Mudamos de carro, de casa ou de cidade. Mas jamais trocamos de emblema do nosso coração. As teias de aranha da velha janela da casa deserta são talvez a alegoria do verde da desesperança. De um passado que já não volta e de um futuro que também partiu. Resta um poema breve, que não se lê nem se recita. Apenas se declama, na angústia de um olhar ...
QP
!Poema para uma casa ...que foi estilhaçada e que dificilmente consegue ser reconstruída!
ResponderEliminarO meu agradecimento ao Jorge Raposo, natural de Salgueiro do Campo, uma aldeia desportivamente pintada de verde e a viver também o drama da desertificação do interior de Portugal. Mais uma vez obrigado pela partilha desta fotografia.
ResponderEliminarQUITO és o maximo!!!Em poucas palavras resumes a essência da mensagem que pretendes passar! Excelente!!Grande Abraço!
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