Este bairro de mais de cinco mil habitantes, já foi uma cidadezinha cercada por Montreal até há dezassete anos. Hoje, fazendo parte de Montreal, não nos deixam passar sem nos lembrarem aonde estamos.
A ideia de fundo é essa, só que aqui foi muito diferente. Connosco foram-se criando grandes dormitórios ao lado das grandes cidades, aqui as cidade criaram-se independetemente umas da outras.
Montreal era toda ela terreno agrícola. As pessoas tinham tendência de construírem as suas casas nas zona mais perto das outras. Com o tempo foram aumentando e foram dando origem ao que hoje chamamos pequenas cidades. Essa cidades não eram domitórios da cidade principal pois tinham vida própria. No caso da ilha de Montreal, a cidade do mesmo nome assim coma as cidades à volta foram-se expandindo até que se tocaram e aí verificaram que as estrutura municipais de umas, não funcionavem entre elas. Havia ruas de uma cidade com um traçado que não dava com a mais perto da outra, o mesmo com as canalizações, electrificações, limpeza da neve, etc. Foi isso que levou à unificação tumultuosa de diferentes cidades por causa da diferença entre franceses e ingleses. Hoje há umas poucas pequenas cidades de origem inglesa no meio de Montreal. Um dos exemplos do desenvolvimento rápido é o hospital pediátrico Saint-Justino, considerado um dos melhores do continente americano. Foi construído em 1907 em pleno campo, muito longe de Montreal para que as crianças pudessem respirar o ar puro porque nessa altura a cidade era muito indústrial. Hoje está bem no meio de Montreal. Chamo à ex-cidade de São Pedro bairro, porque é uma zona bem definida e pequenina. Na forma de viver, há muitos vizinhos que ainda se conhecem como nas zonas residenciais de toda a cidade de Montreal.
O nosso Bairro embora integrado na Cidade de Coimbra pode ser considerada uma zona populacional muito especial, com características muito particulares especialmente nas relações de vizinhança que ainda hoje são uma mais valia e que se nota na procura de moradias para viver.Nao como nós primeiros anos da sua construção em que a proximidade entre os habitantes era total,sem barreiras...mas os tempos hoje em dia são muito diferentes,mas continua a ser a melhor zona da cidade.Tem tudo que necessita ,como se costuma dizer,à mão!
O comentário do Rafael é uma boa definição do bairro. Para isso muito contribuíu o cluble que lhe deu vida desportiva, cultural, etc, ao longo de todos estes anos e aproximou também muitas pessoas que foram capazes de criarem uma mexida muito expecial. Aqui os bairros práticamente não existem a não ser os das casas da cãmara que até já mostrei um que pode ser visto aqui. O resto são zonas habituacionai com os seus centros comerciais médios e de grande superfície, que por vezes também têm actividades de toda a ordem mas dentro de um campo empresarial O que há nessas zonas, são os centros de cultura com as suas bibliotecas, os centros comunitários com os seus campos de desportos variados para miúdos e juventude com as respectivas piscinas. Campos de futebol daqui e europeu, assim como de basebol, ténis, etc, são nos diferentes parques municipais.
Foi muito informativa, Rafael. É essa a minha intenção: mostrar diferenças de mentalidades e de formas de vida em todos os campos. Até na simplicidade da arte como foi na postagem a que me referi acima. O resto, melhor ou pior, cada um com as suas obras, há um pouco por todo lado.
É uma realidade conhecida em todo o mundo. Os grandes e pequenos dormitórios serem absorvidos pelas grandes cidades ...
ResponderEliminarA ideia de fundo é essa, só que aqui foi muito diferente. Connosco foram-se criando grandes dormitórios ao lado das grandes cidades, aqui as cidade criaram-se independetemente umas da outras.
EliminarMontreal era toda ela terreno agrícola. As pessoas tinham tendência de construírem as suas casas nas zona mais perto das outras. Com o tempo foram aumentando e foram dando origem ao que hoje chamamos pequenas cidades. Essa cidades não eram domitórios da cidade principal pois tinham vida própria. No caso da ilha de Montreal, a cidade do mesmo nome assim coma as cidades à volta foram-se expandindo até que se tocaram e aí verificaram que as estrutura municipais de umas, não funcionavem entre elas. Havia ruas de uma cidade com um traçado que não dava com a mais perto da outra, o mesmo com as canalizações, electrificações, limpeza da neve, etc. Foi isso que levou à unificação tumultuosa de diferentes cidades por causa da diferença entre franceses e ingleses. Hoje há umas poucas pequenas cidades de origem inglesa no meio de Montreal.
Um dos exemplos do desenvolvimento rápido é o hospital pediátrico Saint-Justino, considerado um dos melhores do continente americano. Foi construído em 1907 em pleno campo, muito longe de Montreal para que as crianças pudessem respirar o ar puro porque nessa altura a cidade era muito indústrial. Hoje está bem no meio de Montreal.
Chamo à ex-cidade de São Pedro bairro, porque é uma zona bem definida e pequenina. Na forma de viver, há muitos vizinhos que ainda se conhecem como nas zonas residenciais de toda a cidade de Montreal.
O nosso Bairro embora integrado na Cidade de Coimbra pode ser considerada uma zona populacional muito especial, com características muito particulares especialmente nas relações de vizinhança que ainda hoje são uma mais valia e que se nota na procura de moradias para viver.Nao como nós primeiros anos da sua construção em que a proximidade entre os habitantes era total,sem barreiras...mas os tempos hoje em dia são muito diferentes,mas continua a ser a melhor zona da cidade.Tem tudo que necessita ,como se costuma dizer,à mão!
ResponderEliminarO comentário do Rafael é uma boa definição do bairro. Para isso muito contribuíu o cluble que lhe deu vida desportiva, cultural, etc, ao longo de todos estes anos e aproximou também muitas pessoas que foram capazes de criarem uma mexida muito expecial.
EliminarAqui os bairros práticamente não existem a não ser os das casas da cãmara que até já mostrei um que pode ser visto aqui.
O resto são zonas habituacionai com os seus centros comerciais médios e de grande superfície, que por vezes também têm actividades de toda a ordem mas dentro de um campo empresarial
O que há nessas zonas, são os centros de cultura com as suas bibliotecas, os centros comunitários com os seus campos de desportos variados para miúdos e juventude com as respectivas piscinas.
Campos de futebol daqui e europeu, assim como de basebol, ténis, etc, são nos diferentes parques municipais.
Gostei muito de rever a postagem de 2016 que publicaste
ResponderEliminarFoi muito informativa, Rafael.
ResponderEliminarÉ essa a minha intenção: mostrar diferenças de mentalidades e de formas de vida em todos os campos. Até na simplicidade da arte como foi na postagem a que me referi acima.
O resto, melhor ou pior, cada um com as suas obras, há um pouco por todo lado.