Acabo de ler esta postagem que me ilucidou sobre alguns pontos que me têm vindo a chamar atenção a quando das minhas fotos.
Para uma melhor orientação, vou iniciar a postagem de baixo para cima na "Praça 8 de Maio."
Nota-se nos laterais da entrada principal a falta de algumas esculturas que provávelmente foram para recuperar, isto o que eu deduzo. É certo que já há anos têm tirado esculturas para esse fim mas quer seja por um motivo ou outro, pode-se pôr a pergunta de quando é que conseguem começar uma obra e terminá-la. Vai aparecer sempre respostas para tudo entre nós latinos mas como estou numa terra em que há também o lado inglês, vejo bem a diferença. Os ingleses têm uma forma de ver o individual dentro do conjunto e quando começam é para terminar. Os latinos gostam de "amelhorar" quer seja no princípio, no meio ou perto do fim da obra e tudo leva um tempo infinito.
Foto imediatamente acima do vídeo, Largo da Portaem II.
Um aproveitamento do espaço ao nível do piso mas feito de forma desordenada pois tapa a vista para o meio da calçada, que é uma autêntica sala de visistas. Por outro lado saltou-me logo aos olhos o estado sujo da varanda à esquerda ao nível do primeiro andar. Eu notei e um turista não nota? !!!
A foto Largo da Portagem I.
Agora compreendo a admiração do Quito e outros comentaristas sobre a limpeza das ruas em Montreal. O que vai dizer um "turista" ao ver essa papelada espalhada pelo passeio.
Quem é o responsável pela limpeza? A cãmara ou o explorador do local? – E se é o explorador do local e não faz o trabalho? Quanto paga de multa? Ai o pobrezinho, já me esquecia que foi no momento de distracção. Aqui o responsável sabe que se não cumprir paga neste campo e noutos, porque só indo aos bolsos os problemas aparecem resolvidos.
Aonde está uma placa ou outro tipo de indicação a dizer para onde se deve telefonar como no caso desta sujidade toda.
Como agora não saio de forma a puder dar certas voltas na rua, ando à procura de fotos antigas para fazer uma postagem sobre o assunto mas como estive práticamente sem ver, alterei sem notar a posição das pastas que tinha e muitas deitei-as fora derivado ao mesmo problema. Assim, estou a encontrar muito pouco material para uma postagem mas vamos a ver.
Foto acima : "Escadas do gato."
Uma foto a um local com muito interesse neste caso pois mostra-nos uma excelnte parede para exposição de um mural de grandes proporções, sendo à cãmara em comum acordo com o proprietário de lhe dar vida.
Pelo que vejo aqui a nossa cãmara aí deve ter um departamento com um responsável que conheça muito bem a cidade, capaz de prever e ter dinamismo. É antes de terem os problemas nas mãos que devem ter previsto as diversas situações que podem serem aplicadas nos diversos locais. A mesma parede ou local pode dar para várias situações diferentes e é aí que esse departamento pode desponibilizar informaçoes sobre o que tem à disposição nos campos mais variados para profissionais, companhias, cãmaras, indústria cinematográfica nossa e de outros países, etc. Se não fôr a dinâmica dos nossos serviços, não são os outros que vêm recuperar Coimbra.
Acabo de ler esta postagem que me ilucidou sobre alguns pontos que me têm vindo a chamar atenção a quando das minhas fotos.
ResponderEliminarPara uma melhor orientação, vou iniciar a postagem de baixo para cima na "Praça 8 de Maio."
Nota-se nos laterais da entrada principal a falta de algumas esculturas que provávelmente foram para recuperar, isto o que eu deduzo. É certo que já há anos têm tirado esculturas para esse fim mas quer seja por um motivo ou outro, pode-se pôr a pergunta de quando é que conseguem começar uma obra e terminá-la. Vai aparecer sempre respostas para tudo entre nós latinos mas como estou numa terra em que há também o lado inglês, vejo bem a diferença. Os ingleses têm uma forma de ver o individual dentro do conjunto e quando começam é para terminar. Os latinos gostam de "amelhorar" quer seja no princípio, no meio ou perto do fim da obra e tudo leva um tempo infinito.
Foto imediatamente acima do vídeo, Largo da Portaem II.
Um aproveitamento do espaço ao nível do piso mas feito de forma desordenada pois tapa a vista para o meio da calçada, que é uma autêntica sala de visistas. Por outro lado saltou-me logo aos olhos o estado sujo da varanda à esquerda ao nível do primeiro andar. Eu notei e um turista não nota? !!!
A foto Largo da Portagem I.
Agora compreendo a admiração do Quito e outros comentaristas sobre a limpeza das ruas em Montreal. O que vai dizer um "turista" ao ver essa papelada espalhada pelo passeio.
Quem é o responsável pela limpeza? A cãmara ou o explorador do local? – E se é o explorador do local e não faz o trabalho? Quanto paga de multa? Ai o pobrezinho, já me esquecia que foi no momento de distracção. Aqui o responsável sabe que se não cumprir paga neste campo e noutos, porque só indo aos bolsos os problemas aparecem resolvidos.
Aonde está uma placa ou outro tipo de indicação a dizer para onde se deve telefonar como no caso desta sujidade toda.
Como agora não saio de forma a puder dar certas voltas na rua, ando à procura de fotos antigas para fazer uma postagem sobre o assunto mas como estive práticamente sem ver, alterei sem notar a posição das pastas que tinha e muitas deitei-as fora derivado ao mesmo problema. Assim, estou a encontrar muito pouco material para uma postagem mas vamos a ver.
Foto acima : "Escadas do gato."
Uma foto a um local com muito interesse neste caso pois mostra-nos uma excelnte parede para exposição de um mural de grandes proporções, sendo à cãmara em comum acordo com o proprietário de lhe dar vida.
Pelo que vejo aqui a nossa cãmara aí deve ter um departamento com um responsável que conheça muito bem a cidade, capaz de prever e ter dinamismo. É antes de terem os problemas nas mãos que devem ter previsto as diversas situações que podem serem aplicadas nos diversos locais. A mesma parede ou local pode dar para várias situações diferentes e é aí que esse departamento pode desponibilizar informaçoes sobre o que tem à disposição nos campos mais variados para profissionais, companhias, cãmaras, indústria cinematográfica nossa e de outros países, etc.
Se não fôr a dinâmica dos nossos serviços, não são os outros que vêm recuperar Coimbra.