"Representação de uma irmandade com opas, lanternas, pendão e registo devocional. Presença de um casal com bebé e cordofone, que tem vindo a ser lido como uma representação imprecisa da cítara popular. Nenhum dos edifícios desenhados é reconhecível."
Publicação de João Baeta no blog «Guitarras de Coimbra V»
Bela recolha, Paulo ! Uma postagem muito interessante. Um momento cultural, a mostrar que este blog de amigos se apresenta em várias vertentes, do mais sério a momentos mais animados.
ResponderEliminarA gravura é magnífica e de facto não se reconhece nenhum edifício. Que misterioso recanto de uma Coimbra tão antiga seria este ?
Com a Alta quase toda demolida, não admira que não se identifique nada...
ResponderEliminarAinda bem que o própria ilustração diz que é de Coimbra.
ResponderEliminarParece uma igreja mas que não se parece com nehuma das existente hoje na cidade
Deve se muito, muito antiga.
Assunto para estudiosos!
Assunto.
EliminarVou estudar e depois explico, tá bem?
Era mesmo dirigido a Vocelência!
ResponderEliminarBõ
Bôa nôte vou despegar!
Fala quem não sabe (eu): cá p'ra mim este desenho foi feito de memória, de alguém que presenciou este momento. Por isso, os monumentos, casas, trajes,... existiram, sim... mas na cabecinha do artista.
ResponderEliminarNa "cabecinha do artista"?!
EliminarSe fosse a Sãozita a dizer isto não me admira nada, agora tu, um PM carregado de responsabilidades?...
E o ginecologista só está acordado quando quer! Está tudo feito.
Até logo.
Chamaste-me, meu fofinho?
Eliminar