terça-feira, 29 de maio de 2018

Passeando em Montreal

por vezes somos surpreendidos por autênticas obras de arte.

10 comentários:

  1. Bem verdade e as surpresas por vezes são mesmos muitas, como é o caso que mostras nesta postagem.
    Bonitas obras de arte.

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    1. Quando há uma estrutura neste campo a nível mumicipal, o contágio acontece.
      Muitas vezes são comerciantes ou outros tipos de empresários cujas firmas têm certas áreas de muros ou paredes a refazer e com um mural dão-lhe outro acabamento. Como o mundo é materialista, é possível que estes gastos entrem nas contas da empresa e eles assim, até ficam bem vistos e enchem o peito. Na realidade, foi o poder local que lhes deu a oportunidade para tal. É tudo uma questão dos nossos responsáveis preverem e criarem leis se já não existem. Por vezes até existem mas não são realçadas e aproveitadas, Rafael.
      Abraço.

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  2. Muito melhor essas preciosidades do que pichar os muros e imóveis.
    Muito lindo!

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    1. Também se vão vendo por cá mas cada vez menos. A Cãmara ao criar o concurso anual internacional de arte pública (mural) que levou ao control das paredes a utilizar e em paralelo paineis para esses menibnos, levou a que tenham tendência a mostrar o seu melhor e assim a abandonarem o pichamento dos muros, Ainda existem mas raramente estragam obras já expostas.
      Consciencializados do valor dado a estes trabalhos, quase sempre escrevem fora da obra.
      Pelo que sabemos, o Brasil possui trabalhos destes extraordinários e que hoje também já certas cidades controlam, como o caso de S. Paulo e outras. Estou convencido que é um fenómeno que se vai expandir por todo o mundo.
      Abraço.

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  3. Arte urbana, que enriquece as cidades. Gosto muito dos painéis da Ericeira. Também nas aldeias: pela mão do meu amigo Professor Joaquim Matos natural da aldeia, que estudou na Escola António Arroio, Juncal dos Campo tem agora obras espalhadas pela aldeia. Há dias a notícia teve relevo no prestigiado "Jornal do Fundão", aquando de uma visita de alunos do Fundão àquela aldeia que insiste em sobreviver.

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    1. Pois Quito, a pena é que no nosso caso vivamos com pessoas que se dedicam à causa que amam e que habitualmente não possuem qualquer tipo de estrutura por trás. Nós com as cãmaras e juntas de freguesia, temos toda a base patra um excelente trabalho. Já lá vai o tempo em que apareciam comentários quando comecei a apresentar murais, a dizerem que os murais eram bons para zonas degradadas. São excelentes para esse fim mas também valorizam muito zonas de luxo como o que temos aí em plena baixa. O que o teu amigo Matos faz é de louvar e realçar enquanto aí fôr indo assim, é de acarinhar ao máximo essas pessoas.
      Um abraço.

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  4. Tenho grande admiração e estima pelo Joaquim Matos. Ama a sua aldeia e é dinamizador de tudo. Sempre na frente do Rancho Folclórico de Juncal do Campo, estudioso das raízes e costumes ancestrais daquele povo. Desenha maravilhosamente. Foi professor do Ensino Secundário em Castelo Branco. A sua destreza mais admira, quando num acidente em criança ficou sem a mão esquerda. Tem dois livros didáticos publicados sobre o Juncal, a carateristica das habitações aos longo dos tempos e as alfaias agrícolas. Também sobre os costumes dos povos . A aldeia deve-lhe muito e só espero que um dia saiba reconhecer. Até merecia o nome de uma rua ...

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    1. Aí está uma boa ideia para um Homem que agora também aprendi a admirar. Força Quito. .
      Abraço.

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  5. Em Coimbra presentemente o que se vê mais são as pinchelages- vulgo "borragens".

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    1. É pena e isso mostra a inércia dos responsáveis pela cãmara, para mais numa pequena cidade. Não sendo uma cidade plana, até permite a exposição de excelentes trabalhos pois não deve faltar quem os faça e assim levarem os indesejáveis a compreenderem a diferença. Não é com multas ou outros meios drástricos que se resolvem as situações. É toda uma mentalização.

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