O Alfredo Moreirinhas tem toda a razão. As pessoas não têm civismo nenhum pois deviam andar todas de boné para não verem para cima. Francamente, é uma vergonha. Excelente alerta.
Também temos uma ou outra coisa boa como se pode ver no comentário de setembro 04, 2018 4:11 da manhã que deixei ontem, hora daqui, e para o qual me fartei de palmilhar. Para verem o que temos de bom, basta clicar Aqui. Isto não retira em nada o que a postagem do Alfredo Moreirinhas quiz mostrar e que é um bom exemplo de uma fatalidade total. Abraços.
Fiquei agradado com o que vi em Aqui. Como era bom que aqui em Coimbra fosse assim... Mas bem ao contrário.Contentores imundos cheios a deitar para fora e cheiros horríveis.Mas deitar fora é falta de civismo, pois a 40 metros há outro contentor quase vazio!!!
Também só hoje notei o comentário DOM RAFAEL O CASTELÃOsetembro 04, 2018 9:58 da tarde na mesma postagem do Moreirinhas a que nos temos vindo a referir. Aqui os fiscais iriam um dia de manhã com uma carrinha caixa aberta ou maior e começariam a espalhar o que lá houvesse na caixa atrás e logo que encontrariam um papel escrito já não falando envelopes, meu amigo. É certo que um papel desses pode ser rebatido em tribunal mas ir perder tempo por um papel… É melhor chegar a um acordo e à próxima evitar.
Será forte a probabilidade destes prédios serem de particulares. São antigos, de proprietários idosos ou que já faleceram. Depois vem a rábula dos herdeiros e da defesa dos interesses de cada um deles a puxar para seu lado. Paga a cidade com esta pré -ruína. Não sei se há algum instrumento legal para que a Câmara tome posse dos imóveis. Mas como está em projeto o novíssimo Aeroporto Internacional de Cernache, com 15 voos diários para Montreal, pela nova companhia aérea Air Pedrulha, não há mais cheta para tijolos e pintura de prédios degradados. De resto, já aqui falámos disso e dos voos de asa delta do Cabo Carvoeiro para as Berlengas. Um abraço
Excelente achega que acabas de dar por vários motivos, pois com o que cada um vive em seu local este blogue permite-nos trocas de ideias que só nos enriquece e enriquece o blogue, Quito.
Por vezes vou anos atrás só para ler os comentários que são uma riqueza sem par. Infelizmente hoje há quem já não comente e outros …
Quanto à forma de passar o tempo até parece que temos os mesmos gostos pois não gosto de andar no meio das multidões e muito menos não estar àvontade à mesa de um restaurante ou outra situação idêntica, só que na realidade vivo numa ilha com 365kms2 que tanto dá para viver numa metrópole como à beira água.
Pelo que me é dado ver aqui, também por estes lados aconteceria o mesmo se a visão destes políticos fôsse a mesma daí e por isso escrevi na parte final do meu comentário do passado dia 3 às cinco da manhã: - No nosso caso tudo me faz crer que as pessoas ao serem eleitas fazem por um ideal que querem pôr em prática e por isso convencem o eleitorado mas falta-lhes primeiramente um estudo que lhes permita criar toda a organização para porem as suas ideias em execução.
Por aqui também apareceu um problema idêntico e arranjaram um sistema funcional que levaram os proprietários a quererem fazer obras de recuperação dos seus edifícios pois com as rendas que depois passariam a usufruir poderiam com os impostos que isso dava amortecer o valor dos trabalhos. Tanto o proprietário como a fazenda não perdiam nada. Para aqueles que não estão dispostos a aceitar tal situação porque ainda hoje continua em vigor , então tinham a possibilidade de vender os seus bens de forma conveniente às duas partes. Houve um fulano que espreitou o furo que os incrédulos não quiseram e não só pôde comprar, como recuperar alguns edifícios depois de comprados. Ideias também eu tenho muitas mas o principal é saber criar os instrumentos ou aonde os ir buscar para as pôr em execução e não simplesmente levar um eleitorado atrás para depois não saber o que fazer. Antes de oferecerem devem conhecer aonde se vão meter, os meios de toda a máquina que têm à sua disposição para responderem convenientemente às diferentes situações e não depois começarem a dizer que é um problema social que já vem de trás ao longo de todos estes anos. Já vi recuperar zonas de casas privadas e há anos atrás até a rua Ste-Catherine altamente comercial tinha imensas lojas fechadas, também em pouco tempo conseguiram dar outra vida à rua. Duas estruturas diferentes. Por outro lado, o nosso aparelho administrativo parece-me uma máquina muito pesada pois quando foi o problema do abuso das pessoas de idade de oiro aqui pelo próprio pessoal dos estabelissimentos que os tinham a cargo, o governo criou um decreto lei numa semana que agora se fôr preciso vão adaptando até que a lei passe. Se fôsse aí, quanto tempo não seria preciso para alterar ou criar uma lei. São esses meandros todos que quem propõe uma solução ao eleitorado deve conhecer para poder cumprir.
