quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Planar

A melhor ideia para consolar o Carlos Viana, talvez seja pôr o mamarracho a planar.


26 comentários:

  1. Chico, descodifica lá o que quer dizer este moral, de inspiração africana, parece-me. Por aqui, vou observando as gaivotas que andam completamente doidas, a berrar de dia e de noite. Mas eu gosto. É um som da natureza que não se ouve em Coimbra ...
    Abraço

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    1. Não se ouve em Coimbra? Essa está boa!
      Quando acabares as férias e te dignares vir até cá, vais comigo até ao Mondego (não sei se conheces) e na marginal mandas uns bocados de pão para o ar e até te assustas com os voos rasantes e os gritos estridentes das milhares de gaivotas que polvilham o rio.
      Leva o Miguel (e a São para tomar conta dele, se não tu ainda te enganas e mandas o neto para o rio em vez do pão...).
      eheheheheheheheh

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    2. Quito
      À excepão de dizer que é um trabalho de Monk residente em Montreal, que tem obras nos continentes americano e europeu, não encontrei nada que defina este trabalho na net. Aliás, muitos poucos têm a interpretação.
      Se bem que a mesma seja muito subjectiva, vou arriscar a minha tendo cada um o direito de dar a sua interpretação.
      Para mim, trata-se de um mural que nos transmite a realidade da meditação transcendental. Assim, uma pessoa alcança uma perfeição ou estado de graça tal, que é representado pela pureza de uma criança que ao mesmo tempo nos dá a ideia do que seria o mundo ideal aonde vivemos. Por sua vez, a pessoa nesse estado pode passear-se por todo o lado como nos mostra o trabalho : desde o deserto representado pelas pirâmedes do Egipto, os árabes, identidades aquáticas, o continente americano representado por longas escadas como era hábito serem construídas pelos índios da américa latina, a Ásia representado pelo leopardo e a África pela própria intérprete. Além disso, também nos reproduz luzes brancas, sinal de paz , sabedoria e força. Tudo isto se passa tanto de dia como de noite, como se pode ver. A meditação transcendental não quer dizer que a pessoa levite, se bem que seja essa a sensação. Agora ficou aberto o caminho para o Alfredo Moreirinhas, São Rosas, Carlos Viana que será um festival do riso e só não falo do Rafael porque anda a levitar por outros lados.
      Quanto às gaivotas, por aqui havia aos milhares muito largos, o que dava um mau aspecto, um barulho ensurdecedor e cabo de muita coisa com os excrementos, principalmente de certos telhados e canos de evacuação de águas das caleiras. Era difícil estacionar um carro, porque as descaradas não se afastavam pois já conviviam connosco. Como têm por hábito de pôr os ovos num local "comunitário", a cãmara arranjou no tempo de férias dois estudantes para andarem a apanhar os ovos que elas punham e pôem em toda a segurança numa das muitas ilhas não habitadas no rio St. Laurent, para não ter que as abater. Hoje, ainda vão havendo mas já se pode andar na rua pois não é nada do que era uma vez que o equilíbrio foi conseguido.
      Um abraço.

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  2. Chico, para o mamarracho (que é e será o Centro de Congressos) planar, seria preciso um mural com 30 aviões Boeing 747.
    Quito, eu também acho piada aos berros das doidas das gaivotas. Mas o pessoal que vive lá não acha piada nenhuma. Como me explicou o dono de um restaurante:
    "Algumas das pessoas que vêm passar uns dias à praia, gostam de dar comida às gaivotas nas varandas e nas janelas das casas e apartamentos. Só que não se apercebem que depois de se irem embora as gaivotas vão para essas varandas e janelas... berrar por comida... e nós que as aturemos, quando temos que dormir para ir trabalhar".

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    1. Do planar passas para as gaivotas. Eu percebo-te...
      Tentas aligeirar a responsabilidade de teres sido o primeiro, a mando da São Rosas, a chamar mamarracho ao Mamarracho.
      Mas vai lá baixo ver a denúncia pública que acabo de fazer.
      E não esqueças: a mim ninguém me cala!

