É uma das figuras proeminentes, da nova geração de improvisados europeus. Todo o seu trabalho tem sido altamente aclamado, e além de todas as suas conquistas, foi nomeado um dos cinco melhor guitarristas pelo El Intruso - 8ª e 9ª Conferências Anual Internacional de Críticos Musicais.
A sua abordagem idiossincrática à guitarra, coloca-o como uma das figuras centrais da cendal improvisação musical portuguesa.
Trabalha em grupos como Pedra Contida, Open Field, Staub Quartet, In Layers, o seu duo com Eve Risser e Luis Vicente, Chamber 4 e Fail Better!, este último considerado como dois dos melhores grupos revelação nos últimos anos.[3]
Além dos seus projectos tem trabalho e partilhado palco com vários músicos de renome, tais como: Burton Greene, Elliott Sharp, Burkhard Beins, Liz Allbee, Evan Parker, Carlos Zíngaro, Toshimaru Nakamura, Andrea Neumann, Théo Ceccaldi, Werner Dafeldecker entre muitos outros.[4]
Para além do seu trabalho como músico, Marcelo organiza o ciclo de concertos Double Bill,[5] é curador da editora discográfica Cipsela[6] e é coordenador e docente na Academia de Música do Centro Norton de Matos[7].
Angélica Salvi é harpista, especialista em improvisação e música ... Dá aulas de harpa no Conservatório de Música do Porto e trabalha em diferentes projectos ..
Excelente postagem que nos dá a viver duas facetas de Coimbra: um cantinho da cidade e o que por aí se faz no campo da música. Não sendo especialista no segundo campo, aproveito o que vou fazendo no computador para ao mesmo tempo ouvir música da que gosto pois sempre ajuda a passar o tempo. Aqui à noite, antes de adormecer, faço o meu festival com uns escultadores para deixar os vizinhos descansados porque o som expande-se pelos corredores e no you tube música não falta.
Uma nota muito especial para os excelentes comentários relativos ao campo artístico que vieram enriquecer a postagem de forma bem marcante.
É nisto e noutras situações que esta amostra de blogue é excepcional.
Marcelo dos Reis, nasceu em Lisboa a 1984.[1] [2]
ResponderEliminarÉ uma das figuras proeminentes, da nova geração de improvisados europeus. Todo o seu trabalho tem sido altamente aclamado, e além de todas as suas conquistas, foi nomeado um dos cinco melhor guitarristas pelo El Intruso - 8ª e 9ª Conferências Anual Internacional de Críticos Musicais.
A sua abordagem idiossincrática à guitarra, coloca-o como uma das figuras centrais da cendal improvisação musical portuguesa.
Trabalha em grupos como Pedra Contida, Open Field, Staub Quartet, In Layers, o seu duo com Eve Risser e Luis Vicente, Chamber 4 e Fail Better!, este último considerado como dois dos melhores grupos revelação nos últimos anos.[3]
Além dos seus projectos tem trabalho e partilhado palco com vários músicos de renome, tais como: Burton Greene, Elliott Sharp, Burkhard Beins, Liz Allbee, Evan Parker, Carlos Zíngaro, Toshimaru Nakamura, Andrea Neumann, Théo Ceccaldi, Werner Dafeldecker entre muitos outros.[4]
Para além do seu trabalho como músico, Marcelo organiza o ciclo de concertos Double Bill,[5] é curador da editora discográfica Cipsela[6] e é coordenador e docente na Academia de Música do Centro Norton de Matos[7].
Angélica Salvi é harpista, especialista em improvisação e música ... Dá aulas de harpa no Conservatório de Música do Porto e trabalha em diferentes projectos ..
ResponderEliminarExcelente postagem que nos dá a viver duas facetas de Coimbra: um cantinho da cidade e o que por aí se faz no campo da música. Não sendo especialista no segundo campo, aproveito o que vou fazendo no computador para ao mesmo tempo ouvir música da que gosto pois sempre ajuda a passar o tempo. Aqui à noite, antes de adormecer, faço o meu festival com uns escultadores para deixar os vizinhos descansados porque o som expande-se pelos corredores e no you tube música não falta.
ResponderEliminarUma nota muito especial para os excelentes comentários relativos ao campo artístico que vieram enriquecer a postagem de forma bem marcante.
É nisto e noutras situações que esta amostra de blogue é excepcional.
Se todas as amostras fossem desta qualidade . . .
Gostei muito do concerto, do local e da moldura humana que o envolveu, principalmente das crianças que se mantiveram em silêncio 🤫!
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