segunda-feira, 11 de maio de 2015

Durante a Queima das Fitas, o Mondego fica bem mais animado

Imagens de sábado, dia 9 de Maio de 2015.




25 comentários:

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    1. É o nosso Mondego, o único grande rio que nasce em Portugal (Serra da Estrela) e desagua em Portugal (Figueira da Foz).
      Só temos dois rios maiores e ambos nascem em Espanha. O Douro, que desagua no Porto, e o Tejo que desagua em Lisboa.
      Mamãe, não é que esteja a querer dar-te aulas de geografia. Já percebi que gostas de conhecer as coisas e é um pequeno apontamento que te pode ser útil.

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    2. Sim, eu já pesquisara sobre o Mondego, à época que zoei um cadito com o PM, em relação aos nosso Rio Amazonas e Rio Negro. rss
      Sempre aprendo andando por aqui, CV. Sempre aprendo.
      Obrigada pela lição.

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  2. Para mim, já só para ir à pesca mas eventos destes dão vida à cidade.
    Gostei de ver.

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    1. Chico, quando saíste de cá já era este o aspecto do Mondego ou era o Basófias?
      Não faço ideia em que data saíste mas também não me estou a lembrar há quantos anos foi construída a barragem da Aguieira.
      Queres ajudar? Abraço.

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    2. Tanto o açude como a barragem foram inaugurados comigo ainda aí. Do açude tenho a ideia que só tinha o tabuleiro de baixo mas o aspecto do rio era o mesmo. Faltava-lhe os charutos.
      As construções devem ter tido lugar nos anos 70/80.
      Abraço.

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    3. Olha para o que me havia de dar a insónia, voltei a interrogar-me quando é que teria sido inaugurada a barragem. E fui perguntar ao google...

      A Barragem da Aguieira também conhecida por Barragem da Foz do Dão situa-se no leito do Rio Mondego, a cerca de 2 quilómetros a jusante da foz do Rio Dão, situando-se nos limites do concelho de Penacova, no Distrito de Coimbra, e do concelho de Mortágua, no Distrito de Viseu, nas freguesias de Travanca do Mondego e Almaça respetivamente. Concluída no ano de 1979, entrou em funcionamento no ano de 1981.

      E pronto, dúvidas tiradas...
      Também perguntei ao google em que data foste para o Canadá mas o gajo não me respondeu. Grande sacana!

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    4. O teu google não vale nada, Carlos Viana. Anda uma pessoa aqui farta de voar sentado sobre o Atlântico sem nunca ter molhado os pés e o teu google não diz nada. Que pouca vergonha... Já uma vez aqui disse há quantos anos cá estava, não me parece ser só o google... Deixando de brincadeiras pois sou muito "seriouso", vim para aqui com as minhas joínhas em 1986. Resultado, pondo a máquina de calcular já lá vão vinte e nove anos. Até parece uma descrição da wiki.

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    5. Quase três décadas, é obra.
      Deixa lá que o meu cunhado, Carlos Alberto,já está em Genéve há mais de 40 anos. Já tem netos nascidos lá, por lá ficará.
      Como ele diz, gosta muito de cá vir, mas também gosta de se ir embora...
      É a vida.

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    6. É isso mesmo, Carlos Viana. Uma pessoa gosta de todos os lados aonde viveu. Estou muito ligado a Coimbra pois foi aí que dei os meus primeiros passos, andei na escola, no liceu, também trabalhei aí. Os seus edifícios antigos e os seus passados, os seus túneis na rua da Sofia até acima do Jardim da Sereia, os Penedos, basófias, as histórias estudantis, etc, que uma pessoa relembra sempre. Por outros motivos, gosto muito daqui. Muito espaço, muita verdura, muita água, além do acolhimento da própria cidade. Não tem tanta história como Coimbra mas quando se aprofunda fica-se mais rico. Estando aqui relembro aí e se fôsse para aí, relembraria aqui. É assim a vida.

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  3. Ainda hoje lá fui levar o meu neto Hugo para praticar canoagem. É um apaixonado pela modalidade e pela beleza do Mondego.

