Ao passear-me nas mosaículturas, encontrei um espaço dedicado às abelhas.
Insecto altamente hierarquizado, trabalhador e muito organizada. Ao contrário das abelhas europeias, as abelhas americanas não possuem ferrão.
De facto há mais de dezasseis mil espécies de abelhas, das quais só cinco por cento vivem em comunidade que são utilizadas na produção do mel, geleia real, cera e própoles. Os própoles cujas propriedades antibióticas e fungicidas utlizadas na medicina remonta ao tempo dos egípcios, gregos e romanos, também eram conhecidos por certas culturas sul americanas.
As colmeias aonde a azáfama não para, podem chegar a ter oitenta mil abelhas e são muito utilizadas pelos agricultores no Quebec para a polinização. Calculam que um terreno agrícola bem polinizado produz trinta por cento mais, pelo que vale a pena pagar o aluguer das colmeias. Assim todos os anos quando chega a época, é ver passar camiãos com colmeias destinados aos campos agrícolas.
Em baixo pode-se ver uma abelha na sua labuta diária junto às flôres e não longe dos favos, que têm a particularidade de serem hexagonais.
Insecto altamente hierarquizado, trabalhador e muito organizada. Ao contrário das abelhas europeias, as abelhas americanas não possuem ferrão.
De facto há mais de dezasseis mil espécies de abelhas, das quais só cinco por cento vivem em comunidade que são utilizadas na produção do mel, geleia real, cera e própoles. Os própoles cujas propriedades antibióticas e fungicidas utlizadas na medicina remonta ao tempo dos egípcios, gregos e romanos, também eram conhecidos por certas culturas sul americanas.
As colmeias aonde a azáfama não para, podem chegar a ter oitenta mil abelhas e são muito utilizadas pelos agricultores no Quebec para a polinização. Calculam que um terreno agrícola bem polinizado produz trinta por cento mais, pelo que vale a pena pagar o aluguer das colmeias. Assim todos os anos quando chega a época, é ver passar camiãos com colmeias destinados aos campos agrícolas.
Em baixo pode-se ver uma abelha na sua labuta diária junto às flôres e não longe dos favos, que têm a particularidade de serem hexagonais.
No entanto as abelhas são motivo de preocupação embora o seu número seja elevado, pois um grande número delas estão a morrer. O seu número decresce por vários motivos como as mudanças climáticas, poluição atmosférica, a diminuição da diversificação das flôres derivado ao desaparecimento de plantas e segundo tudo leva a crer, a fumigação com pesticidas. Esta fase só pode ser vencida pela restauração dos diferentes meios polinizadores pelos agricultores, o cultivo e diversificação das plantas,
assim como destruição dos insectos predadores de abelhas. Os jardins e parques devem oferecer uma quantidade deversificada de flôres isentas de pesticidas.
Magnificas fotos de um belíssimo jardim. De resto trazes aqui uma excelente lição sobre apicultura e meio ambiente. Gostei muito desta postagem e de facto as fotos são de grande qualidade. Obrigado Chico por este bom momento bloguista ....
ResponderEliminarA arte e o engenho ao serviço de todos.
ResponderEliminarNão tenhas dúvidas, Tonito. A arte, o engenho, os conhecimentos transmitidos e a mentalização. Água mole em pedra dura, tanto dá até que fura.
EliminarQue me lembre, foi a terceira ou quarta vez que nos ofereceram jardins assim, Quito. Quanto ao resto, sendo o produto bom, tudo se consegue. Umas melhores que outras mas são autênticas obras primas.
ResponderEliminarque lindo!
ResponderEliminarSem dúvidas, é muito lindo.
EliminarUm belissimo jardim, os jardineiros merecem parabéns. E as abelhas merecem que os senhores que se reuniram em Paris pensem nelas e noutros desastres ecológicos que diáriamente acontecem um pouco em todo mundo por causa da ganância
ResponderEliminarHá um pouco de tudo, Ló. ganância, incapacidade económica, desprezo, hipocrisia mas acima de tudo: falta de motivação e mentalização.
EliminarBelos e bem estimados jardins, fotos de grande categoria.
ResponderEliminarÉ aproveitar enquanto a neve não pinta tudo de branco...
Não tenhas dúvidas que foram bem estimados pois havia pessoal em quantidade que os tratava com muito carinho, Carlos Viana.
EliminarGaranto-se que não vão apanhar neve, mesmo aqueles que foram levados para outras cidades. Com o frio que já faz, foram recolhidos se querem ter plantas para o ano. O mais natural é que tenham sido desmontados de vez.
O que eu pouco conhecedor sobre abelhas fico a saber com esta tua postagem!
ResponderEliminarMelhor descrição sobre a actividade laboriosa destes insectos e pelos vistos altamente hierarquizados, trabalhadores e muito organizados, que deve ser uma boa lição para o mundo do trabalho...
Porque será que as abelhas europeias têm ferrão!
Preciso de saber porque é que só os europeus merecem ser ferroados! E não é coisa pouca! Já tive essa experiência!
Tenho que colocat uma colmeia( mas amaricana) no meu quintal para ver se a salsa consegue arrebitar!
Chico adorei esta tua postagem:pelo texto descritivo, mas muito pelas fotos!
Um abraço
Francamente, Rafael: o com ferrão ou sem ferrão, achei esquesito mas não vou tirara as dúvidas.
EliminarNão precisa de perder tempo a procurar uma colmeia americana para o seu quintal. Apanha uma colmeia portuguesa e tira-lhes o ferrão a todas. É simples.:)
Eu ainda não tive a experiência de nenhuma ferroada mas já levei um para o hospital, que ficou intoxicado com o ataque que sofreu de um grupo de abelhas selvagens. Ficou inconsciente.
Um abraço.
Francamente Chico.Estás a ver-me a pegar numa abelha e tirar-lhe o ferrão?
ResponderEliminarAchas que ela deixava?
Estes americanos divertem-se à farta a fazer este serviço!
Tenho que perguntar ao nosso amigo Viana, inquilino do prédio amaricano se tem esta especialidade!
Quando é pelos bolinhos e bolinhólos, quando se não se dá nada aos meninos da abóbora iluminada, logo atiram: ferrão, ferrão, que esta casa caia no chão!
O Carlos Viana a viver no prédio americano, deve ter a especialidade. Com tantas que há por aqui, não sei como eles fazem mas se não têm ferrão... deve haver alguma técnica. :)
EliminarNada de confusões! Eu não vivo no prédio americano mas sim no prédio amaricano.
EliminarMais uma amaricanisse, Carlos Viana, :) Não te importes, há muita gente que se diz português e só gosta de falar inglês. Que tenhas um exclente dia com muita alegria.
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