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    2. Se os habitantes de Coimbra se puzessem todos a meditar vendo o mamarracho a planar, só a força deles punha-o no ar. Não há pai para os habitantes de Coimbra.
      Pois, de facto tem um lado que é um bunker e que bem dava para um excelente trabalho mural como há muitos no metro de Lisboa. O outro lado é geitoso. É por isso que uns só vêm metado do copo cheio e outros só vêm a metado do copo vazio.

      PS: Se não aparecer mais nenhum comentário meu, é porque este zingarelho não os deixa saír e assim só poderei responder aos restantes amanhã daí, pois hoje vou estar ocupado.
      Se aparecerem mais, retiro esta PS que não tem nada a ver com política.
      Abraço a todos.

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    3. Os habitantes de Coimbra? Passa-lhes o mamarracho por cima (sob a forma de impostos que todos pagamos) e nem sentem o peso. "Ah! Coimbra precisava disto!"

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    4. Afinal o problema é só uma cuestao de impostos !!!!

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    5. Ó Castelão, tu consegues ser ainda mais "cego que não quer ver" do que o Rafael! Chiça!
      É óbvio que, se o dinheiro fosse bem aplicado, não seria passível de críticas. Agora aquilo?!

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  3. Pois o Viana que plane o mamarracho até Falà porta do padrinhos PM ou da madrinha São Rosas

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    1. Castelão, donde vens, diz-me quem és tu?
      - Sou o Rei, o Senhor, o Mestre, o teu Patrão.
      Então és tu que me exploras, miserável Belzebu!
      - Há outros mais explorados do que tu, Murcom!

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  4. Quem é este "Castelão"? Será pirata? Estou com tantas saudades de usar a esfregona!...

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    1. Parece que quem está a planar com este Castelão, é o Carlos Viana. Olha, ossos do ofício que com as ajudas de cus(p)to, é de não perder.

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  5. Meu caro Chico,
    A minha sina é esta!
    Se digo bem, seja do que for, lá aparecem as criticas, as insinuações maldosas de que estou feito com eles. Se digo mal, seja do que for, olhóu gajo, sempre o mesmo bota-abaixo, derrotista, negativista, pessimista e outros impropérios terminados em ista.
    A minha sina é esta!
    Valem-me os poucos amigos, como tu, que ainda me dão o benefício da dúvida e que, de sobrolho franzido, lá vão condescendendo que tal e coisas e vamos lá ver, pode ser cu gajo desta vez esteja a falar a sério, ou então, pode ser cu gajo desta vez acerte, que já não é sem tempo.
    Deixa-me, então, expor perante o teu bom senso, frio raciocínio e independente juízo, toda a verdade acerca do Convento Mamarracho, também conhecido por Palácio dos Congressos.
    FASE 1 - Perante criticas verrinosas vindas da margem esquerda, nomeadamente de um grupo de gozões comandados por uma tal Rosas, dei o corpo às balas, defendendo que o Mamarracho não seria tão Mamarracho quanto isso e que, após a obra terminada, iríamos ter um Palácio de Congressos, que bem necessário é em Coimbra.
    FASE 2 – Com o avançar das obras, porque elas vão avançando à velocidade vertiginosa de passo de tartaruga, o meu entusiasmo foi esmorecendo e fui obrigado a reconhecer que aquela coisa era mesmo uma coisa doutro mundo. Por exemplo, poderia ser uma óptima fachada para a Cimpor, em Souselas. Ora, como não sou homem para me deixar abater por uma derrota, dei um passo atrás para depois dar dois em frente e…
    FASE 3 – Reuni um largo numero de técnicos do meu staff particular, composto por engenheiros, arquitectos, psiquiatras e outros malucos, para me aconselhar. E o conselho, por unanimidade, foi o de contactar peritos na área da arte da graffiti para lhes encomendar um painel com dimensões, cor, traço, tema, etc, que disfarçasse o Mamarracho.
    A partir daqui, já estás a adivinhar que o meu passo seguinte foi o de te contactar. Por todos os motivos, eras o homem indicato para salvar o Mamarracho de ser tão mamarracho.
    E não me desiludiste! Pouco mais de 24 horas volvidas, recebemos o teu projecto de graffiti em todo o seu esplendor.
    Claro que já estou a adivinhar as criticas, parece-me já ouvir alguém falar em tapar o sol com a peneira e outros desabafos que não são mais do que fruto do despeito.
    Obrigado, meu amigo, grande Mestre de graffiti e afins.
    Agora vou contactar quem de direito para deitar mãos à obra.

