... PARQUE LINEAR VALE DAS FLORES
-Zona de águas, SEM ÁGUA!
E no Verão que falta que faz!
Zona de Mural que devia ter saídas de água... e também pelo chão I
II
Repuxo que matava a sede especialmente agora no verão...até donos de cães os punham a beber água como de pessoas se tratassem! Assisti várias vezes...
...sim matavam a sede....mas há muitos meses que já não matam!
Toda esta zona é agradável....mas a água SENHOR vejam lá se a vêm REPOR! A mim faz-me falta depois da caminhada que faço!
NOTA: o restante Parque que fica até à Estrada da Beira encontra-se impecável, sempre com a relva bem aparada, um bom ringue para prática de jogos com bola, parque infantil e uma estrutura para exercícios mais radicais.
Ultimamente todos os bancos foram substituídos por um novo modelo mais modernos.
A jardinagem está entregue à Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de Coimbra
Situada na Rua de Macau no Bairro Norton de MatosRelembrar todo o PARQUE AQUI em 2011-onde se nota a zona de repuxos a funcionar
Depois de comparar com as fotos de 2011 (há 6 anos, não foi há 60), fico a pensar: que país é este?... Que povo é que aqui habita?...
ResponderEliminarSó quero dizer que para mim, a culpa não é só da Câmara, também os habitantes e moradores dos arredores têm culpa e muita.
Concordo contigo em tudo agora, depois de ler, dando realce à parte que nos diz respeito à nossa responsabilidade de manter o bem comum.
EliminarTema que foi conversado hoje ao almoço de 30/07/2017.
Concordo com a opinião do Alfredo. Alíás, já numa outra postagem sobre a zona, afirmei que tudo também passa pelo civismo dos utentes. Apenas dizer mal não resolve ...
ResponderEliminarEstou de acordo com o civismo defendido pelo Alfredo Moreirinhas e Quito mas numa sociedade aparece sempre um ou outro que pelos mais diversos motivos não deviam fazer parte dela.
ResponderEliminarHabitualmente uma sociedade é o espelho dos seus governantes pois devem ter leis que permitam apanhar essas pessoas, o que aí se ainda continua na mesma não existem.
Uma pessoa aí que veja e chame a polícia vai ter que comparecer em tribunal como testemunha e é apertado de tal maneira que jamais voltará a chamar a polícia e até aconselha os amigos a não fazer.
É uma lei que não funciona. Aqui, eu se vir um problema desses chamo a polícia no momento e digo que quero o anonimato. Não me telefonam mais nem à minha porta vêm bater. A polícia apresenta-se rápidamente no local, entre dois a cinco minutos e mesmo que não apanhe os responsáveis, também não fecha o assunto. Batem a várias portas que não a minha, perguntam se viram alguma coisa, aceitam o anonimato e quase sempre acabam por apanhar nesse caso o noutro a seguir os responsáveis. Não é só falta de civismo. Tem de existir leis e a polícia também tem que fazer o seu trabalho.
Muitos dos nossos responsáveis andaram a estudar cá por fora e até a fizeram estágios, o que os leva a viverem certo tempo em países diferentes e muitos conhecem isto. Sabendo as consequências das leis que temos, os nossos responsáveis mostram uma falta de civismo que em minha opinião depois é atribuído à população em geral.
Esqueci-me dizer que quando a polícia se apresenta num local derivado a ter sido chamada, não é só um carrinho mas uns quatro no mínimo. Quase sempre vindos de cruzamentos diferentes procuram envolver o local quer tenham sido chamados para problemas dentro de edifícios, na rua ou em parques. Nos edifícios tomam logo controle da porta principal e da saíde de emergência. Nas ruas tentam isolar os jardins mas muitas vezes há mais carros a chegarem nas ruas imediatamente paralelas para evitarem os que tentam fugir a saltar quintais. Os parques também têm vários caminhos com largura para os carros da polícia passarem. É claro que conta muito o grau de alerta pois se se trata de uma pessoa armada com qualquer tipo de material que possa ferir, aí é um festival de polícia. O sistema está todo estudado.
EliminarOlá Chico!
