FRANCISCO JOSÉ GOUVEIA TORREIRA DA SILVA Falecido em 19/10/2018 em Montreal-Canadá. A família informa que amanhã dia 6- 5ª feira pelas 19 horas, será rezada missa-com urna presente-, na Igreja de São José- Coimbra
Todo o sonho escondido de um emigrante é voltar ao seu país. Mas não assim. Tive o desejo secreto de te reencontrar na nossa terra. Mas não assim. Queria dar-te um abraço amigo. Mas não assim. Queria felicitar-te pela tua lição de vida. Mas não assim. Queria homenagear o Homem de Cultura. Mas não assim. Queria confraternizar com o compatriota educado e afável. Mas não assim.
Amanhã, ao cair da tarde, vou estar perto de ti. Mas não queria que fosse assim.
Lamentavelmente fui impedido,por motivo de doença, de estar presente nessa última cerimónia de despedida deste grande amigo e colaborador deste blogue. Imigrou para bem longe do se país,onde foi muito feliz junto das "suas joínhas" Lucinda e Joana. A doença implaçável foi mais forte,a que resistiu de uma forma admirável,mantendo-se colaborador do EG,até ao soar do gong...que o derrotou para sempre. Mas a sua Coimbra esteve sempre presente em muito do que comentava e postava e daí que regressasse a Coimbra não para a revisitar com vida, mas para a sua última morada. Á Lucinda e Joana reafirmo o grande pesar e partilho a dor porque passam.
Não fomos muitos, os que se deslocaram à igreja de São José, para homenagear Francisco Torreira da Silva, neste fim de tarde húmido e desconfortável. Mas fomos os suficientes para que a Lucinda tivesse ao seu redor o carinho dos amigos. Uma cerimónia religiosa simples, em nome de um homem simples. Fica em paz, Francisco.
Todo o sonho escondido de um emigrante é voltar ao seu país. Mas não assim. Tive o desejo secreto de te reencontrar na nossa terra. Mas não assim. Queria dar-te um abraço amigo. Mas não assim. Queria felicitar-te pela tua lição de vida. Mas não assim. Queria homenagear o Homem de Cultura. Mas não assim. Queria confraternizar com o compatriota educado e afável. Mas não assim.
ResponderEliminarAmanhã, ao cair da tarde, vou estar perto de ti. Mas não queria que fosse assim.
Adeus Francisco.
Sim, tens toda a razão amigo Quito! Será, mais logo, o nosso encontro para nos despedirmos com um até um dia, Xico.
ResponderEliminarLamentavelmente fui impedido,por motivo de doença, de estar presente nessa última cerimónia de despedida deste grande amigo e colaborador deste blogue.
ResponderEliminarImigrou para bem longe do se país,onde foi muito feliz junto das "suas joínhas" Lucinda e Joana.
A doença implaçável foi mais forte,a que resistiu de uma forma admirável,mantendo-se colaborador do EG,até ao soar do gong...que o derrotou para sempre.
Mas a sua Coimbra esteve sempre presente em muito do que comentava e postava e daí que regressasse a Coimbra não para a revisitar com vida, mas para a sua última morada.
Á Lucinda e Joana reafirmo o grande pesar e partilho a dor porque passam.
Não fomos muitos, os que se deslocaram à igreja de São José, para homenagear Francisco Torreira da Silva, neste fim de tarde húmido e desconfortável. Mas fomos os suficientes para que a Lucinda tivesse ao seu redor o carinho dos amigos. Uma cerimónia religiosa simples, em nome de um homem simples.
ResponderEliminarFica em paz, Francisco.
Há um poema da Fiama Hasse Pais Brandão que começa assim:
ResponderEliminar"Os amigos que morrem são arbóreos,
plantados e memoráveis como freixos."
O Chico continuará sempre plantado nas nossas memórias.
Abre aços!