As pessoas chamam-lhe bailarina. É um cacto de Natal que dá também dá flôres pela Páscoa. Duram pouco tempo e este ano floriu em avanço. De facto são muito lindas. Também temos estado a seguir os fogos daí, o que é uma tristeza. Lucinda
Houve aí o incêndio com 64 mortes, Rafael. Depois foi noutro país da Europa. A seguir aqui na Colombia Britânica. Depois nas florestas da Rússia que foi desvastador. Na California que já têm mais de quarenta mortes e quatrocentos desaparecidos desde o princípio do mês até hoje e vai continuar. Temos visto na televisão zonas que parecem que caíu lá uma bomba atómica. Aí que não tem parado mas que agora está muito forte. Estou esperançado que hoje ou amanhã aí com a chuva se apaguem, pelo que li. Os nossos serviços têm é conseguido salvar vidas, o que é excelente.
Depois do que escrevi ontem no comentário acima, hoje ao abrir o primeiro jornal vi que havia trinta e um mortes, pelo que fui logo abrir mais dois e confirma-se.Também já há uns anos tivemos aqui seiscentos fogos numa tarde mas com a aviação que aqui há, grande parte ser floresta e a distribuição das pessoas no terreno, não houve fatalidades. Existindo as condições ideais para desenvolvimentos de incêndios, penso que a distribuição geográfica de número de pessoas, é o que conta mais pois os americanos têm uma aviação de luxo, pessoal de terra bem treinados não lhes falta e também não conseguem resolver a situação. Por outro lado deve ser desgastante para quem tem responsabilidades no ataque aos incêndios ver os jornalistas e políticos andarem a verem quem tem responsabilidades em plena fase de operações. Isso não compreendo, nem estou habituado a viver essa situação aqui. Se há erro crucial, é termos dinheiro para comprar aviões no Brasil para a FAP como ainda há um mês ou dois e não para ataque a incêndios. Uma discussão neste género sim, pois nada tem a ver com os operacionais que neste momento têm mais em que pensar.
Quanto à chuva, foi o que li ontem no jornal mas hoje fui ver a meteorologia e desde a Guarda até Lisboa, retirando o Porto, dão chuva à volta de setenta por cento para amanhã. Coimbra incluída. Que a Nosa Senhora dos fogos permita que a meteorologia tenha razão. É verdade, Quito. A bailarina muda-nos os olhos mas infelizmente não muda a situação.
...e o nome da bailarina?
ResponderEliminarBem ensaiada pela Lucinda!
Bonita imagem e é com ela que vou encerrar...Tou farto de ver incêndios na TV!
As pessoas chamam-lhe bailarina. É um cacto de Natal que dá também dá flôres pela Páscoa. Duram pouco tempo e este ano floriu em avanço.
ResponderEliminarDe facto são muito lindas.
Também temos estado a seguir os fogos daí, o que é uma tristeza.
Lucinda
Houve aí o incêndio com 64 mortes, Rafael.
ResponderEliminarDepois foi noutro país da Europa.
A seguir aqui na Colombia Britânica.
Depois nas florestas da Rússia que foi desvastador.
Na California que já têm mais de quarenta mortes e quatrocentos desaparecidos desde o princípio do mês até hoje e vai continuar. Temos visto na televisão zonas que parecem que caíu lá uma bomba atómica.
Aí que não tem parado mas que agora está muito forte. Estou esperançado que hoje ou amanhã aí com a chuva se apaguem, pelo que li. Os nossos serviços têm é conseguido salvar vidas, o que é excelente.
California, para ver clicar aqui.
Depois do que escrevi ontem no comentário acima, hoje ao abrir o primeiro jornal vi que havia trinta e um mortes, pelo que fui logo abrir mais dois e confirma-se.Também já há uns anos tivemos aqui seiscentos fogos numa tarde mas com a aviação que aqui há, grande parte ser floresta e a distribuição das pessoas no terreno, não houve fatalidades. Existindo as condições ideais para desenvolvimentos de incêndios, penso que a distribuição geográfica de número de pessoas, é o que conta mais pois os americanos têm uma aviação de luxo, pessoal de terra bem treinados não lhes falta e também não conseguem resolver a situação.
EliminarPor outro lado deve ser desgastante para quem tem responsabilidades no ataque aos incêndios ver os jornalistas e políticos andarem a verem quem tem responsabilidades em plena fase de operações. Isso não compreendo, nem estou habituado a viver essa situação aqui.
Se há erro crucial, é termos dinheiro para comprar aviões no Brasil para a FAP como ainda há um mês ou dois e não para ataque a incêndios. Uma discussão neste género sim, pois nada tem a ver com os operacionais que neste momento têm mais em que pensar.
Chuva nem vê-la ! Valha-nos uma viçosa bailarina ...
ResponderEliminarQuanto à chuva, foi o que li ontem no jornal mas hoje fui ver a meteorologia e desde a Guarda até Lisboa, retirando o Porto, dão chuva à volta de setenta por cento para amanhã. Coimbra incluída. Que a Nosa Senhora dos fogos permita que a meteorologia tenha razão.
EliminarÉ verdade, Quito. A bailarina muda-nos os olhos mas infelizmente não muda a situação.
Bailarina viçosa que está a desaparecer. Estou contente que a chuva tenha aí chegado para apagar os fogos.
EliminarLucinda.