Volto a dizer que por aqui também há buracos como o aqui falado das pessoas das terceira idade e outros mas com a ligeiresa dos sistemas, até fazem brilharetes.
É nisto que este blogue é bom porque se eu tivesse sabido da existência da Air Pedrulha a tempo, a minha filha não estaria hoje a voar para a Europa na Air Transat. Uma companhia desse nível deve oferecer um excelente serviço a preço muito competitivo. Estão entrando no nosso bolso.
QUITO! Acertaste em cheio!!! A maior parte dos prédios em ruina é o resultado de falta de entendimento dos herdeiros ou a sempre e tradicional falta de dinheiro para a manutençao dos mesmos! E UMA VERGONHA!!!!
Ao que se chegou. O Alfredo fez bem em documentar esta vergonha, nas barbas dos autarcas ali a dois passos. Devem querer comparar a Rua da Sofia às ruínas de Roma, também elas Património da Humanidade. Mais dois mil anos e lá chegaremos. Ou então a razão é aquela que o Quito tão bem descreve.
Excelente foto do Alfredo Moreirinhas sobre mais uma situação vergonhosa numa zona da Baixa que é Património da Humanidade. Os prédios podem ser particulares mas terá que haver uma entidade-que me parece ser a Câmara, para arranjar uma solução. Fazer as obras e depois tentar reaver as verbas gastas dos senhorios e em último caso tomar posse Administrativa dos prédios.Assim é que não pode continuar!
Na semana passada fui fazer uma visita guiada aos colégios universitários da rua da Sofia. Gostei muito e pelo que me foi dito este deve ser o Colégio do Espirito Santo ou de S. Bernardo, que pertenceu à Ordem de Cister. Actualmente está ocupado com moradores particulares. UMA CURIOSIDADE: HÁ UMA JANELA GRANDE E UMA PEQUENA AO LADO, eram das celas dos estudantes e na grande eles tinham luz para estudar , na pequena teriam menos luz para melhor dormirem.
O Alfredo Moreirinhas tem toda a razão. As pessoas não têm civismo nenhum pois deviam andar todas de boné para não verem para cima. Francamente, é uma vergonha.
ResponderEliminarExcelente alerta.
Também temos uma ou outra coisa boa como se pode ver no comentário de setembro 04, 2018 4:11 da manhã que deixei ontem, hora daqui, e para o qual me fartei de palmilhar. Para verem o que temos de bom, basta clicar Aqui. Isto não retira em nada o que a postagem do Alfredo Moreirinhas quiz mostrar e que é um bom exemplo de uma fatalidade total.
Abraços.
Fiquei agradado com o que vi em Aqui. Como era bom que aqui em Coimbra fosse assim... Mas bem ao contrário.Contentores imundos cheios a deitar para fora e cheiros horríveis.Mas deitar fora é falta de civismo, pois a 40 metros há outro contentor quase vazio!!!
EliminarTambém só hoje notei o comentário DOM RAFAEL O CASTELÃOsetembro 04, 2018 9:58 da tarde na mesma postagem do Moreirinhas a que nos temos vindo a referir. Aqui os fiscais iriam um dia de manhã com uma carrinha caixa aberta ou maior e começariam a espalhar o que lá houvesse na caixa atrás e logo que encontrariam um papel escrito já não falando envelopes, meu amigo. É certo que um papel desses pode ser rebatido em tribunal mas ir perder tempo por um papel… É melhor chegar a um acordo e à próxima evitar.
EliminarChico:
ResponderEliminarSerá forte a probabilidade destes prédios serem de particulares. São antigos, de proprietários idosos ou que já faleceram. Depois vem a rábula dos herdeiros e da defesa dos interesses de cada um deles a puxar para seu lado. Paga a cidade com esta pré -ruína. Não sei se há algum instrumento legal para que a Câmara tome posse dos imóveis. Mas como está em projeto o novíssimo Aeroporto Internacional de Cernache, com 15 voos diários para Montreal, pela nova companhia aérea Air Pedrulha, não há mais cheta para tijolos e pintura de prédios degradados. De resto, já aqui falámos disso e dos voos de asa delta do Cabo Carvoeiro para as Berlengas.
Um abraço
Excelente achega que acabas de dar por vários motivos, pois com o que cada um vive em seu local este blogue permite-nos trocas de ideias que só nos enriquece e enriquece o blogue, Quito.
