Felizmente que o Café Santa Cruz resistiu à modernidade duvidosa de uma "Brasileira" de que não se respeitou nem se preservou o passado histórico. Curioso que estando lá há dias, dirigiu-se a mim um empregado de mesa de que eu perdi o rasto há mais de 50 anos. Era quase bebé de colo de uma funcionária da antiga Farmácia Silcar. Não o reconhecia, mas ele reconheceu-me e foi com prazer que o revi. No filme, é o primeiro da equipa de funcionários a aparecer. Modesto e educado, o Luis merece trabalhar neste emblemático café coimbrão . Sorte é o que lhe desejo, como desejo ao Café Santa Cruz, que consiga resistir à ditadura do Tempo e dos homens sem rosto.
Tenho boas recordações do café Santa Cruz. Quando também restaurante fui lá almoçar nos anos 50 naqueles retiros, penso que 4, onde serviam refeições requintadas, completamente recatados, a convite do meu futuro sogro. Era um nunca mais acabar de entradas e depois o prato principal de que já não me lembro! Bons tempos! Mas sim o Santa Cruz, talvez porque se tem de obrigar a conservar o estilo tipo monástico, mesmo com essa imposição, os seus proprietários têm a sensibilidade necessária para o conservarem uma referência da cidade. Bons programas de fado de Coimbra e também muitas apresentações de livros, bem como conferências e determinados actos solenes. E pronto de seguida vai rno blogue o teu pai que tem a mesma idade que o café de Santa Cruz!
Felizmente que o Café Santa Cruz resistiu à modernidade duvidosa de uma "Brasileira" de que não se respeitou nem se preservou o passado histórico. Curioso que estando lá há dias, dirigiu-se a mim um empregado de mesa de que eu perdi o rasto há mais de 50 anos. Era quase bebé de colo de uma funcionária da antiga Farmácia Silcar. Não o reconhecia, mas ele reconheceu-me e foi com prazer que o revi. No filme, é o primeiro da equipa de funcionários a aparecer. Modesto e educado, o Luis merece trabalhar neste emblemático café coimbrão . Sorte é o que lhe desejo, como desejo ao Café Santa Cruz, que consiga resistir à ditadura do Tempo e dos homens sem rosto.
ResponderEliminarTenho boas recordações do café Santa Cruz.
ResponderEliminarQuando também restaurante fui lá almoçar nos anos 50 naqueles retiros, penso que 4, onde serviam refeições requintadas, completamente recatados, a convite do meu futuro sogro.
Era um nunca mais acabar de entradas e depois o prato principal de que já não me lembro! Bons tempos!
Mas sim o Santa Cruz, talvez porque se tem de obrigar a conservar o estilo tipo monástico, mesmo com essa imposição, os seus proprietários têm a sensibilidade necessária para o conservarem uma referência da cidade.
Bons programas de fado de Coimbra e também muitas apresentações de livros, bem como conferências e determinados actos solenes.
E pronto de seguida vai rno blogue o teu pai que tem a mesma idade que o café de Santa Cruz!
Café que o meu pai sempre frequentou e que serviu a boda do meu casamento!
ResponderEliminarTinha um belíssimo serviço de restaurante.
Parabéns!