Tenho a impressão que já por aqui apareceu um passatempo semelhante...a resposta certa não apareceu fácilmente. Mas o ângulo não será o mesmo. Eu não estou a ver donde terá sido tirada a foto. Vou aguardar.
Pois, claramente do lado de cá (sim, de cá!) do rio. E de uma cota mais alta do que o rio e a estrada nacional. Pela perspectiva, será de uma das ruas da encosta de Santa Clara montante da ponte de Santa Clara. Aquelas chaminés da esquerda e da direita é que me intrigam...
Virado para o mosteiro de Santa Clara a Nova, fica para a esquerda do Portugal dos Pequenitos. Queres ver que o teu amigo te vai segredar o sítio certo ao ouvido...
Foi o que eu disse. O Portugal dos Pequenitos está virado a Norte e esta foto foi tirada nas traseiras, logo, lado sul. Eu sei porque tenho uma idêntica e essa casa em primeiro plano, deu-me cabo do juízo.
Bem, também andei lá perto. Dava para ver que era margem esquerda e tenho uma foto relativamente perto desta. Mas foi mais um passatempo interessante ...
Basta ir ao blogue EG que penso que o Rafael conhece e procurar a postagem de Quinta-feira, 24 de Janeiro de 2013, intitulada "COIMBRA ...", sem aspas.O autor é o Quito e a foto é da São Vaz.
Chico essa foto está nessa postagem. Quamdo me referia que havia outra sobre a Universidade nem era esta do Quito. Mas ainda não a encontrei. A da São está aqui http://encontrogeracoesbnm.blogspot.pt/2013/01/coimbra.html#comment-form
Pois é, nunca me canso de fotografar Coimbra e se bem que muitas fotos sejam identicas (ou quase) de umas férias para as outras, vão sempre aparecendo uma ou outra diferente.
Coimbra, para mim, é uma obra de arte. Quando penso conhecer-la, ela surprende-me com uma vista diferente ou um detalhe que nunce tinha reparado.
Neste caso, gosto de a Universidade quase parecer estar assente no telhado. Faltou baixar a máquina, mas fica para a próxima
E uma casa que fica na margem esquerda, antes de subir a encosta de Santa Clara, a sul do Portugal dos Pequenitos e que tem duas chaminés, uma em cada ponta da casa. Tenho quase a certeza que o Quito também tem uma foto tirada nessa zona. Acertei?
É verdade, Rafael. É a foto das costas do Hotel da Quinta das Lágrimas que tem um leão assustador e que até já foi aqui cantado, como se pode ver aqui.
Já agora aproveito para voltar a falar no incêndio que está a alastrar na aárea do Fort McMurray que já avançou bastante para norte. Hoje tiveram de efectuar evacuações de urgência de trabalhadores da zona petrolífera. De facto só agora começou a afectar a zona que está a ser explorada por companhias de petróleo.
Os evacuados de Fort McMurray já no fim de semana passada foram ver a cidade. Tem o efeito psicológico para que aceitem continuar a viver distante das suas casinhas. Se lá não fôssem podiam pensar nas mais diversas situações, só que assim viram e aceitam a situação. Houve um gato que tendo ficado lá se meteu dentro de um forno que lhe salvou a vida. Instinto animal.
Chico, agora já se sabe porque é que Fort McMurray ardeu que nem um fósforo. Uma cidade com quase 90 000 habitantes construída sobre areias betuminosas só podia dar no que deu. Era uma questão de tempo e de saturação dos terrenos. A evacuação das 4 zonas petrolíferas começou a ser feita logo após a eclosão dos incêndios. Esta é a informação que nos chega. A ti não? Estranho! Porque é que escondem ao povo canadiano o que se passa no seu próprio país? Sei que isto te vai arreliar. Esta ideia de estarmos, por aqui, mais informados do que por aí, nem te passa pela cabeça. Acontece... Abraço, meu querido amigo.
