segunda-feira, 31 de agosto de 2015
domingo, 30 de agosto de 2015
CORRE BASÓFIAS, DEVAGARINHO....
Navega nosso Basófias
EG
pelas margens,
encostado,
desliza
devagarinho...
Ai Mondego assoreado,
merecias ser
lembrado,
cuidado com mais
carinho!
EG
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Coimbra,
Noticias de Coimbra
sábado, 29 de agosto de 2015
«Uma viagem no eléctrico 28, do Martim Moniz à Estrela» - José Costa Barbosa
ANIVERSÁRIO
JOSÉ EDUARDO SOARES
29-08-1948
Nesta data especial...
"Encontro de Gerações"deseja
FELIZ ANIVERSÁRIO!
PARABÉNS!
29-08-1948
Nesta data especial...
"Encontro de Gerações"deseja
FELIZ ANIVERSÁRIO!
PARABÉNS!
Caminheta empanada ...
EG
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Aniversarios
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
NOTICIAS DO CNM-ACTIVIDADES PARA 2015-2016
http://www.cnm.pt/2015_2016/Danca_2016.pdf
Consulte aqui
10h30/12h – 14h/19h30,Hoarário a partir de SETEMBRO,
ANIVERSÁRIO
MARIA HELENA OLIVEIRA
28-08-1951
Nesta data especial
"Encontro de Gerações" deseja
FELIZ ANIVERSÁRIO!
PARABÉNS!
28-08-1951
Nesta data especial
"Encontro de Gerações" deseja
FELIZ ANIVERSÁRIO!
PARABÉNS!
Folhetim: DESCALÇAR A BOTA!!!
Fotos de arquivo "visita a Colmar!
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Aniversários
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
BARLAVENTO ...
(Foto de José Filipe)
Se em Lagos há uma brisa residente, em Sagres mora o Vento
Eterno. O Vento que empurrou caravelas e marinheiros para destinos distantes e
desconhecidos. Lá, em Sagres, olhamos o farol para, junto a um paredão robusto,
nos arrepiarmos com o despenhadeiro a pique sobre o Atlântico.
Por entre vagas de espuma e de cabelos soltos a uma aragem
fria, divisamos uma vela branca que cavalga sobre as ondas. É um barco de
recreio, que se atreve a subir o oceano, rumo a norte. Um desafio temerário, de
quem gosta de viver na linha ténue que divide a vida do seu ocaso. Acolá, um
outro ponto de referência. Uma traineira frágil, batizada com nome de Santa. São
os filhos do mar, que procuram na Proteção Divina, o seu porto de abrigo. Dos
que, desafiando tempestades, lutam pelo pão da vida. A subsistência para si e
para os seus.
Depois, partimos. Procuramos a Praia do Amado, paraíso de
surfistas e de uma escola de surf. Desafiam as ondas num estranho bailado
aquático. Em terra, numa pequena colina sobranceira ao mar, o estacionamento de
viaturas é anárquico. As carrinhas,
muitas de matrícula estrangeira, dão um colorido exótico, com as suas pinturas
a lembrar tempos recuados da década de sessenta do século passado. Algumas, de
tão mau estado de conservação, são um mistério em como conseguem progredir por
essa Europa fora.
Então, o caminho estreito de alcatrão empina. Atingido o
planalto, rolamos junto à falésia, sempre na companhia do largo mar.
Lançamos âncora no restaurante “Sitio do Forno”. A esplanada é
pequena, mas de paisagem deslumbrante. Dali se avista uma rampa de
acentuado declive. No fundo, um pequeno cais. Naquele local, atracam os
pequenos barcos que abastecem de pescado o restaurante. Peixe mais fresco não
há.
