quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Aonde bebem os lobos

Esta obra de a Stephen Schofield situa-se na rua Jeanne Mance, logo abaixo do cruzamento com a rua Ste-Catherine O e é composta de vários módulos, dos quais aqui ficam alguns.

No módulo abaixo intitulado "A figura e aquele que olha" feito em bronze, representa um actor em equilibrio numa cadeira com o director assentado à sua frente. Schofield transmite-nos a tensão psicológica entre as duas figuras.
"Cadencia" é criada a partir do desenho de uma mão dentro de um círculo e repetida várias vezes em alumínio.
"O teatro do íntimo" é um trabalho em betão que representa duas mãos que têm os dedos perfurados para permitir a penetração da luz."
"A Procissão" é o modulo que vimos no dia dez do mês passado como se pode ver AQUI.

11 comentários:

  1. A finalidade das minhas postagens é dar a conhecer o que existe por estes lados nos diversos tipos de arte. Acontece que estou com problemas de visão, pelo que tive que recorrer à wiki.
    Para uma informação mais completa deste trabalho, clicar AQUI..
    Tendo havido no passado quem tenha tido dificuldades de interpretar o francês que depois traduzi e estando eu com problemas de visão, convido quem tiver dificuldades a procurar um tradutor na net para obter uma melhor descrição da obra. Espero que gostem.

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  2. Este blogue continua pela camaradagem de alguns amigos. Abrangente em diversos temas, tanto fala por imagens dos jardins do nosso bairro, como nos leva às montanhas do Perú ou aos surpreendentes jardins do Canadá e obras de arte aqui retratadas como as que vemos acima. Também os muitos anos de vivência na Beira Baixa que por aqui relatei da forma como vivi aquela experiência beirã.

    Gostei do que vi, Chico. Mas também tenho a honestidade de te confessar a minha incultura, para poder fazer qualquer apreciação credível. Louvo e agradeço a criteriosa escolha das manifestações de arte com que vais presenteando todos nós os que vamos pisando este palco. e uma plateia silenciosa e significativa que vai acompanhando este blogue bairradino.
    Um abraço

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    1. O Quito no primeiro parágrafo acaba de defenir este blogue. Com um escritor designado, um reporter intenerante por este mundo fora, e uns tantos mirones espalhados com máquinas ou telemóveis no bolso incluindo os comentários que agora andam a rarear por outros motivos, fazem dele um caso fora de série.

      Também te sou franco que no campo das mais diversas artes que por aqui existem não sou pessoa com profundos conhecimentos e muito menos um crítico. Tive o privilégio de ter tido que andar de bicicleta sem nunca ter sido ciclista e durante a semana que os artistas estavam a trabalhar sem mirones, aproximava-me e quase sempre acabávamos a conversar. Procuravam-me fazer ver a visão deles e foi aí que evoluí mas não mais do que isso.
      Um abraço.

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  3. Excelente postagem Chico.Continuas a presentear-nos com magnificas fotos que retratam a excelência do tratamento que é dado a avenidas por reputados artistas.
    Mesmo em francês (não é dificil) li sobre Oú Boivent Les Loups de Stephene Schofield e mais fiquei a saber sobre o seu tipo de obras e materiais empregues.
    A falta de visão é que não era precisa...mas vais superando!
    Um abraço

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    1. Foi precisamente para levar as pessoas a conhecerem não só esta mas também as diferentes obras que resolvi pôr o link a esta página, Rafael. Além disso, a maioria das obras que há por aqui e lhes dão muito valor, não estão de acordo com os gostos a que estamos habituados na Europa. Servem no entanto para mudar a concentração de quem passa, o que no fundo é excelente.
      Prevendo que ia ficar sem poder dar voltas, fui armazenando o mais possídel de material para agora, só que neste campo têm tendência a acabar.
      Esta obra de grande envergadura, custou seiscentos mil dolares que tiveram a participação dos governos federal, provincial e camarário.
      O Canada que em área é o segundo maior país do mundo, investirá a nível federal cento e vinte biliões de dolares nos próximos dez anos. Dão muito valor à cultura.
      A falta de visão também tem o seu quê de giro: muda letra, põe traço, tira acento põe ponto, puxa lupa, tira lupa, a foto o menos tremida possível porque até nem está tremida e acabo por voltar mais vezes para trás de quase ando para a frente, o que dá toda uma ginástica cerebral. É um previlégio. E quando os dedos ficam direitos e não vão às teclas, é tão giro... Eles e o teclado fazem-me lembrar dois ímans que queremos encostar do mesmo lado: repelem-se. Farto-me de rir sózinho.
      Um abraço

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    2. Só tu para lidar com estas situações "nada agradáveis"!...
      Ou como te ris tiro o nada?...
      O blogue ri-se(para dentro...), pois vai tendo excelentes postagens!
      Outro abraço

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  4. Por acaso ao ver o Jornal de Notícias deparei-me com o que se passou aí em Coimbra com dois jovens e fui ver na TVI. Inadmissível. Espero que apanhem uns anos bons.

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  5. Outras obras de arte admiráveis!
    Realmente encontramos por aqui algo que desconhecemos e que jamais teremos oportunidade de ver!
    Um abraço, Chico.

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    1. É um trabalho grandioso, agradável de ver e que chama muito a atenção, Celeste Maria. Valia a pena mostrar.
      Um abraço.

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  6. Obras de grande qualidade. Isto é o tipo de fotos que eu e a Daisy tiramos pelos sítios por onde passamos. Admiramos, gostamos e fotografamos. Estás Estão aí desde quando, Chico?
    Fico triste se me disseres que já aí estavam quando por lá passámos...
    Muita qualidade.
    Abraço,
    Alfredo Moreirinhas

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    1. Quando aqui andaste ainda não existia pois é uma obra de 2016 mas estiveste muito perto ou mesmo no local. Se fôres ao teu blogue e vires o Place des Arts com a escadaria à frente que dá para a St-Catherine, fica à direita quando se desce a uns trinta metros.
      Já cá estamos há trinta e um anos.
      Continuação de boa viagem.
      Abraço.

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