Também tive uma beldade BB. Não Brigitte Bardot, mas de matrícula BB -22 - OO. Era um carro artesanal ou quase. Bebia 4 litros aos cem e era rudimentar nos acessórios. O ar condicionado não era mais que uma pequena roldana que abria uma comporta de ar que ia diretamente do exterior às trombas do condutor e acompanhante. Também tinha ar quente, vindo do motor. Bastava com o pé abrir uma pequena aba circular junto aos pés. Pois e também tinha banco regulado para o condutor e companheiro, desde que este saíssem do Ferrari, e ajustassem o banco de molas nos 3 ou 4 buracos onde o banco encaixava. Subir o banco conforme a estatura do motorista, é que não. Mas era um carro abençoado, pois tinha sido comprado a um padre, de nome Samagaio e que vivia lá para os lados Montemor - o - Velho. O carro foi depois vendido pelo meu pai ao meu amigo Fernando Mota - já falecido - que o adquiriu por 5 contos a prestações de 5OO paus. O BB só durou uma semana, pois o meu amigo Mota foi fazer com ele pop cross para a Póvoa do Varzim e capotou com ele. Resultado: carro para a sucata. Triste fim. Ámen.
Pois é, Quito. Bons velhos tempos em que tratávamos esses carros como se fôssem Ferraris e até lhe tínhamos amor. Por causa do teu comentátio, fui descobrir uma foto de 1979 aonde está a minha Dianinha. Era um carro já com outra performances, pois tinha novecentos cm3 que com quatro pessoas em terceira a subir, ia aos setenta kms/hora. Fiz nessas condições Coimbra a Portalegre. Com duas pessoas ia aos oitenta. A descer, não passava dos cento e vinte e cinco. Os bancos da frente eram individuais e as mudanças eram no sitema dos 2CV, um pouco cansativas. Já o carrro não era pois nessa altura quando o tinha que o deixar a fazer a revisão na garagem, levava o Volkswagen do meu Pai e quando chegava à Lousã estava pronto a trabalhar. Se levasse a Dianinha, tinha ido tão bem embalado que tinha que tomar um café primeiro. Só depois de várias vezes é que notei este facto. Era muito cómoda a Dianinha. Aqui não conhecem o Diana.
Só agora aqui voltei porque depois de ter posto a foto do Diana, tive um problema com o computador e só agora me consegui livrar dele.
Na primeira foto estás a referir-te ao ciclista... Tá bem sei que não. Mas esta tua beldade deve recuar com cuidado.Ciclista sofre! Mas sim senhor estas beldades fizeram-perder a cabeça e chegaste mais tarde a casa. Tenho que partilhar para o nosso amigo Pedro Fonseka que é um "taradinho" por este tipo de beldades!
Não, Rafael. Esse é um ciclista que faz estrada e que teve um furo. Normalmente andam acima de dez pois pedalam bem. Aparece novamente na segunda foto. Os CV2 marcaram o seu tempo como os velhos Volkswagen e a Citroen arrastadeira. Se é assim, o Pedro Fonseca deve gostar de ver. Tempos que passaram e não esquecem.
Dentro de duas horas vai saír o Powerball no valor aproximado de um bilião e meio de dólares nos Estados Unidos. A diferença é só a seguinte: - Se saír a quem viva nos EU, depois de todos os descontos federais, estatais, etc, o sortudo fica pobre pois só recebe à volta de 480 milhões de dólares. - Se saír a uma pessoa que habite no Quebec e aqui os impostos são altos, depois do imposto federal dos EU deduzidos, a pessoa recebe acima de novecentos milhões de dólares US. Aqui não tem imposto mas no ano seguinte, se não empatou bem o dinheiro vai chorar.
Acho muitíssimo bem! Aqui, os impostos são muito menores e as pessoas fartam-se de chorar e podem fazer ao dinheiro o que bem entenderem o que acho muito mais correcto. Depois de pagar os respectivos impostos, ninguém tem o direito de controlar o nosso dinheiro.
Estou absolutamente de acordo, Alfredo Moreirinhas. Cada um depois de pagar os impostos, tem o direito de usar o seu dinheiro como bem lhe apetecer. O país onde as pessoas não pagam impostos, é o Afeganistão. Ninguém quer saber disso para nada. Assim, quem devia controlar o país não tem força nenhuma. O controle está nalguns senhores que até têm moradias que são cópias autênticas da cidade de Westmount em Montreal. Só que Westmount é a cidade mais rica do Canada.