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  4. Este Basófias fotografado nestes dias de festa com regatas é mesmo um encanto!
    E tu Paulo, sabes como agradeço as tuas postagens, sempre interessantes e neste caso mostrando o Mondego, que visto assim até Rivalisa com o Tamisa!!!!...com "ss"!!!
    Mas há mais é só aguardar...

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    1. Tens razão, Dom Rafael, ainda ninguém tinha agradecido ao Paulo Moura a boa postagem.
      Fizeste-o tu e fizeste-o muito bem.

      Vim aqui mandar esta "boca" para que registes a minha hora de saída...
      Não, espera aí, nunca fui golpista e só a verdade é revolucionária. Tenho estado a ler, depois de ter ido ao feissebuque.
      E se calhar ainda lá volto. Para a cama, sem sono, é que não vou.
      Bons sonhos.

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    2. O Paulo Moura manda-me dizer que agradece os agradecimentos e que está sempre às (des)ordens.

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    3. Sãozita, diz ao Paulo Moura, por obséquio, que outra coisa não era de esperar dele.
      Bem hajas.

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  5. Fantástico fico muito contente de ver tanto movimento neste nosso basófias.Obr Paulo pelas fotos

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  6. Vim pedir ajuda ao Rafael para os comentários. Será que resultou?! Estas fotos estão 5* e logo que as vi quiz dar os parabéns ao fotografo mas a máquina não deixou. Será que deixa agoar?1

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    1. Ló, está tudo bem, como podes ver.
      agoar?1 .... deixou, hehehehehehe

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  7. O que o Mondego foi e o que o Mondego é. Um belo rio a enfeitar a nossa bela cidade. De Basófias, já não tem nada. São excelentes estas fotos do Paulo, plenas de oportunidade, mostrando a qualidade de vida que o rio proporciona a quem dele faz lazer.

    Da Barragem da Aguieira fica-me a recordação de que o meu falecido sogro era lá funcionário, o que me permitiu visitar a barragem no seu ventre. Por dentro, a barragem é um mundo. Lembro até, que de tantos em tantos minutos e por alguns segundos o interior da barragem ficava completamente ás escuros e num enorme silêncio. Apanhei um susto para gáudio do meu sogro que conhecia a Aguieira com se fosse as mãos dele. Depois, aos constantes apagões e já prevenido não tive problemas. Mas ao primeira apagão fiquei gelado eheheh ....

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  8. linda reportagem com o nosso Mondego como leito de barcos em diversão!
    Lembro-me logo da descida do rio em canoa, tanto me diverti com o meu amigo e timoneiro, Jorge!
    Também visitei a barragem por dentro com os alunos duma minha turma, pois um dos pais era lá engenheiro e proporcionou-nos a visita. Mete respeito... tanta e tanta água sobre nós!

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  9. Quando fizemos há duas semanas a caminhada no lago de Sanabria, passámos por uma povoação que tinha sofrido uma catástrofe: "Há 56 anos, chuvas torrenciais provocaram o rebentamento do dique de uma barragem no Lago de Sanábria, em Espanha. Sem controlo, as águas engoliram a aldeia de Ribadelago. A catástrofe resultou na morte de 144 habitantes, dezenas de feridos e uma população quase inteira de desalojados".
    Passámos por memoriais que relembram esta catástrofe.
    E esta barragem não tinha nem um pedacinho da dimensão da Aguieira...

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  10. Aproveito a postagem, para fazer uma homenagem póstuma a meu sogro. Pioneiro, como muitos outros, das barragens que foram a sua vida: Pracana, Picote, Miranda e Bemposta. Terminou a sua vida profissional em Aguieira. A sua competência profissional, valeu- lhe um reconhecimento governamental.
    Que esteja em paz.

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    1. O teu sogro deve ter conhecido o Pai do Jorge Castro, que também trabalhava nessa área. O Jorge Castro até comenta esta publicação sobre o Barrocal do Douro.

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    2. A que conheço bem por dentro é a do PICOTE.É impressionente e está práticamente desactivada! Há coisas que sós inteligentes percebem!
      Quando lá fui ao todo ha via um engenheiro lá por dentro daquela imensidão!

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