Vocês brincam, brincam e eu fiquei sem saber onde foi tirada a foto. Foi a filha do Chico Torreira que a tirou? Pelos vistos ela gosta tanto de Coimbra que até descobre coisas que nós, que cá vivemos, nunca vimos
Compreendo-te plenamente, Ló pois misturámos a conversa desta foto com a foto do Quito e por isso vou-te responder já. As senhoras em primeiro no nosso caso, pois isso aqui levaria os grupos de pressão femininos a dizerem que não precisam de reverências dos homens para nada. Estão fartas de serem descriminadas. Só que ainda sou daí e penso que uma deferência para com uma senhora, não quer dizer que ela é mais fraca do que os homens. É uma questão de respeito.
Deixo para depois os comentários que vou fazer para o Rafael e para o Carlos Viana que vai ser o útimo pois demorarei mais tempo. Ainda vou tentar dar-lhe a resposta hoje, horas daqui, se estiver com forças.
Não tinha vindo aqui porque passei o dia nas mãos das minhas amigas que fazem tudo para que eu não parta e assim com a cabecita de fora, cá me vou rindo.
Foi a minha filha que é natural de Coimbra que tirou a foto. Tanto ela como a Mãe adoram essa terra, pois do pai nem é preciso falar. Ou eu me engano muitíssimo ou já viste, só que nós não lhe ligámos nenhuma pois olhámos o prédio em si mas nem observámos a vista respeitante à Universidade. Trata-se do lado de trás do Hotel da Quinta das Lágrimas que dantes era um palácio e que nós quando íamos ver na fonte o sangue da pobre Inês, ficava ao lado. Talvez te lembres imediatamentes se clicares aqui, pois tens nesta postagem a foto da frente do edifício. Podes ver que a côr nas fotos dos dois postes é a mesma, podendo haver diferença motivada pelo sol, sombra, etc. Se não me expliquei bem, é só dizeres.
Preferi fazer mais página mas com menos caractéres em cada uma.
Não sei que mal te fez o Canada ou se simplesmente estás a tentar gozar comigo pois para teu infortúnio mais uma vez não descobriste nada de novo. Eu procuro informar sem deduções antecipadas.
Quando no teu comentário do passado dia dez deste mês dizias:
"Como é que, numa cidade estruturada, pode nascer um incêndio sem que de imediato se lhe dê combate eficaz? Não, meus amigos, aqui há qualquer coisa que não bate certo. Aqui há gato, gato que cheira a petróleo. Aguardemos as conclusões das investigações."
Parecias-me que estavas conhecedor dos assuntos e por tal não me apercebi que não sabias que o petróleo explorado em Alberta é de terras betuminosas. As cidades lá construídas antes e depois da descoberta do aproveitamento desse solo betuminoso para petróleo, estão um grande número sobres essas terras. Nessas zonas não há outros tipos de terra e elas também não ardem com grande facilidade. Já muitos lá deixaram caír fósforos assim como outros artigos a arder pois numa cidade isso acontece por todo o lado sem pensarmos nas brincadeiras de crianças e nunca uma saturação dos solos foi problema. Fort Murray e as cidades que as envolvem, são umas tantas dessas cidades mas que se não tivessem havido as condições atmosféricas que descrevi, nunca tinham ardido. Aliás, no passado não arderam mesmo com outros fogos que nem se desenvolveram pois não havia as condições atmosféricas descritas. Este é que vinha batido com muito vento e as restantes condições que descrevi, orignaram o problema dos fogos nas florestas.
Por outro lado quando num dia houve seiscentos fogos no Quebec em solo não betuminoso, a sorte foi que o vento não o levou na direcção de cidades. Há muitas árvores cuja resina são autênticos óleos e por isso no mato se vê fácilmente a chama azul, acima de mil e setecentos graus centígrados, combustão perfeita como lhe chamam os técnicos. Só que isto é habitual em qualquer continente com verdadeiras florestas.
Quando dizes que houve quatro zonas petrolíferas que foram evacuadas logo com a eclosão do incêndio, fazem parte das cidades que foram evacuadas e a que me referi.