Há três a chorar, Ragael. Um deve ser daqui mas habita nos Estados Unidos, por isso cada um deve ter recebido acima de cem milhões de dólares US. Estou com pena deles...
Começam com Citroen históricos e acabam nos milhões do jogo. Tive uma Citroen Dyane durante 18/19 anos e agora vou procurando por uma em bom estado e barata!!! Fiz viagens em férias c/família verdadeiras viagens épicas ao Algarve, só necessitava de uma descida e depois atravessava o alentejo nos 120km Quando não aparecia curvas!!!.., mas mesmo assim havia algumas que eram feitas com ela de lado!!!hihihi Fernando AZENHA
Começam com Citroen históricos e acabam nos milhões do jogo. Tive uma Citroen Dyane durante 18/19 anos e agora vou procurando por uma em bom estado e barata!!! Fiz viagens em férias c/família verdadeiras viagens épicas ao Algarve, só necessitava de uma descida e depois atravessava o alentejo nos 120km Quando não aparecia curvas!!!.., mas mesmo assim havia algumas que eram feitas com ela de lado!!!hihihi Fernando AZENHA
Bons velhos tempos, Fernando Azenha. Gastava 4,9 aos 100kms. Era uma mina. Aqui não a conhecem. Também percorri muito o Alentejo com ela como se pode ver na foto.
O mais parecido que tive nas mãos foi uma 4L. Fiz autênticas "picadas" em caminhos florestais. Havia quem dissesse que aquilo não virava e eu também fiquei com essa sensação... Grande carro! Azenha, lembro-me de te ver, todo encolhido, na tua Dyane. Era corpo a mais para carro a menos...
Ahhhhhhhhhhh, se meu fusca falasse....
ResponderEliminarE a minha Diana também...
EliminarTambém tive uma beldade BB. Não Brigitte Bardot, mas de matrícula BB -22 - OO. Era um carro artesanal ou quase. Bebia 4 litros aos cem e era rudimentar nos acessórios. O ar condicionado não era mais que uma pequena roldana que abria uma comporta de ar que ia diretamente do exterior às trombas do condutor e acompanhante. Também tinha ar quente, vindo do motor. Bastava com o pé abrir uma pequena aba circular junto aos pés. Pois e também tinha banco regulado para o condutor e companheiro, desde que este saíssem do Ferrari, e ajustassem o banco de molas nos 3 ou 4 buracos onde o banco encaixava. Subir o banco conforme a estatura do motorista, é que não. Mas era um carro abençoado, pois tinha sido comprado a um padre, de nome Samagaio e que vivia lá para os lados Montemor - o - Velho. O carro foi depois vendido pelo meu pai ao meu amigo Fernando Mota - já falecido - que o adquiriu por 5 contos a prestações de 5OO paus. O BB só durou uma semana, pois o meu amigo Mota foi fazer com ele pop cross para a Póvoa do Varzim e capotou com ele. Resultado: carro para a sucata. Triste fim. Ámen.
ResponderEliminarPois é, Quito. Bons velhos tempos em que tratávamos esses carros como se fôssem Ferraris e até lhe tínhamos amor. Por causa do teu comentátio, fui descobrir uma foto de 1979 aonde está a minha Dianinha. Era um carro já com outra performances, pois tinha novecentos cm3 que com quatro pessoas em terceira a subir, ia aos setenta kms/hora. Fiz nessas condições Coimbra a Portalegre. Com duas pessoas ia aos oitenta. A descer, não passava dos cento e vinte e cinco. Os bancos da frente eram individuais e as mudanças eram no sitema dos 2CV, um pouco cansativas. Já o carrro não era pois nessa altura quando o tinha que o deixar a fazer a revisão na garagem, levava o Volkswagen do meu Pai e quando chegava à Lousã estava pronto a trabalhar. Se levasse a Dianinha, tinha ido tão bem embalado que tinha que tomar um café primeiro. Só depois de várias vezes é que notei este facto. Era muito cómoda a Dianinha.
EliminarAqui não conhecem o Diana.
