Mais uma excelente reunião de amigos a reviverem velhos tempos do nosso Bairro. Para o Chico Torreira chamo-lhe a atenção da foto nº 2 em quie aparece em primeiro plano do lado esquerdo o Vitor Almeida, que eu não conhecia, mas que conhece e lembra-se muito bem do Chico, pois o pai Torreira da Silva por vezes dava boleia para o Liceu. O Vitor Almeida morou na vivenda que faz esquina da Rua Vasco da Gama com a Nuno Tristão, precisamente a mesma que o meu irmão depois veio a habitar.Na esquina em frente morava o Sr Miguel, a esposa, a Celeste e a Olguita Recordas Chico?
Obrigado, Rafael. Há pessoas que por mais que procure na minha mente, já não me lembro mas não é este o caso que tanto os procurei (irmãos). A localização foi excelente para me reavivar a memórima no seu comentário. Um abraço.
Grande Lau que adora reunir a malta do Bairro! Voou até Lisboa e organizou mais um almoço para os 32 meninos e meninas... Sempre gostamos das conversas sobre as nossas memórias! Obrigada e um até à próxima.
Dom Rafael, grato pelos bons momentos de confraternização e por abrir o livro das recordações. Para quê falar do Bairro, com aqueles que o viveram e vivem. Tentei várias vezes aproximar-me do Chico Torreira, mas tive sempre dificuldade em apresentar-me. Quero que saibas que sou o Vitor (Almeida), que tive outro irmão ( o Luis, da tua idade, já falecido). Juntos subimos os Loios , atravessávamos a Sereia quando vinhamos no 5, disfrutávamos o produto do Pianinho, Liceu e à tarde, sempre às quintas-feiras ... ver o treino. Quero mais uma vez agradecer as "boleias" que o teu Pai nos dava, da Praça da República até ao Bairro. Das tardes de televisão em tua casa e de muito mais que partilhámos. Desgraçadamente, deixei o Bairro. Foi para mim a década de ouro. Será um lugar comum dizer que a vida está cheia de surpresas. Mas está mesmo!!! É porreiro não se saber do dia de amanhã, pois deixa-nos a hipótese de pensar que brevemente nos vamos reunir à volta de uma panela. (queria dizer tacho, mas aqui "tacho", vai tendo um sentido "complicado". Tive o prazer de voltar a ver os Cavalinhos. Quero ver se não os volto a perder. Teremos ainda muito para conversar. Agradeço ao Dom Rafael a ajuda para este contacto, ao Àlvaro Santos, que me recuperou, ao Tomané Quaresma, ao Lau & Irmão, ao ... ao... ao... Um abração a Todos. Obrigado Dom Rafael.
Foi uma alegria enorme ter tido notícias tuas pois quando vocês saíram do bairro procurei saber de vós sem algum resultado. No meu regresso de Moçambique aconteceu o mesmo. Mesmo em Lisboa quando procurava emprego, perguntei e nada. Fico admirado porque é que tiveste dificuldade em apresentares-te quando tentavas aproximar. A direcção dada pelo Rafael e o teres mencionado o nome do teu irmão, tiraram-me todas as dúvidas. De facto nesse tempo muitos andavam no carro do meu pai e iam ver a televisão ou telefonar a nossa casa, eram outros tempos. Repassei todos esses pequenos grandes momentos na nossas vidas e a partida do teu irmão para mim foi um choque enorme que acabo de sofrer. Pelo que falaste com o Rafael já deves saber que não há datas marcadas mas se não conseguir mais uma vez enganar Aquele que está lá em cima, não falta muito tempo para o abraçar. Como O estou a enganar desde Agosto passado sem perder o senso da realidade, vamos ver o que vai dar. Eu e o teu irmão éramos muito amigos e tu andavas sempre connosco pois ele devia gostar muito de