domingo, 30 de setembro de 2018
ANIVERSÁRIO
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Aniversários
sexta-feira, 28 de setembro de 2018
ENCONTRO COM A ARTE- FOTOGRAFIA- João Santos-Praça 8 de Maio
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Encontro com a arte - Fotografia
quinta-feira, 27 de setembro de 2018
DE(S)ENCANTOS DE COIMBRA...SEM SOLUÇÂO À VISTA!
Rua do Brasil - Cimo da Ladeira do Batista
Prédios abandonados....com local a esperar melhores dias...
Rua do Brasil descida da Ladeira do Batista - Colégio da Rainha Santa
Vista do Lado da Ladeira do Batista das traseiras da urbanização abandonada dos Jardins do Mondego
Outro aspecto das traseiras da Urbanização Jardins do Mondego-abandonada há vários anos
Traseiras dos prédios da Urbanização Jardins do Mondego---refúgios de artistas...
Parte da frente dos abandonados andares da Urbanização Jardins do Mondego
- Parte Central da abandonada Urbanização Jardins do Mondego
Parte da Urbanização Jardins do Mondego que conheceu uma fase mais avançada da construção...mas também abandonada. Ao Cimo Colégio da Rainha Santa
Prédios abandonados....com local a esperar melhores dias...
Rua do Brasil descida da Ladeira do Batista - Colégio da Rainha Santa
Vista do Lado da Ladeira do Batista das traseiras da urbanização abandonada dos Jardins do Mondego
Outro aspecto das traseiras da Urbanização Jardins do Mondego-abandonada há vários anos
Traseiras dos prédios da Urbanização Jardins do Mondego---refúgios de artistas...
Parte da frente dos abandonados andares da Urbanização Jardins do Mondego
- Parte Central da abandonada Urbanização Jardins do Mondego
Parte da Urbanização Jardins do Mondego que conheceu uma fase mais avançada da construção...mas também abandonada. Ao Cimo Colégio da Rainha Santa
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Notícias de Coimbra
quarta-feira, 26 de setembro de 2018
BAIRRO NORTON DE MATOS- FOTOS ANTIGAS, SAUDADES LOUCAS... 5ª SÉRIE
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noticias do Bairro
terça-feira, 25 de setembro de 2018
INTERLÚDIO MUSICAL-Marcelo dos Reis e Angélica Salvi
ANIVERSÁRIO
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Aniversários
segunda-feira, 24 de setembro de 2018
Água de Montreal
A água de Montreal nasce no rio Sain-Laurent seguindo imediatamente para as oficinas de tratamento de água, pelo que as pessoas são alimentadas com água de excelente qualidade. Depois de usadas, são purificadas antes de voltarem ao rio.
Todos os dias os empregados dos serviços de água destas nascente gerem de maneira durável e responsável para o bem estar dos cidadãos, ao benefício das gerações futuras.
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Chico Torreira,
Montreal (notícias)
sábado, 22 de setembro de 2018
A DAMA E O VIOLINO ...
(foto net)
É um estrondo de som e de luz o entardecer na cidade. Potentes
colunas sonoras debitam música em grande gritaria dentro dos pequenos bares,
onde eles e elas falam e bebem em grande alvoroço e algazarra. Cá fora,
reclames de néon dão cor festiva à rua estreita semeada de restaurantes. Mesas
cheias de turistas, maioritariamente estrangeiros. Da barafunda e anarquia dos
bares, à serenidade das esplanadas de rua em hora de jantar. Gente elegante e
bronzeada pelo sol – alguns e algumas - falam em surdina, naquele ato de
degustação a céu aberto. Ouve-se o tilintar dos copos no cruzar de brindes
calorosos, e os empregados de camisa branca e calça preta afivelam um sorriso
de circunstância. Percorrem as mesas, passeando as bandejas do contentamento
dos estimados clientes e fazendo uma vénia quando a gorjeta é gorda.