Só agora aqui voltei porque depois de ter posto a foto do Diana, tive um problema com o computador e só agora me consegui livrar dele.
Na primeira foto estás a referir-te ao ciclista...
ResponderEliminarTá bem sei que não. Mas esta tua beldade deve recuar com cuidado.Ciclista sofre!
Mas sim senhor estas beldades fizeram-perder a cabeça e chegaste mais tarde a casa.
Tenho que partilhar para o nosso amigo Pedro Fonseka que é um "taradinho" por este tipo de beldades!
Não, Rafael. Esse é um ciclista que faz estrada e que teve um furo. Normalmente andam acima de dez pois pedalam bem. Aparece novamente na segunda foto.
EliminarOs CV2 marcaram o seu tempo como os velhos Volkswagen e a Citroen arrastadeira.
Se é assim, o Pedro Fonseca deve gostar de ver.
Tempos que passaram e não esquecem.
OH§ se foi! THE FRENCH TOUCH!!!
ResponderEliminarO que dizer do meu SIMCA ARIANE!!!
ResponderEliminarDentro de duas horas vai saír o Powerball no valor aproximado de um bilião e meio de dólares nos Estados Unidos.
ResponderEliminarA diferença é só a seguinte:
- Se saír a quem viva nos EU, depois de todos os descontos federais, estatais, etc, o sortudo fica pobre pois só recebe à volta de 480 milhões de dólares.
- Se saír a uma pessoa que habite no Quebec e aqui os impostos são altos, depois do imposto federal dos EU deduzidos, a pessoa recebe acima de novecentos milhões de dólares US. Aqui não tem imposto mas no ano seguinte, se não empatou bem o dinheiro vai chorar.
Acho muitíssimo bem! Aqui, os impostos são muito menores e as pessoas fartam-se de chorar e podem fazer ao dinheiro o que bem entenderem o que acho muito mais correcto. Depois de pagar os respectivos impostos, ninguém tem o direito de controlar o nosso dinheiro.
ResponderEliminarEstou absolutamente de acordo, Alfredo Moreirinhas. Cada um depois de pagar os impostos, tem o direito de usar o seu dinheiro como bem lhe apetecer.
EliminarO país onde as pessoas não pagam impostos, é o Afeganistão. Ninguém quer saber disso para nada. Assim, quem devia controlar o país não tem força nenhuma. O controle está nalguns senhores que até têm moradias que são cópias autênticas da cidade de Westmount em Montreal. Só que Westmount é a cidade mais rica do Canada.
Se me saisse a mim...veriam que eu chorava que dava pena...
ResponderEliminarHá três a chorar, Ragael. Um deve ser daqui mas habita nos Estados Unidos, por isso cada um deve ter recebido acima de cem milhões de dólares US. Estou com pena deles...
EliminarComeçam com Citroen históricos e acabam nos milhões do jogo.
ResponderEliminarTive uma Citroen Dyane durante 18/19 anos e agora vou procurando por uma em bom estado e barata!!! Fiz viagens em férias c/família verdadeiras viagens épicas ao Algarve, só necessitava de uma descida e depois atravessava o alentejo nos 120km Quando não aparecia curvas!!!.., mas mesmo assim havia algumas que eram feitas com ela de lado!!!hihihi
Fernando AZENHA
Começam com Citroen históricos e acabam nos milhões do jogo.
ResponderEliminarTive uma Citroen Dyane durante 18/19 anos e agora vou procurando por uma em bom estado e barata!!! Fiz viagens em férias c/família verdadeiras viagens épicas ao Algarve, só necessitava de uma descida e depois atravessava o alentejo nos 120km Quando não aparecia curvas!!!.., mas mesmo assim havia algumas que eram feitas com ela de lado!!!hihihi
Fernando AZENHA
Bons velhos tempos, Fernando Azenha. Gastava 4,9 aos 100kms. Era uma mina. Aqui não a conhecem. Também percorri muito o Alentejo com ela como se pode ver na foto.
ResponderEliminarO mais parecido que tive nas mãos foi uma 4L. Fiz autênticas "picadas" em caminhos florestais. Havia quem dissesse que aquilo não virava e eu também fiquei com essa sensação...
ResponderEliminarGrande carro!
Azenha, lembro-me de te ver, todo encolhido, na tua Dyane. Era corpo a mais para carro a menos...