Pequenino mas arrumadinho!
sábado, 30 de setembro de 2017
SEPARADOR -JARDINS (CANTEIRO) FLORIDOS NO BAIRRO...
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Jardins Floridos
ANIVERSÁRIO
PAULO MOURA
30-09-1960
Nesta data especial...
"Encontro de Gerações deseja
MUITAS FELICIDADES!
PARABÉNS!
30-09-1960
Nesta data especial...
"Encontro de Gerações deseja
MUITAS FELICIDADES!
PARABÉNS!
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Aniversários
quinta-feira, 28 de setembro de 2017
... "Almoços de Domingo - Bairro Norton de Matos"
"Mais um almoço dos domingos, desta
vez fomos até PENELA , pois o almoço era no D. SESNANDO,( com a ementa
de "Cabrito de Sicó), ao qual se seguiria uma visita ao já famoso PRESÉPIO DE PENELA
Já só pela sua beleza Penela é um Presépio ao natural!"
Data da publicação no EG: 21/12/2014
Fonte, com adaptações: http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=2022&let=&stat=0
Já só pela sua beleza Penela é um Presépio ao natural!"
Data da publicação no EG: 21/12/2014
"Ainda na esplanada do Samambaia uma foto para Chama a Mamãe tirar dúvidas.. do lado esquerdo o Carlos Viana do lado direito o Tonito" |
E foi assim que passei a distinguir, sem mais nenhuma dúvida, quem era quem.
Por isso, mesmo sem conhecer pessoalmente o Tonito, mesmo de cá desta banda do Atlântico, a última notícia me causou - e ainda causa - tristeza.
Então, eu fico a imaginar a dor de vocês, amigos de tantos anos...
Quero prestar a minha homenagem póstuma ao Tonito. Mas quero, também, dizer a vocês, amigos de tantos anos do Tonito, uma palavra amiga:
Quando nossos amores - inclusive amor por amigos - são arrebatados pelas sombras da morte, a sensação é que um punhal se crava em nosso coração. A dor moral é tamanha, a sensação de perda é tão grande, que o corpo inteiro se retesa e sente dores. À medida que os dias se sucedem e as horas avançam, tristonhas, acumulando dias, a ausência da presença amada se faz mais dolorida.
Mas é justamente nesse processo pós perda, e aqui falo para vocês que conviveram com o Tonito, que as vossas lembranças serão revolvidas e, no Banco de Dados da vossa memória, irão recordar dos momentos felizes que desfrutaram. Recordarão das viagens, das pequenas coisas do dia a dia, dos aniversários, das tolices, dos almoços de domingos, das postagens nesse Blog...tudo tratado... e com assunto.
Até das rugas, das opiniões contrárias, dos embates verbais e aqui escritos, que, por conviverem tão próximos, aconteceram, ao longo dos anos. Acionarão as vossas recordações e, como num filme, numa tela mental, verão as cenas se sucedendo, uma a uma, irão refazer passos, atitudes, momentos de alegria e de tristeza, enquanto a vertente das lágrimas extravasará dos vossos olhos.
Em alguns momentos, tudo parecerá difícil, pesado. Parecer-lhes-á que a vida se tornará mais complexa sem a presença do amigo querido de tantas caminhadas.
E, agora, estão a se perguntar como encontrarão motivação para a continuidade das lutas, se o amigo partiu? Como prosseguirão com essa ausência, e com a presença da solidão e da saudade?
Mas, quero dizer-lhes: seu amigo vive e os veem; far-lhes-á visitas.
Não está morto! Apenas retirou a vestimenta a que vossos olhos se habituaram a vê-lo. Substituiu as vestes pesadas por outras, diáfanas, vaporosas. Mas continuará com vocês!
Por isso, não fiquem tristes, porque assim contribuirão para a tristeza do amigo querido.
Ele, que os amou, família e amigos, continuará a vos amar com a mesma intensidade, e certamente também deseja que todos sejam felizes.
É por isso que esses queridos, que se retiram, nos visitam nas asas do sonho, enquanto o sono nos recupera as forças físicas. É por isso que nos abraçam nos dias festivos. Transmitem-nos a sua ternura, com seu infinito Amor.
Sim, eles nos visitam!
Acompanham nossa trajetória e certamente sofrem com nossa inconformação, nosso desespero.
Eles estão libertos da carne porque já cumpriram a parte que lhes estava destinada na Terra: crianças, jovens, adultos ou idosos.
Cada qual tem seu tempo, determinado pelas sábias Leis Divinas.
Meu abraço e beijo carinhoso em cada um.
Chama a Mamãe!
