realmente deve ter sido essa a razão...mas valeu a pena eu ter tido esta inclinação para a direita para que fosse possivel mostrar este magnifico azulejo.
Ou muito me engano ou está colocado numa casa que foi recentemente recuperada, que pertence à Ordem Terceira e está situada no ... Tou enganado? Tou é cheio de sono e a não cumprir a greve às horas extródinarias.
Anda acorda para poderes ires ao Banco receber as horas extraordinárias em atrazo de 1 dia.Lafugão! Não sei se está enganado...Mas penso que pertence à ordem da Segunda!
Não é fácil, mas acho que é na Baixa de Coimbra! E não é fácil fotografá-lo direitinho, dado o pouco espaço que existe à frente do painel. Há prémio? Se houver prémio eu digo!
Claro que há prémio especial para ti: eu e a Celeste Maria continuamos a ir no vosso avião para os almoços de domingo! Saia a solução.Para ti e a Daisy é fácil, sabe one é mas como não gosta de se inclinar para a direita para poder fotografar em condições, estiveram à espera que eu lá fosse.Mas só me inclinei um pouquinho!
Como(sem ser do verbo comer, falta 15 minutos), apercebo-me que pelo menos o Conde de Azurva pelas indicações que dá, parece saber onde está o azulejo e o Quito me dexe na duvida...vou publicar o local.Assim ficarão a conhecer melhor Coimbra(já não era sem tempo...)
O espertalhão do Castelão sabe muito! Pois ficais a saber que nasci aqui, no Beco de Montarroio, nº 6, e aqui vivi até aos 5 anos, nas águas furtadas e com uma varanda onde eu falava com os vizinhos da frente, ali encostadinhos a mim. Via os utentes da Casa dos Pobres, ao sol, de cabelo rapado e mantenho essa imagem angustiante...
Pois, Rafael. Agora falo eu: em casa de ferreiro, espeto de pau. Até fui aí algumas vezes, pois comi uma vez ou outra nos restaurantes que aí havia e ainda se vê um. Além disso, vivia um pouco mais acima. Outra excelente.
Que desculpa é que eu hei-de dar para não revelar que não fazia a mínima ideia da localização disto?! ... ... ... Ah! Já sei! Rafaelito, aquilo não é um azulejo, são muitos!
Ainda bem que eu não estava cá a derreter o resto de massa cinzenta que me resta com um azulejo perdido no meio de sertão coimbrão. óh Rafa empresta-me uma aspirina para a dor de cabeça !!!
Podem ou não saber...mas é um rico azulejo!Nada fácil de fotografar direitinho, dado que...
ResponderEliminarAgora compreendo porque é que não tenho cá este azulejo. As minhas jóias não estiveram para se inclirarem para a foto ficar direita.
EliminarBoa malha.
realmente deve ter sido essa a razão...mas valeu a pena eu ter tido esta inclinação para a direita para que fosse possivel mostrar este magnifico azulejo.
ResponderEliminarOlha que quanto mais te inclinas mais se te vê o cu...
Eliminarheheheheheheheheheh
Só uma nádega...a da direita!
EliminarOu muito me engano ou está colocado numa casa que foi recentemente recuperada, que pertence à Ordem Terceira e está situada no ...
ResponderEliminarTou enganado?
Tou é cheio de sono e a não cumprir a greve às horas extródinarias.
Anda acorda para poderes ires ao Banco receber as horas extraordinárias em atrazo de 1 dia.Lafugão!
EliminarNão sei se está enganado...Mas penso que pertence à ordem da Segunda!
Não é fácil, mas acho que é na Baixa de Coimbra! E não é fácil fotografá-lo direitinho, dado o pouco espaço que existe à frente do painel.
ResponderEliminarHá prémio? Se houver prémio eu digo!
Claro que há prémio especial para ti: eu e a Celeste Maria continuamos a ir no vosso avião para os almoços de domingo!
ResponderEliminarSaia a solução.Para ti e a Daisy é fácil, sabe one é mas como não gosta de se inclinar para a direita para poder fotografar em condições, estiveram à espera que eu lá fosse.Mas só me inclinei um pouquinho!
Como(sem ser do verbo comer, falta 15 minutos), apercebo-me que pelo menos o Conde de Azurva pelas indicações que dá, parece saber onde está o azulejo e o Quito me dexe na duvida...vou publicar o local.Assim ficarão a conhecer melhor Coimbra(já não era sem tempo...)
ResponderEliminarO espertalhão do Castelão sabe muito!
ResponderEliminarPois ficais a saber que nasci aqui, no Beco de Montarroio, nº 6, e aqui vivi até aos 5 anos, nas águas furtadas e com uma varanda onde eu falava com os vizinhos da frente, ali encostadinhos a mim. Via os utentes da Casa dos Pobres, ao sol, de cabelo rapado e mantenho essa imagem angustiante...
Ora bolas, não acerto uma!
ResponderEliminarPois, Rafael. Agora falo eu: em casa de ferreiro, espeto de pau. Até fui aí algumas vezes, pois comi uma vez ou outra nos restaurantes que aí havia e ainda se vê um. Além disso, vivia um pouco mais acima.
ResponderEliminarOutra excelente.
Que desculpa é que eu hei-de dar para não revelar que não fazia a mínima ideia da localização disto?!
ResponderEliminar...
...
...
Ah! Já sei!
Rafaelito, aquilo não é um azulejo, são muitos!
Eu sabia, eu sabia que era o "tiro que ias dar"
ResponderEliminarEra para emendar, mas quis dar-te a oportunidade de brilhares!!!
É um "PAI...NEL"!
E como se chama o artista que faz painéis?
EliminarFácil demias.Intuitivi. PAINÉISEIRO!
EliminarVês? Vês? Os meus passatempos são sempre fáceis. Intuitivos.
EliminarEu sabia mas não quis dizer!
ResponderEliminarBem feito, bem feito, bem feito. Ganhaste, Alfredo Moreirinhas.
EliminarAinda bem que eu não estava cá a derreter o resto de massa cinzenta que me resta com um azulejo perdido no meio de sertão coimbrão. óh Rafa empresta-me uma aspirina para a dor de cabeça !!!
ResponderEliminarSe ainda houvesse inquisição lá no pátio as tuas blasfêmas davam uma boa fogueira!
EliminarTonito(Cota 13) endireitou!!!
ResponderEliminarAcho bem, que o Santo e o Menino já estavam a ficar enjoados.
EliminarAinda bem, assim já não torce o pescoço. Ajulejos bem portugueses.
Eliminar