Não terminaria este pequeno apontamento algarvio, sem
recordar o restaurante "Correia" em Vila do Bispo. Mas não é a fantástica
galinha de cabidela servida no tacho ou os camarões grelhados, que são atração
da casa. A sua pequena proprietária, que com filhos e marido tomam conta do
negócio, são motivo de admiração e até de perplexidade. Sobretudo ela, com o
seu palmo de altura. Os clientes mais pacientes, esperam a sua vez de mesa. E
por vezes esperam muito e não abrem boca. Aos menos avisados que mostram a sua
impaciência, a resposta da proprietária é demolidora:
- Se não quer esperar vá embora que não faz cá falta nenhuma
… o senhor só é considerado freguês depois de estar sentado à mesa …
Mas a verdade, é que ninguém arreda pé. O seu feitio azedo,
já deu azo a muitos comentários em jornais de referência. Estranhamente, para
dizer bem. De facto, o serviço é de excelência.
O Barlavento algarvio e os seus promontórios junto ao mar inquieto,
são um hino ao silêncio. Quem não gosta de massificação, quem aprecia momentos
de recolhimento e de praias quase desertas e selvagens, encontrará nesta varanda
da Europa a sua rota, com a Ponta de Sagres recortada num horizonte de pedra
rude e escura. O local ideal para nos reconciliarmos com nós próprios. De,
sentados numa falésia, falar com o mar e escutar o seu bramir. De Lhe agradecer
a mensagem poderosa que nos transmite e nos estimula.
É esta simbiose milenar do Vento Eterno, com o perfil sisudo
de um palco belo mas austero, que nos faz tomar consciência da nossa
fragilidade humana. Da passagem efémera pelo planeta que nos deu guarida. Mas
também de bebermos com prazer e até à última gota, cada instante da nossa
existência.
De lembrar os nossos antepassados distantes. De sermos portugueses marinheiros, mesmo que enredados numa teia em que para lá da fronteira, por caminhos ínvios, se desdenha do nosso Vento Eterno. Da Pátria que fomos e somos.
Quito Pereira
quarta-feira, 26 de agosto de 2015
MILAGRE? OU TALVEZ NÃO
História(repto)-retirado dos comentários pelos anos do Zé Luis no seu aniversário, que pode ser revisto
AQUI
Uma história dos anos 80-Carlos Viana e José Faustino
AQUI
Um repto também ao meu Bom Amigo Viana para me (re)lembrar
do episódio,que não estou a "ver".Um agradecimento sentido,pois!
Zé Luis Faustino
Zé Luis Faustino
RESPOSTA AO
REPTO
Estávamos nos fins da década de 80.
Um amigo que eu muito prezava, pela sua delicadeza, afabilidade e cortesia, dirigiu-se a mim com aquele seu ar meio-acanhado.
- O Viana é que me podia ajudar a resolver um problema que tenho com a minha filha. - olhei-o interrogativo e ele disparou : - aquela estatueta que está no cimo do prédio do Montepio, com a cabeça cortada, impressiona muita a miúda. Tem quatro anitos, é uma criança muito sensível e aquilo faz-lhe uma impressão enorme. Sempre que passo com ela na Portagem, ela faz referência à falta da cabeça na estatueta.
À data, eu tinha funções na vereação da CMC e daí a razão do pedido. Bem tentei fazer-lhe entender que eu não tinha poderes para resolver aquele assunto, que o prédio era de propriedade privada, que não fazia parte das minhas funções, mas, qual quê!, o meu amigo Faustino não perdia a esperança na minha capacidade para lhe resolver aquele problema. "Vá lá, veja se resolve isso; a minha filha ... "
Despedimos-nos. Eu fiquei meio divertido com o inesperado da situação, mas também meio preocupado com o facto de nada poder fazer para satisfazer aquele pedido, ditado por um tal amor paternal, que levava o meu amigo a pedir-me o impossível...
Passaram-se meses, largos meses, e eu sempre que passava na Portagem olhava para o boneco decapitado (não sei se Rei, se Santo, se figura mitológica), que estava a encimar a esquina da Couraça de Lisboa com a Portagem, e lembrava-me da filhita do Faustino.
Até que um dia vejo andaimes a todo a altura do edifico, espreitei a placa de autorização de obras e vejo: Recuperação da Fachada do Edifício, empreitada de Fulano, preço total da Obra X, prazo de execução 90 dias.
