quinta-feira, 29 de julho de 2010
Poema de CARLOS CARRANCA
Guitarra onde nasci, a de Coimbra
Acordes do meu corpo transformado
Vem mais uma vez ainda,
Na tua voz de fado.
Guitarra onde nasci, a de Coimbra,
Vem cantar o tempo e a idade,
A louca imensidão
Do verso onde a verdade
É o vinho e é o pão
Vem mais uma vez ........ainda
Na tua voz de fado
E deixa-me ficar
Assim a namorar-te ainda,
Que o tempo é de voltar a ti,
Guitarra de Coimbra
( enviado por Mário Rovira, do grupo de Fados Raizes de Coimbra)
Carlos Alberto Carranca de Oliveira e Sousa, mais conhecido como Carlos Carranca, professor do ensino superior, poeta, ensaísta, declamador, cantor e animador cultural, nasceu na Figueira da Foz, com fortes laços de ligação à Lousã. Licenciado em História, é professor auxiliar convidado da Universidade Lusófona, docente da Escola Superior de Educação Almeida Garrett e da Escola Profissional de Teatro de Cascais......
ADM: pequeno enxerto da biografia de Carlos Carranca inserto na net
Nota: temos o prazer de estar inscrito para o 2º aniversário Encontro de Gerações
marcador :Poema, Carlos Carranca-Mário Rovira
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Um belissimo poema para acompanhar esta manha de sol aqui em Colmar!
ResponderEliminarO poeta tem alguma ligaçao com o Licor Beirao?
BobbyZé,
ResponderEliminarTanto quanto sei, não! Quem tem tudo a ver com o Licor Beirão, é a Suzana Redondo, que, penso, também está inscrita para o 2º Aniv. do GEG.
É primo da Suzana Carranca.
ResponderEliminarE vai ao almoço de 23 de Outubro.
O poema é lindo!
Já tive o prazer de o ouvir e...é uma clsse!
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