Quito, que saudades daquela sopa com couve, batata, feijão verde e seco, cenoura, nabo,batata e uma peça de porco tirado da salgadeira. Sopa?!! Levava tudo isto..., a barriguinha ficava cheia. São lindas as panelas. Fernando AZENHA
A Tuna Meliches está proibida de enfardar uns copos antes da atuação. Depois da atuação pode ser para a desgraça. Lembro que na sala de jogos, existem duas mesas de bilhar que servem de cama de casal. Basta trazer uma manta de casa para se cobrirem (salvo seja) !
Ao ver esta excelente foto, sou forçado a pensar que era fantástico como as pessoas viviam antigamente. As camas ao lado do forno com uma chaminé que era feita por um simples experiente e não morriam por excesso de carbono pois as chaminés eram bem feitas. Panelas dessas conheci quando ia passar férias a Trás-os-Montes, mais precisamente à pequena aldeia de Vinhós. A comida saía uma maravilha, Quito. Também me lembro da salgadeira na "loja" de terra em baixo, porque era a zona mais fresca da casa. Não havia frigoríficos. Como em pequenito comia pouco, foram os ares da serra que me abriram o apetite para sempre e os meus pais diziam que foi lá que aprendi a comer. Como os tempos são outros, hoje comer assim não é aconselhado. É uma zona fria aonde até nevava e de uma vez que fomos lá, foi no "Austin Ten", mudanças não sincronizadas. Como de noite fazia frio e os materiais eram outros, o tubo de água para o radiador congelou e partiu ao comprimento numa certa zona. Como naquele tempo a garagem mais próxima era na Régua que ficava distante, o meu Pai apertou-o com panos e lá levámos um jarro de esmalte azul com água para ir repondo se necessário. Por falar em esmalte: aqui ainda se compra material em esmalte para casa.
Só mesmo a esta hora da madrugada me foi possivel vir aqui dizer presente nesta bela foto de 15 pernas ao lume. A São não faz por menos.Uma foto cheia de ruralidade! Parabéns São! Que tenha passado e estejam a passar um bom fim de semana. Acabo de chergar do Artes Bar.Grande noite.Muitas cantigas e muita alegria!Tuna Vens com grande sucesso.
Recordas-me a cozinha da minha querida avó Clementina, as panelas de ferro, o alguidar de barro cheio de ovos das pitas, as broas gigantes, o forno vedado com bosta... que era necessário para as broas poderem ficar bem cozidas!
Isso é que era bem pensado. Uma caminha lá no Artes Bar, para não precisar de conduzir até casa... HIC!
ResponderEliminarOfereço-te guarida no meu apartemam do prédio amaricano e ainda pode ser que leves uns vírus de bónus.
EliminarQuito, que saudades daquela sopa com couve, batata, feijão verde e seco, cenoura, nabo,batata e uma peça de porco tirado da salgadeira. Sopa?!! Levava tudo isto..., a barriguinha ficava cheia. São lindas as panelas.
ResponderEliminarFernando AZENHA
Azenha, as panelas tinham cozido à portuguesa. As carnes foram cozinhadas em separado naquelas panelas de ferro. Foi em Trás - os - Montes ...
EliminarA Tuna Meliches está proibida de enfardar uns copos antes da atuação. Depois da atuação pode ser para a desgraça. Lembro que na sala de jogos, existem duas mesas de bilhar que servem de cama de casal. Basta trazer uma manta de casa para se cobrirem (salvo seja) !
ResponderEliminarEstamos safos! Ali não seremos a Tuna Meliches. Teremos muitos outros nomes, como podes ver no cartaz, aqui.
EliminarAo ver esta excelente foto, sou forçado a pensar que era fantástico como as pessoas viviam antigamente. As camas ao lado do forno com uma chaminé que era feita por um simples experiente e não morriam por excesso de carbono pois as chaminés eram bem feitas.
ResponderEliminarPanelas dessas conheci quando ia passar férias a Trás-os-Montes, mais precisamente à pequena aldeia de Vinhós. A comida saía uma maravilha, Quito.
Também me lembro da salgadeira na "loja" de terra em baixo, porque era a zona mais fresca da casa. Não havia frigoríficos.
Como em pequenito comia pouco, foram os ares da serra que me abriram o apetite para sempre e os meus pais diziam que foi lá que aprendi a comer. Como os tempos são outros, hoje comer assim não é aconselhado.
É uma zona fria aonde até nevava e de uma vez que fomos lá, foi no "Austin Ten", mudanças não sincronizadas. Como de noite fazia frio e os materiais eram outros, o tubo de água para o radiador congelou e partiu ao comprimento numa certa zona. Como naquele tempo a garagem mais próxima era na Régua que ficava distante, o meu Pai apertou-o com panos e lá levámos um jarro de esmalte azul com água para ir repondo se necessário.
Por falar em esmalte: aqui ainda se compra material em esmalte para casa.
Bom semana.
ResponderEliminarCom Saúde.
Só mesmo a esta hora da madrugada me foi possivel vir aqui dizer presente nesta bela foto de 15 pernas ao lume.
ResponderEliminarA São não faz por menos.Uma foto cheia de ruralidade!
Parabéns São!
Que tenha passado e estejam a passar um bom fim de semana.
Acabo de chergar do Artes Bar.Grande noite.Muitas cantigas e muita alegria!Tuna Vens com grande sucesso.
Recordas-me a cozinha da minha querida avó Clementina, as panelas de ferro, o alguidar de barro cheio de ovos das pitas, as broas gigantes, o forno vedado com bosta... que era necessário para as broas poderem ficar bem cozidas!
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