ti, a tal ponto que te vou contar uma estória verdadeira até agora carimbada de secreta. O meu calcanhar de aquiles era o francês na altura e o Luís Filipe a matemática. Houve um exercício para dar uma chance aos atrazados de irem a exame a matemática e como eu já tinha nota, combinei com ele assinar o seu nome e o número na minha folha e ele fazia o mesmo com o meu nome e número. Nunca mais me passou o seu nome: Luís F. D. P. Ferreira para não estar aqui a expôr o seu nome e ele foi a exame. Hoje pode-se contar mas penso que nunca contamos a ninguém e assim foi ficando no segredo destes dois "amigos". Contigo, não andavas na minha turma pois eras mais novito mas a nossa vivência pessoal foi o suficiente para hoje me lembrar bem de ti. Há pessoas neste blogue que me lembro bem pelos contactos que tive no passado, outros pelas caras, outros pelos nomes mas um grande número de pessoas do nosso tempo e mesmo muito mais recentes, não me dizem nada de nada derivado à idade e aos químicos que me têm mantido em vida como me dizem os médicos. Os que fui relembrando no passado como o teu caso e as pessoas que andam no blogue, não me passaram. Os que aparecem agora, é um vazio pois não fiquei com a mínima referência. A ti não te reconheceria pois mais novo eras quase da minha altura e mais magrinho. Pelo que vejo és bem mais alto e tens-te "alimentado bem". :) Perdidas as esperanças de um dia ter notícias vossas, hoje foi um grande dia que tive já nesta faze avançada da minha vida, se bem que lamente profundamente o Luís Filipe. Se um dia me quiseres contactar directamente, já sabes com quem há-des falar. Se demorei este tempo todo a responder, é porque quando estou a fazer qualquer coisa adormeço derivado aos medicamentos. Um abraço sincero com muito calor humano cá do Chico.
Chico Torreira, obrigado por me teres reconhecdo "à primeira ". Creio que o Dom Rafael foi uma peça fundamental, pois também não o conhecia embora já o tivesse procurado no Bairro. A minha vida, depois de ter saído de Coimbra, foi sempre andar com a trouxa às costas ... Lisboa, Guiné (onde me vi negro), Madrid, Lisboa e agora estou em Beja, ou melhor,em AdisaBeja. Corre-me nas já poucas veias, o sangue dos nossos descobridores, especialmente dos que não íam para muito longe. Foi com bastante desgosto que vi o estado tão degradado, tão sujo e "desalinhado", do nosso Bairro. Mas já lá vão sessenta anos ! Seguramente que durante os próximos sessenta nos iremos adaptar a "isto". Tudo irá mudar. Vai reabrir o Sousa Bastos e o Avenida. As casas do nosso Bairro serão pintadas de amarelo, azul, verde... e para fazer inveja à Mariquinhas, também iremos ter as janelas com tabuínhas. O Pianinho vai ser testemunha disto para inveja do Calmeirão. Nestes próximos sessenta anos que seguramente teremos pela frente, vou aproveitar para aprender a trabalhar com estes aparelhos raros, cheios de teclas, tudo escrito em americano e que agora me vai fazer sofrer e obrigar a várias tentativas para que isto possa ser publicado. ( ... o Dom Rafael, até me obrigou a contar carros para ver se eu era um robot.) Caro Chico Torreira, agora terás de me aturar. Vamos certamente contactar muitas vezes, o dia de amanhã ninguém o viu e prepara-te. Pelo menos mais sessenta, com muita Fé. Um abração dos grandes e até breve. Um abraço também para o Dom Rafael, que nos proporcionou este encontro. Acredita que o que te disse é verdade. 60.
