Muito giro. Não falta nada. Chapéus coloridos, pinturas nas escadas, mural, as saudosas antenas de tv, limunosidades na água e uma juventude contagiante dos vinte aos oitenta. Tudo bem baralhado deu esta excelente postagem. Obrigado pela partilha.
Muita animação e tudo(ou quase tudo) bem colorido com os chapéus de chuva.Dá um efeito multicolor muito giro. Muita gente, fila para jantar nos restaurantes e...mal servidos! A quantidade de pessoas tira qualidade...
Penso que o problema é dos restauradores e não da quantidade de pessoas. Nunca devem por em jogo a qualidade. Se vão por esse campo, começamos a ser conhecidos pelos turistas como já éramos conhecidos nos anos oitenta no Algarve, o que será muito triste. As filas nesses casos são habituais, sendo só possível diminuir com a atribuição de mais serviços pelos respectivos departamentos. A realidade é que quem lá vai dá-se com essa situação. O departamento do turismo devia olhar por isso pois a factura vem mais tarde e já é tarde. Gostei muito desta postagem.
....e o grave incluem na ementa pratos que não condizem com o que lá está enunciado! Ò fui eu que tive azar! Bacalhau à Narcisa...ainda se fosse à narciso, podia ser que fosse o nome do cozinheiro: uma batatas frita que pareciam de pacote com bacalhau impossivel de comer!!! Lembro-me bem do bacalhau à narcisa de Braga! De comer e chorar por mais!
Ingredientes
4 postas de bacalhau já demolhadas 650 gramas de batatas as rodelas 2 cebolas grandes as rodelas 2 folhas de louro 3 cravinhos 1 colher (de chá ) de colorau azeite sal
Preparação
24 horas antes escalde o bacalhau em égua a ferver e deixe de molho em azeite, no dia frite no mesmo azeite e reserve de seguida frite as batatas e reserve, logo a seguir as cebolas reserve. Junte ao azeite da fritura o colorau, os louros partidos e os cravinhos inteiros, de uma fervura a tudo durante 5 minutos. Numa travessa coloque o bacalhau no centro, sobre este a cebolada e à volta as batatas, regue com o molho e sirva.
Bom Apetite
Bacalhau à Narcisa 5,01 comentário no Google Restaurante Bacalhau à Narcisa foi um restaurante tradicional da cidade de Braga, Portugal. Ficou conhecido, a nível nacional, por possuir um ambiente de tasca onde e, desde há cerca de um século, lá ser servido o tradicional bacalhau à Narcisa. Wikipédia
Sim, uma pessoa fica desarmada quando nos dão gato por lebre. Obrigado por esse bacalhau à Narcisa. Fui várias vezes a Braga e não sabia que existia. Gostei no entanto muito do que vi, não só pela originalidade dos chapéus como pelo bem que faz às pessoas se distraírem, mesmo que não vão à festa. A ninguém passa despercebido.
Pelo que vejo no mapa do google, Abrantes também tem sapatos dependurados no largo Avelar Machado junto à rua Tenente Valadim, só que para mim não é a mesma beleza.
Abrantes, terra da palha, Terra boa p´ra viver com certeza não é burro quem desta palha comer Eu sou a palha de Abrantes, feita de açúcar e ovos um doce que muito agrada tanto a velhos como a novos Todos os burros comem palha; saber dar-lha é a questão. Mas desta até os doutores a comem e com razão Sou famosa em Portugal, meu sabor é sem igual, belo brilho e linda cor, que bom é o meu sabor Na Praça Barão da Batalha, que praça da palha era dantes, não como qualquer palha! como a palha de Abrantes!
Fico muito agradecida com os versos pois sou uma apaixonada de Abrantes. Vivi lá vinte anos e foi lá que me casei numa casa dessa praça. O menu também tinha palha de Abrantes. Lucinda.
É verdade, o burro fui eu. Hoje não sei mas na altura havia os fardos e umas caixas valentes que até dava gosto comerem-se. Não sei se hoje ainda existem essas caixas. Fui um burro com muita sorte, até trouxe uma jóia.
Muito giro.
ResponderEliminarNão falta nada. Chapéus coloridos, pinturas nas escadas, mural, as saudosas antenas de tv, limunosidades na água e uma juventude contagiante dos vinte aos oitenta. Tudo bem baralhado deu esta excelente postagem. Obrigado pela partilha.