Fonte, com adaptações: http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=2022&let=&stat=0
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Chama a Mamãe
A CANÇÃO DO BARQUEIRO ...
É o silvo estridente da máquina do comboio a carvão, a partir
da Estação Velha rumo ao povoado de Alfarelos, que clama por mim. É o regresso
ao passado. Ao meu passado. Por minutos, resguardo por entre os dedos a
fotografia do meu avô, amarelada pelos anos, naquela década distante.
Sinto-me trespassado de saudade. A esta distância, ainda
tenho nos ouvidos, o cantar do rio e o gemer dos alcatruzes da “Roda Doida”. O
ladrar do “Blego” e a sua correria pelos
campos do Mondego. O trinar dos pássaros por entre as árvores vetustas de porte
soturno, sentinelas fieis da Mata e do Tempo.
Olho a fotografia e localizo - a no espaço. Aquele é o meu
Choupal. Ali, com a ponte de caminho – de - ferro no horizonte e o comboio do
meu encantamento a galgar carris, numa marcha fumegante e triunfal, recordo o
velho Pama.
O Pama era o barqueiro e o rio o seu sustento, quando, na
margem esquerda, junto à porta da sua velha cabana, cobrava algumas moedas do
magro pecúlio, a todos os que demandavam a Mata Nacional, para trabalhar à
jorna. Tempos difíceis. Tempos de miséria.
O Adelino, usava uns velhos socos no verão e no inverno, sem o luxo de poder comprar um par de meias. Quando, ao almoço, se refugiava debaixo de uma árvore, já se sabia que não trazia merenda e era a avó Maria José, sempre vigilante, que percebia o drama e ia para a cozinha preparar uma singela refeição, para lhe oferecer.
O Adelino, usava uns velhos socos no verão e no inverno, sem o luxo de poder comprar um par de meias. Quando, ao almoço, se refugiava debaixo de uma árvore, já se sabia que não trazia merenda e era a avó Maria José, sempre vigilante, que percebia o drama e ia para a cozinha preparar uma singela refeição, para lhe oferecer.
Recordo o Pama e a sua barba rala, numa cara magra e pálida.
Com arte e sacrifício, construiu uma ponte - pedonal, em estacaria.
Atravessá-la, era uma aventura. A ponte, de frágil estrutura, dançava ao sabor
da corrente e o Mondego, quando estava de mau humor, ameaçava engolir os
passantes. Por vezes, tinha que se proceder a reparações, nos suportes de
madeira de eucalipto e era aí que entrava o barco negro, que o Pama manejava
com uma vara e muita destreza. Havia como que um pacto surdo com a corrente do
rio, que fazia a embarcação chegar à outra margem, sem grandes balanços e
aflições. Os trabalhadores, ocupavam os seus lugares e, serenos, confiavam nos
braços firmes do barqueiro, para os levar a bom porto.
Na minha mente, desfilam, em catadupa, aqueles poentes
incendiados, misturados com o cheiro dos carvalhos, plátanos e eucaliptos. E relembro
o barco da saudade, de regresso à margem esquerda do Mondego, agora que o dia
tinha terminado. Com o Pama a cantar, em voz dolente e cansada, uma canção
envolvente, acompanhado por um coro de vozes arrastadas, daqueles que
regressavam aos seus modestos lares, ao tombar da cálida tarde. Era uma canção
simples da gente simples. Era a canção do barqueiro.
Quito Pereira
quarta-feira, 27 de setembro de 2017
RECANTOS (ENCANTOS...) DE COIMBRA....
Arco de Almedina. Palácio de Sub Ripas..., Rua Fernandes Tomás, Quebra Costas, Rua Joaquim António de Aguiar, Rua dos Coutinhos - SÉ VELHA
Arco de Almedina -Rua Ferreira Borges
Entrada no Quebra Costas-Estátua Guitarra de Coimbra
Rua Fernandes Tomás termina na Couraça de Lisboa
Quebra Costas II.Estátua Tricana
Rua Joaquim António de Aguiar
Sé Velha
EG
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Noticias de Coimbra
segunda-feira, 25 de setembro de 2017
NOTÍCIA TRISTE
FALECEU
ANTÓNIO SIMÕES DIAS
"TONITO"
O corpo estará depositado em câmara ardente na Capela de Casa Mortuária dos HUC a partir das 9H30 às 11H30 de amanhã dia 26, seguindo às 11H30 para o Complexo Funerário de Taveiro
"Encontro de Gerações" nesta hora de dolorosa despedida do seu dedicado colaborador que ao longo destes 9 anos de existência deixou o seu magnifico legado de numerosas fotos de alta qualidade, expressa o seu agradecimento e um até sempre amigo Tonito!