É neste palco de contrastes, aqui e ali, junto às esquinas da
boa comida e do lazer, que ela pousa o velho estojo do violino no chão. Abre a
tampa com a delicadeza de quem cumpre uma exigência protocolar. Depois, ao
ritmo calmo da sua frágil figura e de uma cara magra de muitas privações, vai
tocando uma valsa. É uma valsa triste. O seu corpo de vento veste umas calças
sujas e uma blusa encardida de largo decote, que revela um pescoço de muitas
rugas e de décadas de vida. Surpreendente é que ela não toca. Faz que acaricia
as cordas, mas os seus dedos pequenos estão quase inertes. Percebe-se então que
é um minúsculo gravador escondido num trapo escuro do seu vestuário, que debita
a música que ninguém ouve. No chão, a seus pés, um recipiente de lata onde este
ou aquele veraneante mais condoído com a desgraça alheia, deposita um moeda de
um euro que, juntamente com algumas outras, dão para enganar o estômago com uma
frugal refeição, a tentar o milagre diário de sobreviver. São os acordes distorcidos
e roufenhos de uma valsa negra.
Q.P.
sexta-feira, 21 de setembro de 2018
A LAVADEIRA PRECOCE
A lavadeira precoce
Eu mal saíra da segunda infância (os
entendidos dizem ser esse período dos 3 aos 6 anos) e minha mãe já colocara
diante de mim uma árdua tarefa: lavar uma rede (aliás, muito comum o seu uso no Brasil,
em todas as regiões. Embora de origem ameríndia, índios que habitavam as terras brasileiras,
antes mesmo do Descobrimento, já se utilizavam da rede. “Herança” do Brasil
Colônia, além de ser utilizada para dormir, servia para enterrar os mortos no
meio rural e até mesmo como meio de transporte, sendo que os escravos é que
carregavam os colonos em passeios pela cidade e até em viagens. Um tempo cruel,
que já passou!).
Voltando ao assunto da tarefa, antes
que eu divague no assunto do escravagismo, lembro-me
perfeitamente quando ela me mostrou a rede que eu deveria lavar. O seu
comprimento era maior do que o meu cinco vezes. Nem me perguntou se eu
conseguiria lavar e já foi me dizendo como fazê-lo. Estendeu a rede no piso feito de cimento, deu-me
sabão em barra, uma pequena escova e um
balde, que serviria para colocar água .
Em segundos, demonstrou-me como eu deveria fazer e, o mais
importante: COMO ela queria que ficasse a rede!
Lavei aquela rede
toda, joelhos no chão, escova vai, escova vem; enche balde d´água, derrama
balde d´água, n´um tempo interminável.
A ordem era para chamá-la somente quando eu tivesse terminado a tarefa, que ela
viria para me ensinar a “torcer” a rede (devido à minha estrutura física, eu
não conseguiria, levantar aquela rede, que, molhada, triplicou o peso).
“Mamãeeee, terminei!”, gritei,mas com muito medo de ela achar que
estava “lavado igual a minha cara”, como as mães se referiam, àquela época,
quando um filho fazia algo malfeito.
Mas o que ouvi foi: “Não
está bem, mas na próxima já lavará melhor”.
E, pegando a rede por um dos punhos, colocou estes em um galho e me disse para pegar na outra ponta da rede
e ir enrolando-a, até que toda a água fosse retirada (mesmo procedimento que se
faz para extrair o tucupi da mandioca, por meio do tipiti). Lembro-me da minha dificuldade em ir enrolando aquela rede,
até extrair o excesso de água.
Feito isso, ajudou-me a estender a rede
em uma vegetação rasteira, que se mantinha no fundo do nosso quintal, para
secar ao sol.
Ainda costumo ter redes em minha casa. Em dias de muito calor, mesmo com o ar condicionado ligado, a rede torna o
descanso mais... fresco. No entanto, quando necessário serem lavadas, já não
preciso fazer o “sacrifício” de outrora. Apenas coloco a rede em uma máquina de
lavar e, questão de menos de uma hora, a rede sai bem limpa... e quase seca.
Então,só colocar no varal e deixo que o sol faça o restante do trabalho.
Mas essas lembranças todas só me fazem reforçar como a educação dos nossos pais, apesar das "pressões" e "obrigações", eram até divertidas, e de como suas lições nos são válidas, sob todos os aspectos.
Chama a Mamãe.
ANIVERSÁRIO
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quinta-feira, 20 de setembro de 2018
Também se fundem
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Chico Torreira,
Montreal (notícias)
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
RECANTOS DE COIMBRA-SANTO ANTÓNIO DOS OLIVAIS
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