Lá nos vamos ter que aturar um ao outro. Desculpa falar no assunto mas já agora gostaria de saber em que data partiu o teu irmão. Sempre vos tive na ideia. Quanto ao Rafael conheço-o desde a nossa juventude e é isso e muito mais. Foi ele que reuniu os antigos moradores do bairro (Cavalinhos) durante alguns anos num almoço confraternização que veio juntar muitas pessoas do bairro actual e do passado. Também é ele que tem mantido este blogue que tem proporcionado muitas situações e nos tem ligado, mesmo com poucos colaboradores ultimamente. Pelos vistos foi o blogue que nos permitiu o nosso contacto, derivado ao Rafael. Eu até devia aparecer mais mas sempre que estou para isso aparece qualquer coisa que altera tudo. Se todos dermos uma ajudazinha, não fazemos nada de mais. Abraço.
Pois é verdade. Este almoço de convívio para além de ter sido mais um reviver e fortalecer amizades, permitiu-me ter o prazer de conhecer mais um "cavalinho" que não foi possivel juntar-se a nós no memorável dia 18 de Outubro de 2008, aqui no nosso mítico Bairro, que as imagens publicadas mostram bem as saudades, as emoções que não puderam suster as lágrimas em muitos de nós.Foi um dia recheado de afectos: de amigos que não envelhecem. amigos que nos enternecem. Revelam o valor Dum fugidio amor. São os segredos a fruir Memórias que desistem de partir.
Viemos de longe de tão perto No nosso Bairro a pensar Estamos felizes, como petizes Com o desejo de aqui estar. Sempre, sempre a recordar....
----------------------- era assim parte do nosso hino.
São estes encontros que nos fazem sempre, mas sempre lembrar o quanto fomos e seremos felizes no nosso Bairro. Um abraço em especial ao Vitor Almeida Um abraço a todos os que participaram e um BEM HAJA ao Lau!
Rever amigos, tendo como ponto comum o Bairro e Coimbra. Ao Lau o nosso agradecimento pela organização deste almoço na capital.
ResponderEliminarMais uma excelente reunião de amigos a reviverem velhos tempos do nosso Bairro.
ResponderEliminarPara o Chico Torreira chamo-lhe a atenção da foto nº 2 em quie aparece em primeiro plano do lado esquerdo o Vitor Almeida, que eu não conhecia, mas que conhece e lembra-se muito bem do Chico, pois o pai Torreira da Silva por vezes dava boleia para o Liceu.
O Vitor Almeida morou na vivenda que faz esquina da Rua Vasco da Gama com a Nuno Tristão, precisamente a mesma que o meu irmão depois veio a habitar.Na esquina em frente morava o Sr Miguel, a esposa, a Celeste e a Olguita
Recordas Chico?
Obrigado, Rafael. Há pessoas que por mais que procure na minha mente, já não me lembro mas não é este o caso que tanto os procurei (irmãos). A localização foi excelente para me reavivar a memórima no seu comentário. Um abraço.
EliminarGrande Lau que adora reunir a malta do Bairro!
ResponderEliminarVoou até Lisboa e organizou mais um almoço para os 32 meninos e meninas...
Sempre gostamos das conversas sobre as nossas memórias!
Obrigada e um até à próxima.
Foi bem agradável. Senti falta de alguns dos meninos/as do Bairro que estão por aí por Lisboa. Da próxima vez solicito a presença deles
ResponderEliminarDom Rafael, grato pelos bons momentos de confraternização e por abrir o livro das recordações. Para quê falar do Bairro, com aqueles que o viveram e vivem. Tentei várias vezes aproximar-me do Chico Torreira, mas tive sempre dificuldade em apresentar-me. Quero que saibas que sou o Vitor (Almeida), que tive outro irmão ( o Luis, da tua idade, já falecido). Juntos subimos
ResponderEliminaros Loios , atravessávamos a Sereia quando vinhamos no 5, disfrutávamos o produto do Pianinho, Liceu e à tarde, sempre às quintas-feiras ... ver o treino. Quero mais uma vez agradecer as "boleias" que o teu Pai nos dava, da Praça da República até ao Bairro. Das tardes de televisão em tua casa e de muito mais que partilhámos. Desgraçadamente, deixei o Bairro. Foi para mim a década de ouro. Será um lugar comum dizer que a vida está cheia de surpresas. Mas está mesmo!!! É porreiro não se saber do dia de amanhã, pois deixa-nos a hipótese de pensar que brevemente nos vamos reunir à volta de uma panela. (queria dizer tacho, mas aqui "tacho", vai tendo um sentido "complicado". Tive o prazer de voltar a ver os Cavalinhos. Quero ver se não os volto a perder. Teremos ainda muito para conversar. Agradeço ao Dom Rafael a ajuda para este contacto, ao Àlvaro Santos, que me recuperou, ao Tomané Quaresma, ao Lau & Irmão, ao ... ao... ao... Um abração a Todos. Obrigado Dom Rafael.