Só que neste momento o fogo chegou às instalações petrolíferas e até certo pessoal teve que ser evacuado, o que ainda não tinha acontecido. Este pessoal mantem-se constantemente nos locais de trabalho, dia e noite, o que é muito duro mas todos querem lá trabalhar. Têm caravanas para lá repousarem. Ninguém lhes impõe. É uma escolha deles. Os motivos cada um é livre de escolher a vida que quer levar. Ao fim de X tempo, vão descansar uns dias largos. Há quem goste. Foi o vento que levou o incêndio na direcção norte pois se fôsse na direcção sul, seria Edmonton ou até mesmo Calgary um pouco mais ao lado com problemas. Nesses lados o solo é betuminoso e o fogo não foi para lá. Não é o solo que determina a activação, a intensidade ou a direcção da propagação do incêndio. Continua.
As informações que dizes acabar de descobrir dos terrenos, já se conhecem de há muitos, muitos anos. Se não se conhecessem, os grupos de pressão, neste caso os ecologistas estavam a encher os bolsos de dinheiro angariando patrocinadores. Habitualmente são companhias interessadas nos mesmos terrenos para outros fins, companhias que lutam contra o petróleo pois estão interessadas na exploração de outro tipo de energias, ou junto dos artistas de Hollyood que estão cheios de massa e uns tantos artistas ingleses mas poucos. Os outros falam mas dinheiro não dão e se o fazem é raramente e relativamente muito pouco. Para manter um grupos de pressão nestes campos, são preciso milhões para serem utilizados num assunto que seja novidade, actualizado e de grande projecção ou alarde. Estes grupos ecológicos que muito têm ajudado a ecologia, são económicamente capitalistas. Não têm outra forma de sobreviver. De outra forma não conseguiam existir.
Basta ver o Green Peace criado aqui. Grande parte dos grupos de pressão ecologistas em vários campos como a defesa dos animais, foram criados no Canada. Ora neste caso, o assunto de que falaste, nem os ecologistas lhes pegaram pois se tivesse alguma novidade, não paravam.
Além disso e de uma forma muito mais séria, os jornalistas de inquérito não davam chance nenhuma. É com casos reais e extraordinários que eles tomam grande projecção e que conseguem artigos pagos a pêso de oiro.
Quando no teu comentário de ontem, dia dezoito aqui e aí, dizias e perguntavas: "Esta é a informação que nos chega. A ti não? Estranho! Porque é que escondem ao povo canadiano o que se passa no seu próprio país?"
O governo não nos escondeu absolutamente nada pelo menos neste campo que não é de segurança nacional, pois não tinha nada para esconder. Toda a gente sabe há muitos anos. Não sei quem inventou mais esta como a da evacuação de sinistrados oito dias depois!!! Vale a pena voltar a dizer: - a informação já a temos há muitos, muitos anos.
Fort Mcmurray é uma cidade relativamente nova mas que foi construída pelos seus habitantes e foi isso que a fez subsistir após a queda do petrólio pois estava estruturada. Não são casas das companhias de petróleo postas à disposição pelos mais diversos meios aos seus funcionários, como acontece noutros lados com outras companhias. Ora, as pessoas que aí habitavam conheciam bem o local e sabiam aonde estavam a construir. Continua.
Há imensas casas construídas ao longo das praias em Portugal, muito mais que na zona de Fort McMurray. Estão sujeitas a um tsunami e ninguém proíbe de lá construírem ou andam a evacuá-las prevendo o futuro. Aqui o problema são os fogos de um lado ao outro do Canada que por vezes tomam intensidades incontroláveis, assim como as cheias com os degêlos. Se aí aparecer um tsunami como aconteceu em Lisboa, não sei o que é que o governo português tinha para esconder. São realidades.
