O...a caminho da Europa Hoje ouvimos pela primeira vez no Aeroporto de Lisboa o Coro dos Antigos Orfeonistas da Universidade de Coimbra e o seu Grupo de Fados, constituido por 45 elementos. O Aeroporto de Lisboa agradece a vossa atuação e deseja-vos uma boa viagem e excelentes concertos, em Viena e Bratislava!
Parabéns às ginastas do CNM que no sábado orgulhosamente nos representaram na Taça de Portugal de Ginástica Rítmica!
Com uma equipa muito jovem, mas recheada de talento, as nossas ginastas saíram do Centro de Alto Rendimento de Sangalhos com a sensação de dever cumprido: o CNM alcançou o 4.º lugar da classificação geral, a escassos pontos da medalha de bronze, falhando o pódio por um triz.
Parabéns às ginastas e às professoras Nina e Elena!
Depois de ter perdido a nacionalidade Portuguesa há 43 anos, quando entrei
para o primeiro Instituto de Investigação Agrária Europeu e segundo
Mundial, tive a oportunidade de a recuperar agora. Por esse motivo, não podia
faltar à obrigação pela qual muitos dos nossos antepassados lutaram (alguns
mesmo perdendo a sua vida por essa nobre causa) : O DIREITO AO
VOTO!!
Fiz 140 kms e fui votar ao Consulado de Portugal em Estrasburgo, onde 2600 Portugueses estavam igualmente inscritos.
Fiz 140 kms e fui votar ao Consulado de Portugal em Estrasburgo,
onde 2600 Portugueses estavam igualmente inscritos. O prometido foi
cumprido! CANDIDO FERREIRA foi o meu eleito! Por tudo o que só nos dois
sabemos!
Dia festivo culminando com o concerto fabuloso da LISA DOBY,
que vem agora para a estrada apresentar o seu ultimo opus "SO FRENCH". Uma
homenagem ao seu Pais de adopção com a lingua Francesa a dominar todos os
temas.
Casa cheia, como já vem sendo habitual nos seus concertos.
Um
grande beijinho da sua parte para todos aqueles que estiveram nessa noite
memorável no TALASNAL, com uma menção muito intima e particular para o Bluesman
RAFAEL! Grande Abraço
Lançamento de Livro de Poemas - de António Pina- RAÍZES DE MAIO E ANGÚSTIAS no Café da Santa Cruz.
Entrada dos amigos de A. Pina, Paulo Moura, Mário Rui e Leonel...com o operador de Cãmara Rafaelito(dispensado do lavacolhos...) Nota: para além da apresentação do livro por Mário Rui, houve mais poemas lidos pela amigaAlice Caetano, momentos de música pela Professora Lara Figueiredo em Flauta interpretando músicas de Zeca Afonso e Fados de Coimbra por Vitor Sá, acompanhdo à guitarra e viola.
Intervenção de Celeste Maria na leitura de um poema a pedido de Mário Rui
AS PALAVRAS
A palavra é uma alavanca engrenada numa pedra
No alto da falésia dos rumores acordados
A palavra é uma asa silenciosa e macia
Que nos conforte no alto da brisa adormecida.
Há palavras que teimam em permanecer
Na nossa vida na nossa mente
Como se tivessem raízes autocolantes.
Palavras polidas palavras ásperas palavras frias
Por vezes guerreiras com baionetas na ponta.
Depois há as palavras dos políticos
Palavras eloquentes sonantes e vibrantes
Porém mirradas sem seiva sem substância
Como lombrigas que nos infestam a vida.
Por vezes caminhamos com palavras de sangue
Que ferem a sensibilidade de certas pessoas.
Esquecem porém que essas mesmas palavras
Nasceram no centro das dolorosas chagas
Que nos causaram e que ainda não sararam.
Há palavras que nos deleitam e inebriam.
São as que se vêm que se dizem e que se sentem
Como se fossem o rosto do amor inabalado.