EliminarPor vezes vou anos atrás só para ler os comentários que são uma riqueza sem par. Infelizmente hoje há quem já não comente e outros …
Quanto à forma de passar o tempo até parece que temos os mesmos gostos pois não gosto de andar no meio das multidões e muito menos não estar àvontade à mesa de um restaurante ou outra situação idêntica, só que na realidade vivo numa ilha com 365kms2 que tanto dá para viver numa metrópole como à beira água.
Pelo que me é dado ver aqui, também por estes lados aconteceria o mesmo se a visão destes políticos fôsse a mesma daí e por isso escrevi na parte final do meu comentário do passado dia 3 às cinco da manhã: - No nosso caso tudo me faz crer que as pessoas ao serem eleitas fazem por um ideal que querem pôr em prática e por isso convencem o eleitorado mas falta-lhes primeiramente um estudo que lhes permita criar toda a organização para porem as suas ideias em execução.
Por aqui também apareceu um problema idêntico e arranjaram um sistema funcional que levaram os proprietários a quererem fazer obras de recuperação dos seus edifícios pois com as rendas que depois passariam a usufruir poderiam com os impostos que isso dava amortecer o valor dos trabalhos. Tanto o proprietário como a fazenda não perdiam nada. Para aqueles que não estão dispostos a aceitar tal situação porque ainda hoje continua em vigor , então tinham a possibilidade de vender os seus bens de forma conveniente às duas partes. Houve um fulano que espreitou o furo que os incrédulos não quiseram e não só pôde comprar, como recuperar alguns edifícios depois de comprados. Ideias também eu tenho muitas mas o principal é saber criar os instrumentos ou aonde os ir buscar para as pôr em execução e não simplesmente levar um eleitorado atrás para depois não saber o que fazer. Antes de oferecerem devem conhecer aonde se vão meter, os meios de toda a máquina que têm à sua disposição para responderem convenientemente às diferentes situações e não depois começarem a dizer que é um problema social que já vem de trás ao longo de todos estes anos.
Já vi recuperar zonas de casas privadas e há anos atrás até a rua Ste-Catherine altamente comercial tinha imensas lojas fechadas, também em pouco tempo conseguiram dar outra vida à rua. Duas estruturas diferentes.
Por outro lado, o nosso aparelho administrativo parece-me uma máquina muito pesada pois quando foi o problema do abuso das pessoas de idade de oiro aqui pelo próprio pessoal dos estabelissimentos que os tinham a cargo, o governo criou um decreto lei numa semana que agora se fôr preciso vão adaptando até que a lei passe. Se fôsse aí, quanto tempo não seria preciso para alterar ou criar uma lei. São esses meandros todos que quem propõe uma solução ao eleitorado deve conhecer para poder cumprir.
Volto a dizer que por aqui também há buracos como o aqui falado das pessoas das terceira idade e outros mas com a ligeiresa dos sistemas, até fazem brilharetes.
É nisto que este blogue é bom porque se eu tivesse sabido da existência da Air Pedrulha a tempo, a minha filha não estaria hoje a voar para a Europa na Air Transat. Uma companhia desse nível deve oferecer um excelente serviço a preço muito competitivo.
Estão entrando no nosso bolso.
Parafraseando: - Abraços para ambos... quantos?
Sinceramente, abração.
QUITO! Acertaste em cheio!!! A maior parte dos prédios em ruina é o resultado de falta de entendimento dos herdeiros ou a sempre e tradicional falta de dinheiro para a manutençao dos mesmos! E UMA VERGONHA!!!!
ResponderEliminarAo que se chegou.
ResponderEliminarO Alfredo fez bem em documentar esta vergonha, nas barbas dos autarcas ali a dois passos.
Devem querer comparar a Rua da Sofia às ruínas de Roma, também elas Património da Humanidade.
Mais dois mil anos e lá chegaremos.
Ou então a razão é aquela que o Quito tão bem descreve.
Excelente foto do Alfredo Moreirinhas sobre mais uma situação vergonhosa numa zona da Baixa que é Património da Humanidade.
ResponderEliminarOs prédios podem ser particulares mas terá que haver uma entidade-que me parece ser a Câmara, para arranjar uma solução. Fazer as obras e depois tentar reaver as verbas gastas dos senhorios e em último caso tomar posse Administrativa dos prédios.Assim é que não pode continuar!
Na semana passada fui fazer uma visita guiada aos colégios universitários da rua da Sofia. Gostei muito e pelo que me foi dito este deve ser o Colégio do Espirito Santo ou de S. Bernardo, que pertenceu à Ordem de Cister. Actualmente está ocupado com moradores particulares.
ResponderEliminarUMA CURIOSIDADE: HÁ UMA JANELA GRANDE E UMA PEQUENA AO LADO, eram das celas dos estudantes e na grande eles tinham luz para estudar , na pequena teriam menos luz para melhor dormirem.