O pessoal daqui mas muito principalmente o de Alberta, está bem ciente do seu modo de vida e esteve na sua grande maioria com o governo provincial que tomou a decisão da exploração dos solos betuminosos. Caso contrário esse governo nunca teria sido eleito. Foi uma decisão que teve que ser muito bem pensada porque nos anos setenta a oitenta os árabes tinham o petróleo à superfície a uma batuta e meia, os ingleses um pouco mais caro e o Canada com este sistema era o mais caro. Só que Alberta é a segunda jazida de petróleo após a Arábia Saudita mas que sai caro. A popoluação Albertina sabia bem disso pois até essa altura o Canada mantinha o sistema a funcionar de forma latente só para fins militares em caso de guerra. Até eu a milhares de kilómetros de distância de Alberta soube disso na altura. Aqui a informação é real. Por isso, durante os bons anos só não pagavam impostos como cada cidadão recebia dinheiro no fim do ano que lhes caía muito bem. Só que esses bons anos ainda hão-de voltar até que daqui a uns cinquenta a oitenta anos, altura em que o uso do petróleo será ultrapassado pelo uso da electricidade écológica. Para esse momento já todo o Canada se está a preparar com plena informação dos diferentes governos e várias leis. É público. Será que mais tarde saberemos se as novas tecnologias eléctricas virão a criar outros problemas que ainda não se conhecem? – Só o tempo o dirá.
Depois ainda tens a reacções da população. Quando foi do desastre ferroviário do Lac Megantic, o proprietário da companhia americana responsável pelo acidente veio aqui com a intenção de "ajudar" a população. Como grande péssimo capitalista, pensava que ia falar à população e que o rebanho ia atrás do que dizia. Ora, teve que ser escoltado pela polícia e nunca mais apareceu. Para se tentar livrar do problema até vendeu a companhia. Está descansado que pode demorar anos mas a GRC não lhe vai dar chance nenhuma. Têm estado a prender pessoas que cometeram crimes há trinta anos e que só agora descobriram por causa de estarem a abrir processos não resolvidos, porque agora há o ADN. Ora este péssimo capitalista até é conhecido.
A população aqui reage logo, não é como aí que tivemos o problema da crise criada e escondida pelos nossos governantes e vá–lá... fizemos uma marchazita a Lisboa para ficarmos com a consciência tranquila, porque seguimento com outros actos não houve.
Aqui quando foi da recessão, vi capitalistas com tabuletas na rua pois são capitalistas mas não estão mentalmente aburguesados. É por isso que eu admiro estas gentes, lutam e não se agarram a títulos nem a posições. Continua.
Sei que tenho falado bem do que há no Canada e que penso que as pessoas aí gostam de saber pelo que falam com a minha família quando aí vai. No entanto também tenho falado do que há mal em muitos casos, já não falando dos políticos presos, nos quais uma ex-vice-primeira ministra, ex-ministros e até a ex-governadora do Quebec que corresponde aí a presidente da república. Presidentes de cãmaras e outros também. Nos problemas do sistema de saúde antes de se entrar no hospital e isso quer dizer: antes de passar as urgências para dentro do hospital, também expûs. Tenho escrito no problemas dos índios que aqui se viveu e que eles mesmos agora tentam repôr a justiça e refazer novas sociedades. Para isso muito conta a juventude em idade física assim como muitos com jovialidade mental. Nas gangues criminalisadas como mafia, motards criminalizados e até mesmo de miúdos com doze anos armados e muito mais. Tenho posto o bom o mau e o feio.
Não consigo ver de onde vem essa aversão ao problema dos fogos no Canada, pois aqui há do bom, do mau e do feio como em todo o lado. A não ser que sejas contra as companhias petrolíferas mas como elas estão aqui não te fazem mal e servem muito positivamente para a nossa qualidade de vida.
Eu é que poderia ter aversão com certas coisas que ouço aqui pois por vezes uma pessoa até fica fria, uma vez que cá longe tenho tendência a ligar logo o que dizem ao meu país, mesmo que não se estejam a referir a ele. Só que passado o choque, vejo que no fundo têm razão.
Como já aqui disse quando pensam abrir uma mina e não há gente daqui para tal, vão buscar capitalistas aos outros países, muitos na Europa. Dão condições tanto aos estrangeiro como aos nacionais mas em contrapartida impôem-lhes parametros. Só que no outro dia houve um jornalista que disse ao primeiro ministro que o Canada era muito rico com o sub-solo. Respondeu-lhe logo que o Canada não era rico pelo que tinha debaixo dos pés mas sim pela riqueza que há entre as duas orelhas. Há muitos países com sub-solo rico e não o exploram. Ora pensei logo em Portugal pois o cordão umbilical está cá. A grande mina de cobre no mundo está no Alentejo como diziam no meu tempo daí e está a ser explorada por canadianos, além de outras. É claro que ele não se referia exclusivamente ao nosso país mas eu que estou aqui é que na altura até fiquei frio.