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    1. Eu não digo mal de ti, Carlos Viana pois já vi que tens quem te defenda. Diz-se que um homem fugir de uma mulher parece mal mas sempre é melhor do que levar nas costas. Só que agora nem fugir consigo, por isso evito possíveis problemas...

      Quanto ao que me dizes do mamarracho, penso que tem um lado interessante. Por outro lado, pelo que vejo por aqui, os congressistas gostam de ter perto hoteis funcionais e zona de turismo para comprarem umas recordações de certo tipo, que não sejam o baixo produto chinês que estamos a importar, porque o outro paga-se. Talvez já tenham pensado num tunel por baixo do rio que vá dar à porta de vários hoteis para que os congressistas tenham por onde escolher ou então alugar-lhes algumas casinhas do Portugal dos Pequenitos. Com isso... vão ficar maravilhados.
      Do lado do "bunker", uma vez que já está feito e somos bons em azulejos, porque não uns murais. Até podíamos tirar proveito do nosso azulejo bizantino para pôr no meio ou ao lado dos outros murais, pois fazem-se maravilhas com esse tipo de azulejo e esse muro parece-me enorme. Só há uma verdadeira concorrência dos italianos mas que tanto quizeram aperfeiçarem-se, que os azulejos deles são absolutamente quadrados, perdendo a "bizantinisse". Os nossos, têm os lados imperfeitos como se fossem da época, o que lhes dá um valor extraordinário e até apresentávamos dois tipos de azulejos bem portugueses. Temos que tirar proveito do que temos bom. Nada de desmorecer.

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    2. O muro não é enorme. É mesmo uma bela merda.

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    3. "Abençoadas as mulheres da minha terra", não sei quem foi mas alguém disse isto. Eu subscrevo , adendando : "da minha e das outras terras".
      Cada vez gosto mais das tuas jóinhas. Beijinhos para elas que bem merecem.
      Quanto ao nosso mamarracho, está tudo tratado. Uma bruta graffiti encaixilhada em azulejos bizantinos. Tá feito!
      E as más línguas que vão linguarar para outro blogue.
      Que passem muito bem.

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    4. Sãozita, não me desiludas. Querem ver que o nosso amor vai morrer na praia por causa de um Mamarracho? Nunca! Antes a morte que tal sorte!

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  6. Aquele "Castelão" cheira-me a infiltrado. Para mim, era esfregona ou aspirador que é mais chic ...

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    1. De caretas. Mas deixemos o próprio esfregar, se o entender.
      O pirata está bem informado, sabe que o nosso Castelão anda a banhos (secos, suponho).

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  7. Castelão eu sou. Nesta cidade de Verão. Onde vim comemorar 54 Anos de casamento com fato e gravata em frente do amigo do Alfredo , Padre Aníbal , o Google marrou comigo e não me feia comentar com a foto de perfil sem que eu o assenhe de novo!!!Enquanto aqui estiver este vosso patrão é o Castelão ! Nada de bocas foleiras pois o atraso no pagamento de ajudas de cus(t)pó pode duplicar!!!!

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    1. Se não dissesses, eu nunca te reconheceria!

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    2. Não acredito!!!!!!!!!Castelao sou eu e mais nenhum.Do reino de D. Sesnando,da mui nobre vila de Penela

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    3. E se não és tu, é Belzebu por ti!

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