claro que o BNM tem uma vivência social excelente mas porque foi o dinamismo dos seus moradores através dos anos que criaram essa mexida. Aqui foi diferente: a cãmara levou à criação de uma sociedade de habitação que além de construir e distribuír casas, envolveu socialmente todo o espaço. Ficas com uma ideiazinha de Montreal que é uma cidade cosmopolitana. Quanto ao resto, basta o google e internete.
EliminarUma para ti que gostas de estar informado. A vida está cara e advogados muito mais. Acontece que aqui até os próprios advogados chegaram a essa conclusão e criaram um serviço para ajudar o pessoal. Pode-se ir a um escritório deles fazer uma consulta que não levam nada mas mais: têm estado do meio dia até às dezoito horas nas estações de metro para quem os queira consultar gratuitamente.
É o que eu digo, há aqui muito crime mas também muita gente boa.
É verdade: hoje houve zonas com menos quarenta e quatro graus centígrados puros, sem vento e um pouco por todo o Quebec. É uma alegria. Vá, vai meter os pés debaixo dos lençois.
Por coincidência acabo de ler no Diário de Coimbra um pouco do que se passa no Bairro Social de Brenha, que penso que fica para os lados da Figueira da Foz. Veio mesmo a calhar.
ResponderEliminarBem, vou contar uma digna de menção. Cheguei à cozinha e ao abrir a televisão já só vi parte de uma notícia que pode vir ou não a saír aí. Assim já ficam a saber. Estavam a mostrar as duas vertebras junto ao cérebro de um doente que estavam partidas. O médico australiano conseguiu com os computadores o desenho perfeito de toda a zona. Em 3D criou as duas vertebres e aplicou-as. Não só isto é fantástico, como a cabeça esteve algum tempo separada da coluna vertebral. Quinze horas de operação e o sujeito até vai a um casamento. Bem, ainda vi isto. Começo a ter saudades do que já não irei ver.
Se não virmos, já temos conhecimento dela por ti!
EliminarAinda tens muitas coisa para ver e contar.Não sejas apressado!
Um abraço
Pois os tempos são outros e as cidades muito diferentes, bem como os meios, mesmo nessa época.
ResponderEliminarAqui no Bairro, como sabes foi-se construindo e à medida que algumas vivendas (o termo é chic...) estavam prontas eram atribuidas a desalojados da Alta.Não tenho a certeza mas em 1948 ou 49 a rua H(hoje Gonçalves Zarco) terá sido das que tiverm os primeiros habitantes, embora já tenha lido( no Bairropédia isso consta lá) O seu primeiro habitante foi Jorge Caldas, em 1950, quando o bairro ainda se encontrava em construção.
Tenho as minhas dúvidas, pois em 1950 vim eu para casa do meu tio Abegão, onde pelo menos Há um ano já lá viviam também o meu irmão Paulo..
Durante alguns anos, vários, nada mais existia no Bairro.
Só mais tarde e mercê de um grupo de habitantes entre os quais o teu pai começaram a dotar o Bairro de um Centro de Recreio e só muito mais tarde, deixámos de ter que ir apanhar o elétrico 5 à rua do Brasil.
Passando pelo URINOL..
Já deves ter consultado o Bairropédia onde muito destes acontecimentos estão descritos.
Também me parece que há um pouco de confusão. Eu fui para o bairro com quatro anos e meio, portanto em 1949 e já lá havia muitos vizinhos. 1949 também foi o que o meu Pai falou à Lucinda.
ResponderEliminarNessa altura para os meus lados estavam as casas do bairro todas construídas, não existindo a rua de Macau. Esta rua só veio a ser feita nos meus primeiros tempos do bairro na extensão que fica paralela à hoje rua Carvalho Araújo.
Quanto ao electrico 5, depois passou-se a apanhar o trolley nos mesmos locais. Agora talvez se lá apanhe um submarino. :)
O Urinol ainda aí estava quando regressei.
Só que conheci um outro urinol redondo em metal coberto em cima a fazer bico na Praça 8 de Maio quando eu era pequeno, em frente à cãmara. Quando se olhava para ele, via-se a cabeça dos homens com chapéu que estavam a urinar e as pernas das calças do joelho para baixo. Não sei para onde foi retirado. Há um no género em Amesterdão. Achei muita piada à coincidência.
Sempre tive a impressão que as da rua H tiham sido as primeiras a serem habitadas. as que estavam mais junto à actual praça dos Açores.
ResponderEliminarA dos meus tios Abegão era geminada com a que terá sido a primeira...ou ao mesmo tempo habitada:foi para lá a D. Lurdes Matos Beja que vivia sozinha com a "criada"(nessa altura ainda não se chamavam "empregadas ou técnicas de limpeza!
Uma casa das grandes, claro tinha boas relações com o Engº Costa Alemão(digo eu) e não só!
Parece-me que também havia um na zona onde agora está o Turismo..
Eram necessárias pois havia muitas tavernas...
Mais para tentar ajudar às tuas "contas" e as do Chico, deixem-me dizer-vos o que sei sobre isso.
EliminarA Olga veio para o Bairro com 4 anos e nasceu em 1946, portanto em 1950. Veio para a rua J (Mouzinho de Albuquerque) e havia outra casa habitada, que com a dela era geminada, a casa "dos Cunhas". Depois, havia um espaço grande por construir e do lado Norte (direcção da Rua A) havia algumas habitações já ocupadas.