Por outro lado também me podes falar que a exploração das areias betuminosas levou ao que considero um desastre écologógico com a destruição das pradarias albertinas que não produzem mais trigo para exportar. Aí estaria logo de acordo contigo. Só que a contrapartida é que o trigo que se exportava ia todo ou quase todo para a Rússia e depois da sua abertura ao ocidente, veio-se a saber que não ia para a alimentação mas sim para o aquecimento das pessoas. Ora têm lá muito boa madeira para fazer isso e repovoarem as suas florestas porque esse trigo bem poderia ter ido para países pobres, especialmente em África. Só que foi uma escolha popular a exploração do petróleo quando na altura elegeram o governo que deu origem à sua exploração.
Tenho pena de não podermos estar sentados à mesa do café a conversar paulatinamente.
Chico, só quero que, com toda a clareza, fique esclarecido: l - O Canadá não me fez mal nenhum. 2 - Longe de mim a ideia de estar a tentar gozar contigo.
Gosto muito de brincar com os meus amigos, gozar com ele nunca. Chico, acredita que é com amizade que te mando um abraço, pedindo que não faças do meu comentário algo de mal intencionado mas, isso sim, de vontade de questionar tudo quanto, para mim, não tem lógica. Na busca do conhecimento da causa dos problemas está a única forma de encontrar forma de os resolver. Seja no Canadá, na China ou em Portugal. Tens toda a razão, tudo isto seria um bom tema para uma conversa amena à mesa de um café. Claro que respondeste o melhor possível. Mais uma vez, aquele abraço para ti.
Olá, Carlos Viana. Pensei precisamente que estavas a brincar com tudo pois fazias afirmações quando o teu interesse é de questionar tudo o que não tem lógica. Só que lhe chamei gozar. Aqui também há coisas como costumo dizer mas comparado com o que estamos habituados, há uma grande transparência. Sempre que queiras,estou disposto a informar-te do que sei por aqui.
A última é a do primeiro ministro federal que é um bacano, pratica boxe e faz yoga que são situações bem opostas, é modelo para fins de benefíciência, etc... autêntico aristrocata, muito educado, de uma finesse a toda a prova mas ontem atravessou as Comunas (Assembleia Nacional do Canada) e foi dar uma cotovelada numa adversária. É claro que pediu desculpas de forma sentida mas na política o que parece é e agora daqui para a frente, mesmo que faça ou diga qualquer coisa sem intenção, os médias vão sempre apresentar dúvidas.
Aqui vai outra pois nunca tinha pensado que pudesse acontecer mas acabo de assistir a um caso de censura sem ser por política. Os humoristas por vezes vão longe de mais e daqui que dali, lá aparece um que tem de se defender em tribunal. Houve aqui uma distribuição de prémios cujo a gala era para ser apresentado por dois humoristas. A companhia seguradora do espéctaculo quando leu o conteúdo humorístico não o aceitou, pois havia uma percentagem muito forte de acabar em tribunal e era a ela de pagar as depesas todas. Quando se faz um seguro é para um tipo de acidente e não para um desastre provocado. Censura é mas a verdade é que a companhia tem o seu lado válido. Para mais, um desses humoristas recebeu o prémio do humorista do ano votado pelo público mas não estava presente em sinal de protesto. Nunca esperei ver isto em democracia.
Tenho a impressão que já por aqui apareceu um passatempo semelhante...a resposta certa não apareceu fácilmente. Mas o ângulo não será o mesmo.
ResponderEliminarEu não estou a ver donde terá sido tirada a foto.
Vou aguardar.
Do outro lado do do rio, Rafael. Agora já não é difícil.
EliminarDo outro lado do rio. Atão já acertei!