Muita animação e tudo(ou quase tudo) bem colorido com os chapéus de chuva.Dá um efeito multicolor muito giro.
ResponderEliminarMuita gente, fila para jantar nos restaurantes e...mal servidos!
A quantidade de pessoas tira qualidade...
Penso que o problema é dos restauradores e não da quantidade de pessoas. Nunca devem por em jogo a qualidade. Se vão por esse campo, começamos a ser conhecidos pelos turistas como já éramos conhecidos nos anos oitenta no Algarve, o que será muito triste. As filas nesses casos são habituais, sendo só possível diminuir com a atribuição de mais serviços pelos respectivos departamentos. A realidade é que quem lá vai dá-se com essa situação. O departamento do turismo devia olhar por isso pois a factura vem mais tarde e já é tarde. Gostei muito desta postagem.
Eliminar....e o grave incluem na ementa pratos que não condizem com o que lá está enunciado!
ResponderEliminarÒ fui eu que tive azar! Bacalhau à Narcisa...ainda se fosse à narciso, podia ser que fosse o nome do cozinheiro: uma batatas frita que pareciam de pacote com bacalhau impossivel de comer!!!
Lembro-me bem do bacalhau à narcisa de Braga! De comer e chorar por mais!
Ingredientes
4 postas de bacalhau já demolhadas
650 gramas de batatas as rodelas
2 cebolas grandes as rodelas
2 folhas de louro
3 cravinhos
1 colher (de chá ) de colorau
azeite
sal
Preparação
24 horas antes escalde o bacalhau em égua a ferver e deixe de molho em azeite, no dia frite no mesmo azeite e reserve de seguida frite as batatas e reserve, logo a seguir as cebolas reserve. Junte ao azeite da fritura o colorau, os louros partidos e os cravinhos inteiros, de uma fervura a tudo durante 5 minutos. Numa travessa coloque o bacalhau no centro, sobre este a cebolada e à volta as batatas, regue com o molho e sirva.
Bom Apetite
Bacalhau à Narcisa
5,01 comentário no Google
Restaurante
Bacalhau à Narcisa foi um restaurante tradicional da cidade de Braga, Portugal. Ficou conhecido, a nível nacional, por possuir um ambiente de tasca onde e, desde há cerca de um século, lá ser servido o tradicional bacalhau à Narcisa. Wikipédia
Sim, uma pessoa fica desarmada quando nos dão gato por lebre.
ResponderEliminarObrigado por esse bacalhau à Narcisa. Fui várias vezes a Braga e não sabia que existia.
Gostei no entanto muito do que vi, não só pela originalidade dos chapéus como pelo bem que faz às pessoas se distraírem, mesmo que não vão à festa. A ninguém passa despercebido.
Que belos postalinhos. Já há tempo que ando com vontade de ir ver esses chapéus. Beijinhos
ResponderEliminarPelo que vejo no mapa do google, Abrantes também tem sapatos dependurados no largo Avelar Machado junto à rua Tenente Valadim, só que para mim não é a mesma beleza.
EliminarNão sabia dessa de Abrantes com sapatos. Vou espreitar.
ResponderEliminarAinda se fosse com palha!
Abrantes, terra da palha,
ResponderEliminarTerra boa p´ra viver
com certeza não é burro
quem desta palha comer
Eu sou a palha de Abrantes,
feita de açúcar e ovos
um doce que muito agrada
tanto a velhos como a novos
Todos os burros comem palha;
saber dar-lha é a questão.
Mas desta até os doutores
a comem e com razão
Sou famosa em Portugal,
meu sabor é sem igual,
belo brilho e linda cor,
que bom é o meu sabor
Na Praça Barão da Batalha,
que praça da palha era dantes,
não como qualquer palha!
como a palha de Abrantes!
Fico muito agradecida com os versos pois sou uma apaixonada de Abrantes. Vivi lá vinte anos e foi lá que me casei numa casa dessa praça. O menu também tinha palha de Abrantes.
EliminarLucinda.
É verdade, o burro fui eu. Hoje não sei mas na altura havia os fardos e umas caixas valentes que até dava gosto comerem-se. Não sei se hoje ainda existem essas caixas. Fui um burro com muita sorte, até trouxe uma jóia.
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