sexta-feira, 5 de março de 2021

COIMBRA DE OUTROS TEMPOS -LAVADEIRAS DO MONDEGO- COIMBRA

 

  Tó Simões(Bairro)

7 comentários:

  1. Era das cenas que mais ficava gravada na minha memória, desde muito pequeno, quando passávamos na ponte da Portela, vindos de Caria pela estrada da Beira e víamos este ritual para nós tão estranho. Mas a estranheza maior era chegarmos ao centro de Coimbra e o sinaleiro, em cima da peanha, a mandar para os carros... para passar o comboio.

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  2. Ó Paulo Moura, querias dizer "mandar parar"...

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  3. Também sou do tempo das lavadeiras e do sinaleiro parar o trânsito para o combóio passar na baixa,muito antes de ti, simplesmente POR RAZÕES ÓBVIAS....

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    1. Mas isto tudo para ti era banal, "à porta de casa". Eu vinha de uma terra em que não havia polícias sinaleiros... nem lavadeiras na ribeira de Caria.

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  4. As lavadeiras do Mondego, o sinaleiro em cima do tambor, o comboio da linha da Lousã a passar na Portagem ...

    Como eu entendo o Paulo ! Afinal a mesma sensação quando eu, pequena criança, me deslocava a Lisboa ver os meus avós e vivia os enormes a aviões a aterrar passando junto da varanda da sua casa. E os autocarros de dois andares que me deslumbravam.

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  5. Ah! Quando era garoto e o meu pai me trazia a Coimbra - era o motorista da carreira entre Penela e Coimbra - manhã bem cedinho, depois de me dar o pequeno almoço, um paposeco(que na cidade chamam bico) que ia buscar à padaria e a sair do forno, barrado com azeite da almotolia.
    Chegado a Coimbra íamos ao Café Cristal em frente à Estação Nova e consolava-me com um galão e o bolo de arroz!!!
    Memórias e recordações!!!!

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  6. Agora é a Celestita que te dá o arroz...

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