EliminarDo telemovel
ResponderEliminarPois, claramente do lado de cá (sim, de cá!) do rio. E de uma cota mais alta do que o rio e a estrada nacional. Pela perspectiva, será de uma das ruas da encosta de Santa Clara montante da ponte de Santa Clara. Aquelas chaminés da esquerda e da direita é que me intrigam...
ResponderEliminarDa encosta ou em baixo mas já está mais quente.
EliminarMais em baixo? Portugal dos Pequenitos?
EliminarVirado para o mosteiro de Santa Clara a Nova, fica para a esquerda do Portugal dos Pequenitos.
EliminarQueres ver que o teu amigo te vai segredar o sítio certo ao ouvido...
Intrigam? A mim também! Vale do Inferno é que vós mereceis.
EliminarMas por onde terá andado a Joana?
Lado sul do Portugal dos Pequenitos.
ResponderEliminarQueeeeennte mas basta ler o comentário acima. Estou certo que acertas, Alfredo Moreirinhas.
EliminarQuinta das Lágrimas?
EliminarSão Rosas, o Alfredo Moreirinhas acertou porque não teve dúvidas. Bem... podes ficar consoladinha.
EliminarFoi o que eu disse. O Portugal dos Pequenitos está virado a Norte e esta foto foi tirada nas traseiras, logo, lado sul.
ResponderEliminarEu sei porque tenho uma idêntica e essa casa em primeiro plano, deu-me cabo do juízo.
Acertaste, Alfredo Moreirinhas. Exactamente, foi tirada desse lado.
EliminarNo meio de todos nós, deve andar muita foto idêntica.
Bem, também andei lá perto. Dava para ver que era margem esquerda e tenho uma foto relativamente perto desta. Mas foi mais um passatempo interessante ...
ResponderEliminarSim senhor, Quito. Ainda me lembro dessa fota.
Eliminarandei à cata dela e não a encontrei
EliminarBasta ir ao blogue EG que penso que o Rafael conhece e procurar a postagem de Quinta-feira, 24 de Janeiro de 2013, intitulada "COIMBRA ...", sem aspas.O autor é o Quito e a foto é da São Vaz.
EliminarPassou-me de dizer que a foto foi tirada junto ao Mosteiro de Santa Clara - a Velha, como dizia o Quito.
EliminarChico essa foto está nessa postagem. Quamdo me referia que havia outra sobre a Universidade nem era esta do Quito. Mas ainda não a encontrei. A da São está aqui
Eliminarhttp://encontrogeracoesbnm.blogspot.pt/2013/01/coimbra.html#comment-form
Ok, Rafael. Se não era esta foto do Quito, também não estou a ver. Pode ser que ainda me lembre e nesse caso, far-lhe-ei saber.
Eliminar
EliminarNão tenho a certeza que fosse do Quito/São
Mas aceito que fosse realmente esta.
boa, Joaninha, esta era difícil, até para os especialistas!
ResponderEliminarPois é, nunca me canso de fotografar Coimbra e se bem que muitas fotos sejam identicas (ou quase) de umas férias para as outras, vão sempre aparecendo uma ou outra diferente.
EliminarCoimbra, para mim, é uma obra de arte. Quando penso conhecer-la, ela surprende-me com uma vista diferente ou um detalhe que nunce tinha reparado.
Neste caso, gosto de a Universidade quase parecer estar assente no telhado. Faltou baixar a máquina, mas fica para a próxima
Joaninha
Obrigado pela foto e pelo comentário. E que a próxima seja breve!
EliminarBeijinho
Mas a casa amarela o que é?
ResponderEliminarE uma casa que fica na margem esquerda, antes de subir a encosta de Santa Clara, a sul do Portugal dos Pequenitos e que tem duas chaminés, uma em cada ponta da casa.
EliminarTenho quase a certeza que o Quito também tem uma foto tirada nessa zona.
Acertei?
A isso é que se chama uma verdadeira memória, Carlos Viana.
EliminarÉ uma verdadeira memória descritiva...
EliminarDuas chaminés?
ResponderEliminarUma para entrada de ar e outra para saída de fumo?
