É uma boa obra que dignifica a cidade. Esta não temos cá.
Fez-me lembrar de forma diferente os pianos existentes de verão por toda a cidade e que postei neste blogue, assim como o do meu blogue respeitante à cidade de Hamamatsu.
É tudo uma questão de conservação, Carlos Viana. O número de pianos no verão tem aumentado e o dos utilizadores, nem se fala. Além de se assistirem a vários concertos, este ano até um sem abrigo passou a estrela artística. Vale a pena.
Dom Rafael e Dona Celeste Maria falam de homenagem ao autor da obra. Será que sabem de alguma coisa que eu não saiba? Porque, tanto quanto sei, Coimbra deve uma homenagem a este seu grande artista.
Carlos, julgo não errar se disser que Dom Rafa e Dona Celeste Maria, não sabem mais do que tu sobre o assunto. De facto, a cidade de Coimbra não deve só uma homenagem ao Vasco Berardo. Deve, por exemplo, um lugar condigno para as suas obras de arte, não só as da sua autoria, que são milhares, mas também as que ele possui de outros artistas, portugueses e estrangeiros. A Manelinha, já mostrou a sua disponibilidade para ceder as obras, mas ficou tudo em águas-de-bacalhau. A Câmara de Coimbra, vai deixar fugir, sabemos lá para onde, um espólio de obras de arte de valor incalculável. Aliás, o Paulo Moura, sentiu na pele, a maneira como a CMC, aborda e resolve problemas deste género. Há, talvez 3 anos, foi prestada uma singela, mas bonita homenagem ao Vasco, pela iniciativa, da Isabel Carvalho e do Zé Leitão. Coimbra tem o estigma da Universidade e dos senhores professores e não se consegue livrar dele.
É verdade, Alfredo. Eu estive nessa pequena homenagem ao Vasco. A iniciativa foi mais da Manuela. Sim, recordo-me de ver por lá a Isabel Carvalho e o Zé Leitão, preocupados com a organização. É verdade que a CMC tem o problema de falta de espaços mas, quando há vontade política, as coisas acabam por se resolver.
Bela foto, para além da homenagem ao autor da obra.
ResponderEliminarÉ uma boa obra que dignifica a cidade. Esta não temos cá.
ResponderEliminarFez-me lembrar de forma diferente os pianos existentes de verão por toda a cidade e que postei neste blogue, assim como o do meu blogue respeitante à cidade de Hamamatsu.
Com uma diferença, Chico. Este pode apanhar chuva, que não desafina...
EliminarÉ tudo uma questão de conservação, Carlos Viana. O número de pianos no verão tem aumentado e o dos utilizadores, nem se fala. Além de se assistirem a vários concertos, este ano até um sem abrigo passou a estrela artística. Vale a pena.
EliminarBoa fotografia em homenagem à música de Vasco Berardo. Também o enquadramento da foto é excelente.
ResponderEliminarUm cenário de luxo para uma justa homenagem ao autor da obra!
ResponderEliminarMaravilha.
Assunto.
ResponderEliminarUma bela escultura. Está localizada no queimódromo, será que as cheias não chegam lá?
ResponderEliminarDom Rafael e Dona Celeste Maria falam de homenagem ao autor da obra. Será que sabem de alguma coisa que eu não saiba?
ResponderEliminarPorque, tanto quanto sei, Coimbra deve uma homenagem a este seu grande artista.
Carlos, julgo não errar se disser que Dom Rafa e Dona Celeste Maria, não sabem mais do que tu sobre o assunto. De facto, a cidade de Coimbra não deve só uma homenagem ao Vasco Berardo. Deve, por exemplo, um lugar condigno para as suas obras de arte, não só as da sua autoria, que são milhares, mas também as que ele possui de outros artistas, portugueses e estrangeiros. A Manelinha, já mostrou a sua disponibilidade para ceder as obras, mas ficou tudo em águas-de-bacalhau. A Câmara de Coimbra, vai deixar fugir, sabemos lá para onde, um espólio de obras de arte de valor incalculável.
EliminarAliás, o Paulo Moura, sentiu na pele, a maneira como a CMC, aborda e resolve problemas deste género.
Há, talvez 3 anos, foi prestada uma singela, mas bonita homenagem ao Vasco, pela iniciativa, da Isabel Carvalho e do Zé Leitão.
Coimbra tem o estigma da Universidade e dos senhores professores e não se consegue livrar dele.
São uns jóios...
EliminarÉ verdade, Alfredo. Eu estive nessa pequena homenagem ao Vasco. A iniciativa foi mais da Manuela. Sim, recordo-me de ver por lá a Isabel Carvalho e o Zé Leitão, preocupados com a organização.
EliminarÉ verdade que a CMC tem o problema de falta de espaços mas, quando há vontade política, as coisas acabam por se resolver.