Bonita e saudável iniciativa. Passei longas horas da minha juventude a jogar xadrez com o meu amigo Pedro Morais, que jogava muito bem. Eu, penso que nunca lhe ganhei uma partida, mas mesmo assim, gostava de jogar com ele. O pai do Pedro, se não estou em erro, chegou a ser campeão nacional. Morava na Ladeira das Alpenduradas e mais tarde foi para uma das casas sociais, em frente ao Samambaia.
Não conheço o teu amigo Pedro mas, pelo que dizes, conheci muito bem o seu Pai, Mário Freitas Morais. Foi campeão de xadrez em representação do CRPBNM, fazendo equipa com o Rui Barreiros da Silva.(Sim, esse que nunca aqui vem...)
E havia outro, pois cada equipa era composta por 4 jogadores. Mas, estou indeciso entre dizer o nome ou contar a história relacionada com o nosso 2º lugar (e não 1ª). É que se disser o nome, não conto a história. Se a contar, não digo o nome.
Joguei razoavelmente xadrez. Aprofundei os meus conhecimentos quando quis ensinar o meu filho, então com 8 anos, a jogar. Comprei um livro que ainda tenho, o ABC do xadrez. O meu grande adversário foi o nosso malogrado amigo Abílio Soares.Jogamos centenas de partidas, acho que ficamos empatados. Saudades!
Quando cheguei a Coimbra, em 1979, inscrevi-me numa simultânea de xadrez, com um xadrezista muito bom, numa das salas da AAC. Éramos uns 40. Fui o primeiro a levar xeque-mate. Não sabia que poderia haver xeques-mate tão rápidos. Ainda hoje, penso que terá sido um xeque sem cobertura...
Boa representação no xadrez.
ResponderEliminarParabéns!
Assunto.
ResponderEliminarGosto.
Completamente assuntado!
ResponderEliminarBom trabalho Fernando Loureiro e Fátima!
Bonita e saudável iniciativa.
ResponderEliminarPassei longas horas da minha juventude a jogar xadrez com o meu amigo Pedro Morais, que jogava muito bem. Eu, penso que nunca lhe ganhei uma partida, mas mesmo assim, gostava de jogar com ele. O pai do Pedro, se não estou em erro, chegou a ser campeão nacional.
Morava na Ladeira das Alpenduradas e mais tarde foi para uma das casas sociais, em frente ao Samambaia.
Não conheço o teu amigo Pedro mas, pelo que dizes, conheci muito bem o seu Pai, Mário Freitas Morais.
EliminarFoi campeão de xadrez em representação do CRPBNM, fazendo equipa com o Rui Barreiros da Silva.(Sim, esse que nunca aqui vem...)
E com o Pedro também: Freitas, filho e eu.
EliminarE porque o ruibars me pede, aqui vai:
EliminarE havia outro, pois cada equipa era composta por 4 jogadores. Mas, estou indeciso entre dizer o nome ou contar a história relacionada com o nosso 2º lugar (e não 1ª). É que se disser o nome, não conto a história. Se a contar, não digo o nome.
Conta a história, não digas o nome. Prontus!
Eliminarconta, conta, conta!
EliminarEu só umas horas estive no xadrez e foi em Penela! Mas o tauleiro não tinha damas...só homens de botifarras...
ResponderEliminarFoi por isso que eu deixei de jogar.
EliminarJoguei razoavelmente xadrez. Aprofundei os meus conhecimentos quando quis ensinar o meu filho, então com 8 anos, a jogar. Comprei um livro que ainda tenho, o ABC do xadrez.
ResponderEliminarO meu grande adversário foi o nosso malogrado amigo Abílio Soares.Jogamos centenas de partidas, acho que ficamos empatados.
Saudades!
Quando cheguei a Coimbra, em 1979, inscrevi-me numa simultânea de xadrez, com um xadrezista muito bom, numa das salas da AAC.
ResponderEliminarÉramos uns 40. Fui o primeiro a levar xeque-mate. Não sabia que poderia haver xeques-mate tão rápidos. Ainda hoje, penso que terá sido um xeque sem cobertura...
Não me digas que levaste com um "xeque-pastor", à 3ª jogada... eheheheh
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