Fiquei atento e, acabado o prazo, andaimes retirados, eis que surge o Montepio de cara lavada e com o boneco do Faustino todo importante no seu poleiro e de corpo inteiro.
Ainda hoje estou sem saber se o meu amigo ficou convencido que eu tive a ver com o milagre da reposição da cabeça da estatueta...
Estávamos nos fins da década de 80.
Um amigo que eu muito prezava, pela sua delicadeza, afabilidade e cortesia, dirigiu-se a mim com aquele seu ar meio-acanhado.
- O Viana é que me podia ajudar a resolver um problema que tenho com a minha filha. - olhei-o interrogativo e ele disparou : - aquela estatueta que está no cimo do prédio do Montepio, com a cabeça cortada, impressiona muita a miúda. Tem quatro anitos, é uma criança muito sensível e aquilo faz-lhe uma impressão enorme. Sempre que passo com ela na Portagem, ela faz referência à falta da cabeça na estatueta.
À data, eu tinha funções na vereação da CMC e daí a razão do pedido. Bem tentei fazer-lhe entender que eu não tinha poderes para resolver aquele assunto, que o prédio era de propriedade privada, que não fazia parte das minhas funções, mas, qual quê!, o meu amigo Faustino não perdia a esperança na minha capacidade para lhe resolver aquele problema. "Vá lá, veja se resolve isso; a minha filha ... "
Despedimos-nos. Eu fiquei meio divertido com o inesperado da situação, mas também meio preocupado com o facto de nada poder fazer para satisfazer aquele pedido, ditado por um tal amor paternal, que levava o meu amigo a pedir-me o impossível...
Passaram-se meses, largos meses, e eu sempre que passava na Portagem olhava para o boneco decapitado (não sei se Rei, se Santo, se figura mitológica), que estava a encimar a esquina da Couraça de Lisboa com a Portagem, e lembrava-me da filhita do Faustino.
Até que um dia vejo andaimes a todo a altura do edifico, espreitei a placa de autorização de obras e vejo: Recuperação da Fachada do Edifício, empreitada de Fulano, preço total da Obra X, prazo de execução 90 dias.
Fiquei atento e, acabado o prazo, andaimes retirados, eis que surge o Montepio de cara lavada e com o boneco do Faustino todo importante no seu poleiro e de corpo inteiro.
Ainda hoje estou sem saber se o meu amigo ficou convencido que eu tive a ver com o milagre da reposição da cabeça da estatueta...
Zé Luís Faustinoagosto 23, 2015
12:50 da tarde
Amigo Viana:vinte e cinco anos passados.Rebobino "o filme",e lembro-me efectivamente disso.Um reiterado agradecimento,mesmo que objectivamente não tenha contribuido para o happy-end do processo!
"Será esta a estatueta depois de reposta a cabeça cortada que tanto impressionava a miúda?"
Uma história dos anos 80-Carlos Viana e José Faustino
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Diversos
terça-feira, 25 de agosto de 2015
VIAJANDO PELO ALENTEJO...E NA FESTA DA FLOR
Mais fotos aquiassaltoaocastelo
Foto Daisy Moreirinhas I
Hotel Rural Monte da Provença-S. Vicente e Ventosa
Foto Daisy Moreirinhas II
Foto Daisy Moreirinhas- Forte de Elvas
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Foto de Daisy Moreirinhas- Rua de PORTALEGRE-Calçada Portuguesa
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Vídeo, claro pela qualidade-MEU
42 ans de mariage
Nota da Rede à São: Carta... digo, lettre recebida ontem... digo hier mas o patrão está para as flores.
Desconheço porque é que uma grande parte dos nossos amigos escolhe a data de 24 do mês para darem o nó! Ontem foi a vez do Rafael e da Celeste! Grande mistério. A louraça da minha vizinha casou-se a 24 de Dezembro, pensando talvez ter encontrado a prenda de Natal ideal. Erro fatal, pois já vai no terceiro marido. Ela afirma porém, que este «é para ficar»!
