segunda-feira, 18 de junho de 2012

BAIRRO NORTON DE MATOS - JARDINS FLORIDOS E...ENLATADOS!

 Rua Infante Santo


Uma flor- COROA DE REI- em pormenor do mesmo jardim.



...ENLATADOS....
O enlatado mais recente do Bairro...nascem como cogumelos!!!



4 comentários:

  1. A saga dos enlatados(por mim ENTALADOS)continua, e não á volta a dar.
    Tonito.

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  2. E vivam os bonitos jardins do Bairro.
    Abaixo os cogumelos!

    Mais a sério:
    Há dias, conversando com um amigo que é dono de um dos "bunkers", fiquei a perceber que a intenção é a de criar "privacidade". Estava eu convencido que se tratava de uma falsa noção de "segurança".
    Trata-se de um jovem que comprou uma casa há uns 10 anos, sem qualquer ligação ao Bairro.
    Confesso que também não percebo esta teoria da "privacidade".
    Outros tempos, outras mentalidades. Que fazer?
    Mas que detesto os tapumes, é verdade. Que não percebo como é que a Câmara os autoriza, também é verdade.

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  3. Como já disse por este lado há uns tapumes em madeira que deixam ver qualquer coisa em diagonal, quando nos aproximamos. No entanto só são colocados nas traseiras pois as frentes são destinadas a jardins. Na frente há quem ponha grades em ferro forjado, mas não muito altas. É só um respeito. A grande maioria delas, até se pode passar por cima.

    De todas as formas, ainda ontem na minha rua tive a prova que só haver jardins à frente, é uma forma de segurança. Num cruzamento, a uma distância de nós como da rua Carvalho Araújo à rua da Guiné, houve um incêndio num edifício a apartamentos novo com cave e mais quatro pisos. O edifício é comprido e tem muitos apartamentos. Derivado aos materiais isolantes por causa do inverno, que ardem com muita facilidade sem falar nos ventos de vinte kms/hora que se fazem sentir um grande número de dias como ontem, excelentes para atearem a fogueira, os bombeiros não podem andar a ver por onde entrar pois têm dois minutos e meio para salvarem o edifício após o incêndio declarado, o que conseguiram numa grande parte. Ora, se eles chegassem e tivessem tapumes desses, tinham que ir dar uma volta pela porta se a conseguissem abrir.

    Como o edifício se situa em frente de uma estação de venda de combustíveis e com o perigo de o vento espalhar as chamas, foi um aparato como nunca tinha visto. Só nas duas ruas que cruzavam contei vinte e três carros dos bombeiros de toda a ordem. Só que ainda havia mais carros dos bombeiros numa rua paralela e que não contei porque não me apercebi deles. Soube depois.

    Moral da estória: não houve feridos.

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  4. Não gosto das paliçadas.
    É contra a vivência do bairro em que cada um era amigo de todos, em que havia uma entre-ajuda entre vizinhos.
    As pessoas auto-isolam-se e estécticamente é uma aberração.
    Não percebo porque a Câmara ou a Junta (para que serve?) ainda não atuou.
    Porque não plantam arbustos que assegurem a privacidade q.b. e a segurança?
    São tristes os sinais deste tempo.

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