Foi uma alegria enorme ter tido notícias tuas pois quando vocês saíram do bairro procurei saber de vós sem algum resultado. No meu regresso de Moçambique aconteceu o mesmo. Mesmo em Lisboa quando procurava emprego, perguntei e nada. Fico admirado porque é que tiveste dificuldade em apresentares-te quando tentavas aproximar. A direcção dada pelo Rafael e o teres mencionado o nome do teu irmão, tiraram-me todas as dúvidas. De facto nesse tempo muitos andavam no carro do meu pai e iam ver a televisão ou telefonar a nossa casa, eram outros tempos. Repassei todos esses pequenos grandes momentos na nossas vidas e a partida do teu irmão para mim foi um choque enorme que acabo de sofrer. Pelo que falaste com o Rafael já deves saber que não há datas marcadas mas se não conseguir mais uma vez enganar Aquele que está lá em cima, não falta muito tempo para o abraçar. Como O estou a enganar desde Agosto passado sem perder o senso da realidade, vamos ver o que vai dar. Eu e o teu irmão éramos muito amigos e tu andavas sempre connosco pois ele devia gostar muito de ti, a tal ponto que te vou contar uma estória verdadeira até agora carimbada de secreta. O meu calcanhar de aquiles era o francês na altura e o Luís Filipe a matemática. Houve um exercício para dar uma chance aos atrazados de irem a exame a matemática e como eu já tinha nota, combinei com ele assinar o seu nome e o número na minha folha e ele fazia o mesmo com o meu nome e número. Nunca mais me passou o seu nome: Luís F. D. P. Ferreira para não estar aqui a expôr o seu nome e ele foi a exame. Hoje pode-se contar mas penso que nunca contamos a ninguém e assim foi ficando no segredo destes dois "amigos". Contigo, não andavas na minha turma pois eras mais novito mas a nossa vivência pessoal foi o suficiente para hoje me lembrar bem de ti.
EliminarHá pessoas neste blogue que me lembro bem pelos contactos que tive no passado, outros pelas caras, outros pelos nomes mas um grande número de pessoas do nosso tempo e mesmo muito mais recentes, não me dizem nada de nada derivado à idade e aos químicos que me têm mantido em vida como me dizem os médicos. Os que fui relembrando no passado como o teu caso e as pessoas que andam no blogue, não me passaram. Os que aparecem agora, é um vazio pois não fiquei com a mínima referência. A ti não te reconheceria pois mais novo eras quase da minha altura e mais magrinho. Pelo que vejo és bem mais alto e tens-te "alimentado bem". :) Perdidas as esperanças de um dia ter notícias vossas, hoje foi um grande dia que tive já nesta faze avançada da minha vida, se bem que lamente profundamente o Luís Filipe.
Se um dia me quiseres contactar directamente, já sabes com quem há-des falar.
Se demorei este tempo todo a responder, é porque quando estou a fazer qualquer coisa adormeço derivado aos medicamentos.
Um abraço sincero com muito calor humano cá do Chico.