A todos os seu familiares especialmente a sua filha Teresa envia os mais sentidos pêsames.
ANTÓNIO SIMÕES DIAS
"TONITO"
O corpo estará depositado em câmara ardente na Capela de Casa Mortuária dos HUC a partir das 9H30 às 11H30 de amanhã dia 26, seguindo às 11H30 para o Complexo Funerário de Taveiro
"Encontro de Gerações" nesta hora de dolorosa despedida do seu dedicado colaborador que ao longo destes 9 anos de existência deixou o seu magnifico legado de numerosas fotos de alta qualidade, expressa o seu agradecimento e um até sempre amigo Tonito!
A todos os seu familiares especialmente a sua filha Teresa envia os mais sentidos pêsames.
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Noticia triste
CARTA ABERTA A QUEM PARTIU...
António
Hoje, por duas vezes, passei junto a tua casa. E ainda sem
saber da tua partida, as janelas fechadas e o teu velho carro, deram-me um mau
pressentimento. Eu sabia que estavas mal. Muito mal. Mas há sempre uma esperança
vaga que não se cumpriu. Eu vinha do Café Vasco da Gama, e tinha confidenciado ao
Fernando Rafael que iria ver-te nesta tarde. Mas os meus projetos
desvaneceram-se. Uma chamada vinda do fundo de Portugal, dizia-me que o teu
Tempo acabara pela madrugada.
Estou triste, António. Muito triste. Custa-me a digerir esta
certeza universal. Afinal, quase todos os dias conversávamos e tu, nesse jeito
que te era tão peculiar, lá me ias falando das coisas da vida, enquanto
calcorreávamos a rua Vasco da Gama ao encontro dos amigos.
Lembro que nos últimos meses, a tua solidão se tornou uma obsessão. E eu recordava-te que a tua âncora sentimental estava a sul. Muito a sul. Por quem te amava e te ama. Mas também tinhas os amigos. Porque tu, António, eras parte de nós.
Lembro que nos últimos meses, a tua solidão se tornou uma obsessão. E eu recordava-te que a tua âncora sentimental estava a sul. Muito a sul. Por quem te amava e te ama. Mas também tinhas os amigos. Porque tu, António, eras parte de nós.
Nós, este grupo
domingueiro, que se junta para tentar varrer as suas preocupações semanais. Nós,
que brindamos de taça de vinho ao alto, aos amigos presentes e ausentes. A tua
cadeira António, é agora a dos ausentes que estão sempre presentes. Porque nós,
meu amigo, não somos pessoas de esquecer quem estimámos e estimamos.
Desculpa esta carta mal amanhada. Mas estou a escrever-te
depois de um dia cansativo. Estou com a cabeça vazia e o coração também. Mas
precisava de falar contigo. Dizer-te na
cara com a frontalidade que também tinhas, que o teu feitio era difícil. Por
vezes davas cabo da minha paciência. De outras vezes, um coração dócil. Vi-te
chorar António, no funeral da uma amiga nossa, que ainda tanto tinha para viver.
Mas entre nós, os teus amigos de Coimbra e deste Bairro que é o teu, há uma opinião generalizada e pacífica: eras
um homem de sentimentos nobres, um cidadão de uma integridade e honestidade a
toda a prova. Por isso, mas nem só por isso, todos gostamos de ti.
Fica bem, António. De preferência na companhia de uma Divindade
qualquer, porque nestas coisas do Altamente como tu dizias, nunca foste
esquisito. Eu, caro companheiro, não sei até quando ainda por aqui fico neste
país que é o nosso, onde tudo está tratado e nada resolvido, como tu também
dizias.
O teu Amigo
Quito Pereira
Um repasto- EM 2014-A Rosa mais fotografada....Não esta mas as várias que iam nascendo na roseira do jardim do Tonito
Cheguei a casa pelas 16 e 30 do almoço com a malta do Altamente.
Tudo em conformidade.
Rosa do meu quintal com a cor que está a dar neste momento.
Uma cor nova,coisas modernas.
Esta roseira nunca foi assim com esta cor.
Tonito.
Uma cor nova,coisas modernas.
Esta roseira nunca foi assim com esta cor.
Tonito.
ANIVERSÁRIO
OLGA RODRIGUES VIANA
25-09-1946
Nesta data especial...
"Encontro de Gerações" deseja
MUITAS FELICIDADES!
PARABÉNS!
EG
25-09-1946
Nesta data especial...
"Encontro de Gerações" deseja
MUITAS FELICIDADES!
PARABÉNS!