Isto para vos dizer que essa ideia de que umas ruas foram construídos primeiro do que outra, não me parece correcta. Não sei porquê mas, pela amostra, as casas foram sendo construídas, "salpicando" as ruas.
Um outro exemplo. O Marcos Franco, morador na Praça da Índia Portuguesa, habitava a sua casa há mais anos do que o seu vizinho José Aristides Cunha.
E eu sou um murcom que não nasceu neste Bairro!!!
As casa iam sendo realmente construidas SALPICANDO pelas diversa ruas
EliminarMas que a Dona Maria Matos Beja deve ter sido a primeira habitante do Bairro(por razões obvias,digo eu...), talvez desde 1949..Mas isto são supônhamos!!!!!!Mas mais logo précuro em casa dos Abegões o que lhes aprova dizer sobre o delicado assunto!
Carlos Viana
EliminarContente pois não te fazia por estes lados.
Acredito plenamente nessa falta de casas mas não me lembro pois com quatro anos e meio saía de minha casa e a maior parte das vezes ia para o terreno ao lado da casa do Sr Folgado aonde havia oliveiras. Esse terreno ia até à casa do Sr. Pimentel que ainda o fui visitar uma vez num centro de terceira idade em Poiares quando aí regressei. Também lá estava o senhor Moisés: penso que habitava na Praça dos Açores. Quando cheguei ao bairro não havia a rua J, pois as pessoas saíam dos quintais directamente para o Cavalo Selvagem. Foi aberta pouco tempo depois de eu aí chegar e deixaram a terra da rua fazendo um montezinho ao longo do Cavalo Selvagem. Foi a primeira vez que vi os caterpillars. As outras ruas penso que já estavam abertas à excepção da rua de Macau que só mais tarde foi construída e que é o prolongamento da J.
Lembro-me muito bem da família Abegão, principalmente dos que eram mais velhos: Sr. Abegão, Da.Deolina e Maria Helena pelo nome que vi numa foto.
ResponderEliminarSe a zona do turismo é a Praça da Républica, penso que ficava um ao cimo da Sá da Bandeira no centro do jardim, em frente ao Gil Vicente.
Sobre criadas, vou-lhe contar uma muito engraçada. Como se deve lembrar, tive umas primas e não só a viverem na casa dos meus Pais em tempos diferentes. Uma vez foi lá para nossa casa uma criadita ainda muito nova que era alta , geitosa e muito engraçada mas muito pobre. Os meus pais resolveram vestí-la com a roupa da minha irmã. Pois houve um minino que anda aí do bairro e que por vezes até é falado neste blogue, que não deixava o portão só para estar a falar com ela. Mais tarde disse-me que pensava que era minha prima. Teve a sua piada.
A filha mais velha do meus tios Abegão chama-se Maria Irene,Deois Clara ,Lurdes,Guida e finalmente lá veio o rapaz, Jorge.
ResponderEliminarDa "criadita" não me lembro e não sei quem era o minino namoradeiro.
Mas em tua casa tiveste lá penso que uma prima da familia Gouveia(?) a Graça que era bem gira...loirinha!
Confirmas?
Sim, enganei-me ao escrever Helena. Irene é o nome que está na foto assim como todos os outros nomes mas foi a fisionomia da mais velha que nunca me passou, assim como os Pais. Nunca me esqueci deles.
EliminarExcelente memória. Muito bem, Gouveia somos todos pelo lado da minha Mãe. A Graça foi a loirinha que esteve lá em primeiro e que continua muito gira.
O minino não digo quem era pois até o conhece muito bem... Quem havia de dizer que era ele! :)
Tempos que passaram e não esquecem.
Eu devia lembrar-me do "minino"Mas, prontus tenho a imagem de Graça bem viva na minha cabeça!
ResponderEliminarEle até pode já não se lembrar mas... o Rafael e muitos, conhecem-no muito bem "prontus".
ResponderEliminarJá vi: temos que ficar pelo PRONTUS!
ResponderEliminarUma das razões é que mesmo vendo-os juntos, só tinhamos plhos para a Graça.
A graça não sai da retina...mas ele nem sombras!
Podes dar só mesmo uma ajudinha para ver se coincide com quem eu penso quem seja o "minini"!A primeira letra do nome...
Isto foi um relembrar de uma situação com muita piada mas que até nem sei se o minino ainda se lembra. Tempos que passaram e não esquecem, se bem que já há muito tempo que não me lembrava desta. Há muitos com essa letra e mais não digo, "prontus".
ResponderEliminarBom fim de semana.
...então põe as duas primeiras!!!Ah!ah!ah!
ResponderEliminar"Pr" prontus. Ih!Ih!Ih!Ih!Ih!Ih!Ih!Ih
ResponderEliminarProntus. Coincide!ih!ih!ih!ih!ih!
ResponderEliminarBem me parecia!
Quando escrevi PR, era o PR de "prontus" pois era para acabar com o assunto, Rafael. Não gosto de apontar quem quer que seja. Como não é só apontar os erros que vamos notando como eu faço com os nossos responsáveis, o exemplo deve começar por nós. Foi um erro meu e por isso a todos os que têm PR nos vossos nomes, as minhas desculpas.
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