Faz hoje precisamente 42 anos, que nos apresentámos pelas 11h duma manhã cheinha de sol, no majestoso Palácio da Justiça de Coimbra. Acompanhados por duas dezenas de amigos. Os poucos que, nesse mês quente de Agosto, já tinham desfrutado de algumas semanas de férias em Julho. O meu Pai não esteve presente. Encontrava-se no Porto, em viagem comercial. Já tive a oportunidade de vos referir que só conhecemos a data do nosso casamento na véspera! De férias num Parque de Campismo no Algarve, decidimos um dia telefonar ao Palácio da Justiça, que nos pôs em contacto com um Senhor Doutor Juiz e ouvimos um surpreendente “Podem vir amanhã”? Completamente pasmado, quando tentava saber as razões de tão repentina decisão, obtive do outro lado da linha esta lacónica mensagem: “Porque depois de amanhã vou de férias e só estarei de volta nos finais de Setembro”! Caíamos no famoso enredo das férias judiciais!
Não havia, portanto, tempo a perder! E quando o Juiz nos perguntou se tínhamos um intérprete oficial para permitir que a Elisabeth não pensasse que entrava nalguma seita maçónica, criou-se ali logo um problema a resolver com certa urgência! No seu fraco Francês, o Juiz pôde dialogar com a pretendida noiva e assim aperceber-se que a Elisabeth estava bem consciente que aquilo era efectivamente um casamento!
Naquele precioso momento tive mesmo vontade de enviar ao Juiz o tradicional «Pour moi, tu viens de charrette»! Mas claro que iria complicar as coisas!
Pelas 3 da tarde, estacionámos o nosso cortejo improvisado no primeiro Restaurante de «Leitao à Bairrada» que nos apareceu. O Restaurante BOAVISTA, logo ali à direita, nessa famosa autopista porquina! «Os senhores ainda servem Leitão?» «Evidentemente», respondeu-nos um dos empregados, admiradissimo com a pergunta! «Então, se faz favor, arranje uma mesa para vinte e tal pessoas. Trata-se dum casamento!» Ai, o nosso homem riu-se como um desalmado e começou a ter certas dúvidas!
Comeu-se, bebeu-se e muito se falou acerca das circunstâncias bizarras de tão repentino acontecimento. Ninguém dos presentes tinha passado por tal experiência.
Quarenta e dois anos depois, SOMOS FELIZES no percurso que escolhemos!
Quarenta e dois, número par que logo me agrada! Os festejos começam logo à tarde, com uma fórmula «DINNER & SPA» num dos melhores Hotéis desta lindissima ALSÁCIA.
A única certeza é que nesse jantar (com velinhas) não haverá Leitão da Bairrada!
BobbyZé
Desconheço porque é que uma grande parte dos nossos amigos escolhe a data de 24 do mês para darem o nó! Ontem foi a vez do Rafael e da Celeste! Grande mistério. A louraça da minha vizinha casou-se a 24 de Dezembro, pensando talvez ter encontrado a prenda de Natal ideal. Erro fatal, pois já vai no terceiro marido. Ela afirma porém, que este «é para ficar»!
Faz hoje precisamente 42 anos, que nos apresentámos pelas 11h duma manhã cheinha de sol, no majestoso Palácio da Justiça de Coimbra. Acompanhados por duas dezenas de amigos. Os poucos que, nesse mês quente de Agosto, já tinham desfrutado de algumas semanas de férias em Julho. O meu Pai não esteve presente. Encontrava-se no Porto, em viagem comercial. Já tive a oportunidade de vos referir que só conhecemos a data do nosso casamento na véspera! De férias num Parque de Campismo no Algarve, decidimos um dia telefonar ao Palácio da Justiça, que nos pôs em contacto com um Senhor Doutor Juiz e ouvimos um surpreendente “Podem vir amanhã”? Completamente pasmado, quando tentava saber as razões de tão repentina decisão, obtive do outro lado da linha esta lacónica mensagem: “Porque depois de amanhã vou de férias e só estarei de volta nos finais de Setembro”! Caíamos no famoso enredo das férias judiciais!