Chico Torreira, obrigado por me teres reconhecdo "à primeira ". Creio que o Dom Rafael foi uma peça fundamental, pois também não o conhecia embora já o tivesse procurado no Bairro. A minha vida, depois de ter saído de Coimbra, foi sempre andar com a trouxa às costas ... Lisboa, Guiné (onde me vi negro), Madrid, Lisboa e agora estou em Beja, ou melhor,em AdisaBeja. Corre-me nas já poucas veias, o sangue dos nossos descobridores, especialmente dos que não íam para muito longe. Foi com bastante desgosto que vi o estado tão degradado, tão sujo e "desalinhado", do nosso Bairro. Mas já lá vão sessenta anos ! Seguramente que durante os próximos sessenta nos iremos adaptar a "isto". Tudo irá mudar. Vai reabrir o Sousa Bastos e o Avenida. As casas do nosso Bairro serão pintadas de amarelo, azul, verde... e para fazer inveja à Mariquinhas, também iremos ter as janelas com tabuínhas. O Pianinho vai ser testemunha disto para inveja do Calmeirão. Nestes próximos sessenta anos que seguramente teremos pela frente, vou aproveitar para aprender a trabalhar com estes aparelhos raros, cheios de teclas, tudo escrito em americano e que agora me vai fazer sofrer e obrigar a várias tentativas para que isto possa ser publicado. ( ... o Dom Rafael, até me obrigou a contar carros para ver se eu era um robot.) Caro Chico Torreira, agora terás de me aturar. Vamos certamente contactar muitas vezes, o dia de amanhã ninguém o viu e prepara-te. Pelo menos mais sessenta, com muita Fé. Um abração dos grandes e até breve. Um abraço também para o Dom Rafael, que nos proporcionou este encontro. Acredita que o que te disse é verdade. 60.
EliminarLá nos vamos ter que aturar um ao outro. Desculpa falar no assunto mas já agora gostaria de saber em que data partiu o teu irmão. Sempre vos tive na ideia.
EliminarQuanto ao Rafael conheço-o desde a nossa juventude e é isso e muito mais. Foi ele que reuniu os antigos moradores do bairro (Cavalinhos) durante alguns anos num almoço confraternização que veio juntar muitas pessoas do bairro actual e do passado. Também é ele que tem mantido este blogue que tem proporcionado muitas situações e nos tem ligado, mesmo com poucos colaboradores ultimamente. Pelos vistos foi o blogue que nos permitiu o nosso contacto, derivado ao Rafael. Eu até devia aparecer mais mas sempre que estou para isso aparece qualquer coisa que altera tudo. Se todos dermos uma ajudazinha, não fazemos nada de mais.
Abraço.
Um abraço para todos.
ResponderEliminarFoi um presente muito gratificante.
Gostei muito
Obrigada
Pois é verdade. Este almoço de convívio para além de ter sido mais um reviver e fortalecer amizades, permitiu-me ter o prazer de conhecer mais um "cavalinho" que não foi possivel juntar-se a nós no memorável dia 18 de Outubro de 2008, aqui no nosso mítico Bairro, que as imagens publicadas mostram bem as saudades, as emoções que não puderam suster as lágrimas em muitos de nós.Foi um dia recheado de afectos:
ResponderEliminarde amigos que não envelhecem.
amigos que nos enternecem. Revelam o valor
Dum fugidio amor.
São os segredos a fruir
Memórias que desistem de partir.
Viemos de longe de tão perto
No nosso Bairro a pensar
Estamos felizes, como petizes
Com o desejo de aqui estar.
Sempre, sempre a recordar....
-----------------------
era assim parte do nosso hino.
São estes encontros que nos fazem sempre, mas sempre lembrar o quanto fomos e seremos felizes no nosso Bairro.
Um abraço em especial ao Vitor Almeida
Um abraço a todos os que participaram e um BEM HAJA ao Lau!
Para recordar um pouco desse dia de 18 de Outubro de 2008
ResponderEliminarENCONTRO DE GERAÇÕES
Vitor envia-me o teu email para o meu:
ResponderEliminarfernandorfl@gmail.com
Já la mora !!!
Eliminar( lá vou eu contar automóveis e paragens de autocarro !!!
Chegou sem qualquer contartempo
EliminarObrigado