Há palavras que queremos e não voltam
E essas sim condicionam as nossas atitudes. AS MARGENS DA NOITE As margens da noite têm portas Que abertas nos franqueiam poesias Ditas livres com paixão à luz da lua E nos envolvem com brumas e melodias. As margens da noite têm musgos Macios como gomos de saudade Que silenciaram passos nos caminhos Dos que amam com fervor a liberdade. As margens da noite têm farpas Que flanqueiam atitudes escarpadas Daqueles que assumem as ideias Irremediavelmente transtornadas. As margens da noite têm remos E vontade marinheira nos seus braços Percorrem os mares frágeis das famílias E só lá encontram lamas e destroços. As margens da noite têm grades Nas lezírias claras do pensamento Onde confinam os cardos e os medos E onde se plantam as vozes ao vento. As margens da noite têm dedos Que procuram a carícia alucinada Nos rostos mais doridos transfigurados Das pessoas que vivem do quase nada. As margens da noite têm homens Nos abrigos inseguros da incerteza Que se escondem da vergonha que nós somos Quando perecem no limiar da pobreza. As margens da noite têm sombras Na memória viúva de tão magoada Dos parasitas que nos infestam a vida E da vida que de tão infestada não vale nada.
Esta é a aranha do Museu Guggenheim, em Bilbao. "Mamá" assim se chama o famoso aracnídeo, feito em aço bronze e mármore, da autoria da francesa Louise Bourgeois. Trata-se de uma homenagem à maternidade e no "monstro" de dez metros de altura, está pendente uma bolsa de ovos... Quito Pereira
Este pranchista preferiu ir pela rua Berri contra a sua segurança, pois passam cerca de vinte e cinco mil carros por dia em frente à biblioteca principal que está à direita na foto.
Um pranchista que teve problemas com a roda da bicicleta e resolveu ir pela rua Sherbrooke que é das mais movimentadas desta cidade.
Convivendo com as bicicletas em plena pista do Boulevard de Maisonneuve.
...com este PASSATEMPO!-não é na "Baixa nem na Alta"....mas é um bonito catavento a funcionar bem, pois indica o norte! Ao que se sabe em ferro forjado executado por um grande artista de Coimbra.Os muitos anos que tem não impede a sua "boa forma"!
Quando se passeia nesta cidade, ficamos admirados com os diferentes tipos de arquitectura que vamos vendo pois nada é homogéneo. Há edifícios muito diferentes uns dos outros mas sempre há certas partes que nos saltam à vista. Entre elas podemos admirar torreões, como se pode ver neste exemplo em baixo.
Amputação (1918-1919) do Parque da Quinta de Santa Cruz para fazer nascer o Campo de Santa Cruz, conhecido inicialmente por “Campo do Lyceu de Coimbra”. À volta, as quintas foram sendo urbanizadas como o caso da própria Quinta de Santa Cruz, da Quinta dos Sardões e da Quinta de S. Jerónimo, pertença dos monges Jerónimos até 1834 , quando passou para o Estado e mais tarde vendida a privados. Mesmo ao lado do campo, um terreno muito cobiçado, a Quinta da Rainha, referenciada por possuir uma casa de fresco do séc. XVII, instalações do Colégio Estrangeiro, e Liceu (1932-1937). Em 1937 foi a primeira sede da Mocidade Portuguesa Feminina, e esteve para aí ser construído o Liceu Infanta D. Maria e Liceu Dr. Júlio Henriques, dando por fim lugar ao Instituto Materno-Infantil Dr. Bissaya Barrreto. Ao cimo do Jardim de Santa Cruz, está um pequeno conjunto de casas onde nos anos 60 abriu a "Boite ETC", grande marco das noites coimbrãs e que se manteve no mesmo local por alguns 20 anos!
Um trabalho conjunto de Mastrocola que se vê em cima à esquerda e que já apresentei noutra postagem como se pode ver clicando aqui, assim como o de Mijares à direita na foto. Dois muralistas de renome.