Não havia, portanto, tempo a perder! E quando o Juiz nos perguntou se tínhamos um intérprete oficial para permitir que a Elisabeth não pensasse que entrava nalguma seita maçónica, criou-se ali logo um problema a resolver com certa urgência! No seu fraco Francês, o Juiz pôde dialogar com a pretendida noiva e assim aperceber-se que a Elisabeth estava bem consciente que aquilo era efectivamente um casamento!
Naquele precioso momento tive mesmo vontade de enviar ao Juiz o tradicional «Pour moi, tu viens de charrette»! Mas claro que iria complicar as coisas!
Pelas 3 da tarde, estacionámos o nosso cortejo improvisado no primeiro Restaurante de «Leitao à Bairrada» que nos apareceu. O Restaurante BOAVISTA, logo ali à direita, nessa famosa autopista porquina! «Os senhores ainda servem Leitão?» «Evidentemente», respondeu-nos um dos empregados, admiradissimo com a pergunta! «Então, se faz favor, arranje uma mesa para vinte e tal pessoas. Trata-se dum casamento!» Ai, o nosso homem riu-se como um desalmado e começou a ter certas dúvidas!
Comeu-se, bebeu-se e muito se falou acerca das circunstâncias bizarras de tão repentino acontecimento. Ninguém dos presentes tinha passado por tal experiência.
Quarenta e dois anos depois, SOMOS FELIZES no percurso que escolhemos!
Quarenta e dois, número par que logo me agrada! Os festejos começam logo à tarde, com uma fórmula «DINNER & SPA» num dos melhores Hotéis desta lindissima ALSÁCIA.
A única certeza é que nesse jantar (com velinhas) não haverá Leitão da Bairrada!
BobbyZé
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
Serenata Monumental da Queima das Fitas de Coimbra - 1994
Transmissão feita em directo pela SIC.
Participação do Grupo Quarto Crescente da TAUC (1994)
Rui Ferreira, José Manuel Beato (vozes),
Tiago Cunha, Miguel Drago (guitarra portuguesa),
Adamo Caetano, Paulo Larguesa (guitarra clássica)
Desfolhada - Artur Paredes - solista Miguel Drago
Balada da Saudade - canta Rui Ferreira
Fado dos Beijos - canta José Beato
Variações em Sol Maior - Artur Paredes - solista Tiago Cunha
O Meu Fado - canta Rui Ferreira
Fado das Andorinhas - canta José Beato
Balada de Despedida do IV ano de Filosofia 1993 - 94
Balada de Coimbra - J. Elyseu arr A. Paredes - solista Miguel Drago
O programa Praça Pública, da SIC, fez uma reportagem sobre a Queima da Fitas, neste mesmo ano (1994):
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Fado e canção de Coimbra
domingo, 23 de agosto de 2015
O PROMETIDO É DEVIDO - PRENDAS ENTREGUES...
...mas com ladrões de figos
UFA!!! Aqui está a prenda que atravessou o Atlântico-Manaus-Amazónia-Chama a Mamãe
Dentro por especial deferência amazónica vai também a oferta de Rui Barreiros-CUBA
a divulgação fica para o PM..ou São Rosas!
Alfredo e Dom os ladrões no masculino...com a ladra que estraga mais do que apanha!!
Três ladras- Daisy, Celeste com os figos que a ladra não estragou!!!
Diarreia pela certa, Dom Alfredo! Não parou de comer figos!!!
Maldita ladra, irmã gémea da que cá tenho em casa...torce, torce e o desgraçado do figo fica esventrado
Dona Celeste papa figos...e ri-se!!!
Estão verdes...senão também marchavam!!!
Também era demais e havia o perigo do alarme disparar!
Estava bem seguro! O sexo que o diga!
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