EG
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Aniversários
sábado, 23 de setembro de 2017
ENCONTRO COM A ARTE - PINTURA
VINDIMAS
Título: Depois da chuva
Aguarela s/papel
Ano 2014
AUTOR- VICTOR COSTA- artista plástico
Almalaguês-Coimbra
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Encontro com a arte-Pintura
ENCONTRO COM A ARTE - FOTOGRFIA
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Encontro com a Arte- Fotografia
quinta-feira, 21 de setembro de 2017
APOTEOSE E SOLIDÃO ...
Sair daquele amontoado de prédios coloridos e trazer o
coração a reboque. Olhar aquele cabeço que já se diluiu na noite e deixar para
trás quem amamos. A alma quebrada em mil estilhaços e, nos ouvidos, como que a
esvoaçar, o sorriso radiante de uma criança.
Depois, rumar a norte. Amordaçar o coração e enfrentar a
autoestrada dos mil perigos. Como cometas vindos da sombra, os carros passam
por mim a grande velocidade. Vêm com uma parafernália de luzes acesas, em
grande arraial, como se o carro fizesse parte do culto do proprietário e da sua
personalidade agressiva. Aqui e ali, vamos todos numa fila meio louca.
Não podemos abrandar e então, pressentindo o perigo, recorro
à potência do meu carro para tentar sair daquela corrida de alucinados. Consigo
os meus intentos e vejo aquele cortejo rodoviário sumir-se na minha retaguarda.
Agora estou de novo só, tentando manter uma distância de segurança que me
permita uma manobra de recurso.
Guio tenso, tentando adivinhar na noite escura as ciladas da
estrada e a trajetória dos outros carros, abrandando quando algo se me afigura
estranho.
Estou cansado. Preciso de parar. De recompor o estômago com
uma refeição leve. Paro numa área da autoestrada. Lá dentro, pouca gente. Dois
casais falam em voz baixa, enquanto vão comendo vagarosamente uma sopa de alho francês. Opto pelo mesmo menu,
a que acrescentei um pão e dois pastéis de bacalhau que tirei da vitrina,
enquanto a minha companheira deambulava na procura do que mais lhe conviesse
para jantar.
No salão amplo, numa pequena mesa, olhei distraidamente dois
homens. Um era magro e jovem. Recostado descontraidamente na cadeira e de perna
traçada, olhava pensativo o telemóvel. O outro, bem mais velho, ia observando absorto,
as incidências de um jogo de futebol que passava num canal de televisão.
Definitivamente, o jogo não parecia interessar-lhe. Mas olhava, distante e
envolto em pensamentos. Por momentos, o rosto pendia-lhe para o peito, enquanto
ia rodando o garfo no esparguete que mastigava em ritmo lento, naquela hora de
jantar já tardia.
O que me impressionou naquele homem avantajado, foi o seu
trajar de negro e um boné também preto que lhe descaía para os olhos e que
manteve sempre na cabeça, o que lhe dava ainda um ar mais pesado. Uns óculos
igualmente cor de luto, compunham aquela figura que tinha algo de quase
misterioso.
Enquanto jantava, reparei que ele e o seu companheiro não trocaram palavra. Depois, em silêncio, partiram. Segui o seu carro, que rapidamente se sumiu na noite de breu.
Enquanto jantava, reparei que ele e o seu companheiro não trocaram palavra. Depois, em silêncio, partiram. Segui o seu carro, que rapidamente se sumiu na noite de breu.
Soube depois, porque alguém da região o disse, que aquele personagem
era um artista português muito conhecido, e que há décadas está entre os mais
apreciados cantores nacionais, tendo até pisado palcos da eurovisão, quer como
autor de letras de canções, quer como intérprete. Solidário, o homem de negro,
numa festa de angariação de fundos para uma corporação de bombeiros da zona de
Santarém, ofereceu o valor da sua atuação à comissão organizadora do evento. Um
gesto nobre do artista.
Enquanto prosseguia viagem ao volante do meu carro, recordei alguns momentos televisivos de grande apoteose
artística do homem de negro, sempre seguido por uma legião de admiradores. Mas
ali, naquela hora e naquele troço de autoestrada, o que observei foi um simples
cidadão que me pareceu ser um homem só, apesar de estar acompanhado, longe dos
palcos e dos holofotes da sua agitada profissão.
Porque nós, todos nós, sejamos simples anónimos ou figuras
dos mais apreciados talentos, necessitamos nesta passagem pela vida de nos
reencontrarmos com nossa própria identidade. De merecer o recato da nossa
solidão. Nem que seja numa simples mesa de um restaurante, na fresca noite
escalabitana.
Quito Pereira
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