EliminarBeijinho
É claro que o que disse acima me referia a zonas habitacionais com os seus parques, etc. Em zona industrial ou na baixa, ainda não vi nenhuma actuação. Tanto na baixa como em Montreal Norte o que vi foi através da televisão uma série de carros da polícia a arderem, fora os estragos nas montras, roubo de lojas, etc. Se cada carro com todo o seu material sair à volta do preço de uma casa como disseram na tv, entraram no meu bolso. Na baixa o maior número de actuações a risco é durante a noite nas boîtes pois podem estar abertas toda a noite e aí lá vai caindo um ou outro com balas ou navalhadas. É uma alegria...
EliminarOlá, Olinda. Gosto de te ver por aqui e até fazes falta com os teus comentários como antigamente.
EliminarAbraço cá do trio.
Olinda,
EliminarEu já fui jantar e lembrei-me de uma postagem ou comentários passados na qual penso que tomaste parte. Já aqui há uns anos falou-se neste blogue de alguém que foi atacado, batido ou coisa no género junto à Estação Nova e que as pessoas ao pé nada fizeram.
Foi sem dúvida uma falta de civismo mas até expliqeui o que se tinha passado com a minha padeira que tinha tido que ser testemunha de um assalto em que chamou a polícia e um dia de manhã só chorava pela forma como foi tratada em tribunal no dia anterior.
Ora podemos todos ter muito boas intenções mas ao fim destes anos todos o assunto mantem-se porque a lei não foi alterada como já na altura falei. Note-se: nem espero que com estes comentários a lei vá alterar.
Se daqui a uns anos aparecer um assunto idêntico, lá se vai dizer que é falta de civismo mas o problema é que por falta de lei nada se resolveu. São prejuízos que praticados no país inteiro saem muito caros e os nossos responsáveis nada fazem quando sabem o que podem fazer mas falta-lhes a coragem e o dinamismo.
Noutro assunto diferente mas que mostra como resolvem as situações: todos nós sabemos que os "velhotes" nas casas de terceira idade são altamente explorados pelos familiares, muito especialmente pelos filhos. Montaram um sistema para os apanhar até que a polícia descobriu que havia pessoas que trabalhavam nessas casas que também se aproveitavam da situação. Era o próprio sistema a abusar daqueles que recolhia e aí é muito mais difícil de descobrir. Em sete dias o governo do Quebec fez um decreto lei muito drástico que passou na assembleia com apoio de todos os partidos para defesa dessas pessoas que estavam absolutamente desamparados. O que lhes interessou foi acima de tudo defender os desprotegidos tanto por certos familiares como neste caso até por aqueles que respresentavam o governo. É claro que feito tão depressa, deixaram a porta aberta para actualizações. Não andaram anos a discutir e depois a passarem para papel para que o fundamento da lei ficasse bem clara se entretanto não houvesse novas eleições, todos os gastos até essa altura fossem por água abaixo e os velhos continuassem desprotegidos. Se daqui a uns tempos voltar a aparecer uma situação idêntica à desta postagem, lá se vai dizer que é falta de civismo dos vizinhos, que eu não nego mas na prática sem lei adequada não tem resolução.
Ora sabendo os nossos responsáveis isto tudo e provávelmente melhor do que eu, eles próprios em fechando os olhos mostram falta de civismo.
A grande maioria das pessoas não vão querer ir a tribunal passar um mau momento quando nesse caso até foram pessoas muito cívicas. É a paga que a sociedade lhes dá.
Continuo a dizer que por aqui há cada buraaaaaaaaaaaaaaaaaco... Maior é a nau, maior é a tormenta e esta nau é tão longe daqui a Vancouver como daqui a Lisboa, fora a largura. Só que quando descobrem e definem o problema, resolvem-no.
O que me impressiona mais na utilização dos repuxos para pessoas é o facto de donos de cães lhes darem de beber fazendo o cão chegar ao bico donde sai a água.
ResponderEliminarDevia haver e penso que já houve um local onde os cães podiam beber.
Seria normal que os donos levassem um recipiente de plástico enchessem e colocassem no chão..
Mas calhar sou eu que sou esquesito!
Era refrescante ver aquelas fontes a jorrar!
ResponderEliminarVamos lá denunciar...
Vim ler esta notícia/reportagem com a qual concordo absolutamente.
ResponderEliminarNão consegui perceber dada a confusão que estabeleci e se gerou ao almoço...
Peço desculpa.