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As duas fotos
Convento de Seiça – Figueira da Foz
Foi mandado construir por D. Afonso Henriques em 1175, em louvor à Virgem Maria devido a um milagre recebido junto da capelinha de Nossa Senhora de Seiça.
D. Afonso Henriques morreu sem ver
finalizada a construção do convento. No início do séc XX o edifício foi transformado em unidade industrial. Devoluto desde o encerramento da tal unidade fabril, o que subsiste do mosteiro encontra-se em avançado estado de ruína
Fundado por D. Afonso Sanches, o Mosteiro de Santa Clara está localizado no centro da cidade de Vila do Conde, sem uso e ao abandono. Já esteve para ser pousada, atualmente aguarda luz verde para projeto camarário de recuperação do edifício (foto: Wikipedia
As ruínas do Convento de São Bernardo de Tabosa (Sernancelhe) estão situadas numa zona montanhosa e isolada, típico das casas da Ordem de Cister. Atualmente, apenas se conserva a igreja, a sacristia, o claustro e o mirante. (foto:expressodalinha.blogspot.pt
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As três fotos
O Hotel Monte Palace foi o primeiro hotel 5 estrelas da ilha de S. Miguel, Açores. Construido na Vista do Rei, com uma vista privilegiada sobre a cratera das Sete Cidades, abriu portas em 1989 para fechar cerca de dois anos depois, ficando desde então ao abandono. (foto: azoresacair.blogspot.pt/)
Onde são? A última é na lagoa das sete cidades nos Açores
ResponderEliminarAs duas primeiras, são perto da Figueira, o Mosteiro de Seiça, no Paião. Um dó de alma, o abandono a que está votado...
EliminarDe facto, não há localização ...
ResponderEliminarVer isto é uma pena mas é uma realidade que penso que tem a ver muito com as leis que temos e falta de dinamismo para criar aberturas em certos casos. Somos muito estáticos na matéria de alteração ou ajustamento de leis pelo que comparo com o que se passa aqui.
ResponderEliminarEstou cenvencido que um certo número de edifícios até seriam restaurados por possíveis compradores mas quando até para mudar um interruptor se tem que obter autorização do organismo oficial em certos casos e não poucos, ninguém quer comprar.
Detrioria-se o edifício, ninguém compra, o dinheiro estagna e a pobreza alastras.
Por toda esta inércia, depois andamos com a mão esticada a pedir à UNESCO para obtermos mais um reconhecimento como se fôsse mais uma grande victória. Até nos felicitamos por tal.
Não é impossível obter bons resultados se houver dinamismo porque em Góis na rua da Ponte, o presidente da cãmara da época conseguiu ultrapassar os problemas. É preciso é iniciativa e dinamismo.
Já agora aproveito para escrever sobre uma que acaba de saír no noticiário de hoje, pois assim todos nos apercebemos melhor das vivêmcias destes lados.
Tenho falado dos imensos festivais em Montreal mas tal é normal nas outras cidades. Assim no Quebec, cidade com o mesmo nome da província e sua capital, também há festivais práticamente durante todo o ano. Além da cultura local, há os grandes concertos com conjuntos internacionais como habitualmente um pouco por todo o lado. Só que hoje disseram que já há poucos bilhetes ainda à venda e que os cento e trinta e cinco mil passes para todos os espectáculos, estão todos vendidos. Sem dúvidas que o local tem de ser imenso para levar tanta gente. Costumam utilizar as "Planícies de Abraham". A restauração da cidade e arredores está cheia.
Peço desculpa pela falta de legendas. Já está regularizado
ResponderEliminarAhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, quanta pena de ver todas essas maravilhas...e nessas condições. Eu não estou a fazer críticas, porque Brasil afora é o que mais se vê. É que essas são demais! Historicamente, guardam muitas informações.
ResponderEliminarPelo que acabo de ler nos Açores não é só um mas sim três hoteis e um casino que nunca funcionou. É claro que o governo já entrou com dinheiro dos impostos que o povo vai pagando e o povo açoreano vai emigrando para o continente americano. Um problema social quando bem podiam trabalhar na sua terra, valorizando-a.
ResponderEliminarÉ claro que estou como Chama a Mamãe! pois vai aparecendo disto por todo o mundo e aqui até fecham cidades. Abriam uma mina, as pessoas iam chegando, depois as casas e toda a estrutura citadina. Quando a mina fechava como no caso agora do amianto, o trabalhador lá vai procurar emprego noutro lado, abandonando tudo.
O que eu admiro neles é que vão criar novos empregos para absorver o choque, nem que vão buscar capitalistas de fora que originam muitos postos de trabalho e respectivos impostos de toda a estrutura que criam. Seria esta ou outra dinâmica que nos Açores poderiam ter aproveitado para gerir a crise destes hoteis com pessoas empreendedoras que não ficassem só pelos hoteis.
Quanto a buraaaaaacos por aqui também há cada um... maior é a nau, maior é a tormenta.
Isto é criminoso. A décima parte do que se gastou nos estádios para o Europeu de futebol, dava para recuperar tudo isso e ainda sobrava.
ResponderEliminarUm povo que desperdiça património desta forma, não é um povo pobre, é um povo ignorante.
E, como dizia Joseph-Marie de Maistre, "Toute nation a le gouvernement qu'elle mérite", que, em bom Português, "Toda nação tem o governo que merece".
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