Muito giras estas imagens. Grande nivel artistico em esculturas que representam os costumes de povos de épocas bem distantes! É sempre um grande prazer ver as tuas postagens. Um abraço
Lógico, Alfredo Moreirinhas. Trata-se de um tabalho de quatro esculturas da autoria de Stephen Schofield, intitulado "Aonde bebem os lobos” e que vou apresentá-los individualmente. Esta decisão foi tomada derivado ao meu estado de saúde pois levando eu dez a quinze minutos para fazer uma postagem idêntica, desta vez levei duas horas. Estive mesmo só para pôr as fotos, o que provávelmente acontecerá no futuro até que seja possível corrigir a situação. Aliás, os meus comentários actuais têm sido muito mais curtos. Para que tenhas uma vista rápida assim como os demais leitores, aqui fica: Stephen Schofield – Inglês: Clicar aqui. Abraço.
Muito giras estas imagens.
ResponderEliminarGrande nivel artistico em esculturas que representam os costumes de povos de épocas bem distantes!
É sempre um grande prazer ver as tuas postagens.
Um abraço
São giras e até têm uma estória que as torna mais interessantes, Rafael.
ResponderEliminarAbraço.
Espectacular. Gostava de saber o nome do autor, para procurar mais obras dele na net.
ResponderEliminarLógico, Alfredo Moreirinhas. Trata-se de um tabalho de quatro esculturas da autoria de Stephen Schofield, intitulado "Aonde bebem os lobos” e que vou apresentá-los individualmente. Esta decisão foi tomada derivado ao meu estado de saúde pois levando eu dez a quinze minutos para fazer uma postagem idêntica, desta vez levei duas horas. Estive mesmo só para pôr as fotos, o que provávelmente acontecerá no futuro até que seja possível corrigir a situação.
EliminarAliás, os meus comentários actuais têm sido muito mais curtos.
Para que tenhas uma vista rápida assim como os demais leitores, aqui fica:
Stephen Schofield – Inglês: Clicar aqui.
Abraço.
Criatividade. Gostei de admirar. E o autor ?
ResponderEliminarOlá, Quito. Já tens a resposta no comentário para o Alfredo Moreirinhas.
EliminarAbraço.
«La Procession», 2016, por Stephen Schofield.
ResponderEliminarDe nada.
Exactamente.
ResponderEliminarBem hajas por esta lição (mais uma), Chico.
EliminarAbre aço!