Tenho que lá ir só para ver se ainda está amarela!
É verdade, Rafael. É a foto das costas do Hotel da Quinta das Lágrimas que tem um leão assustador e que até já foi aqui cantado, como se pode ver aqui.
EliminarJá agora aproveito para voltar a falar no incêndio que está a alastrar na aárea do Fort McMurray que já avançou bastante para norte. Hoje tiveram de efectuar evacuações de urgência de trabalhadores da zona petrolífera. De facto só agora começou a afectar a zona que está a ser explorada por companhias de petróleo.
ResponderEliminarOs evacuados de Fort McMurray já no fim de semana passada foram ver a cidade. Tem o efeito psicológico para que aceitem continuar a viver distante das suas casinhas. Se lá não fôssem podiam pensar nas mais diversas situações, só que assim viram e aceitam a situação.
Houve um gato que tendo ficado lá se meteu dentro de um forno que lhe salvou a vida. Instinto animal.
Chico, agora já se sabe porque é que Fort McMurray ardeu que nem um fósforo. Uma cidade com quase 90 000 habitantes construída sobre areias betuminosas só podia dar no que deu. Era uma questão de tempo e de saturação dos terrenos.
EliminarA evacuação das 4 zonas petrolíferas começou a ser feita logo após a eclosão dos incêndios.
Esta é a informação que nos chega. A ti não? Estranho! Porque é que escondem ao povo canadiano o que se passa no seu próprio país?
Sei que isto te vai arreliar. Esta ideia de estarmos, por aqui, mais informados do que por aí, nem te passa pela cabeça.
Acontece...
Abraço, meu querido amigo.
Vocês brincam, brincam e eu fiquei sem saber onde foi tirada a foto. Foi a filha do Chico Torreira que a tirou? Pelos vistos ela gosta tanto de Coimbra que até descobre coisas que nós, que cá vivemos, nunca vimos
ResponderEliminarCompreendo-te plenamente, Ló pois misturámos a conversa desta foto com a foto do Quito e por isso vou-te responder já. As senhoras em primeiro no nosso caso, pois isso aqui levaria os grupos de pressão femininos a dizerem que não precisam de reverências dos homens para nada. Estão fartas de serem descriminadas. Só que ainda sou daí e penso que uma deferência para com uma senhora, não quer dizer que ela é mais fraca do que os homens. É uma questão de respeito.
ResponderEliminarDeixo para depois os comentários que vou fazer para o Rafael e para o Carlos Viana que vai ser o útimo pois demorarei mais tempo. Ainda vou tentar dar-lhe a resposta hoje, horas daqui, se estiver com forças.
Não tinha vindo aqui porque passei o dia nas mãos das minhas amigas que fazem tudo para que eu não parta e assim com a cabecita de fora, cá me vou rindo.
Foi a minha filha que é natural de Coimbra que tirou a foto. Tanto ela como a Mãe adoram essa terra, pois do pai nem é preciso falar. Ou eu me engano muitíssimo ou já viste, só que nós não lhe ligámos nenhuma pois olhámos o prédio em si mas nem observámos a vista respeitante à Universidade.
Trata-se do lado de trás do Hotel da Quinta das Lágrimas que dantes era um palácio e que nós quando íamos ver na fonte o sangue da pobre Inês, ficava ao lado.
Talvez te lembres imediatamentes se clicares aqui, pois tens nesta postagem a foto da frente do edifício. Podes ver que a côr nas fotos dos dois postes é a mesma, podendo haver diferença motivada pelo sol, sombra, etc. Se não me expliquei bem, é só dizeres.
Carlos Viana
ResponderEliminarPreferi fazer mais página mas com menos caractéres em cada uma.
Não sei que mal te fez o Canada ou se simplesmente estás a tentar gozar comigo pois para teu infortúnio mais uma vez não descobriste nada de novo. Eu procuro informar sem deduções antecipadas.
Quando no teu comentário do passado dia dez deste mês dizias:
"Como é que, numa cidade estruturada, pode nascer um incêndio sem que de imediato se lhe dê combate eficaz?
Não, meus amigos, aqui há qualquer coisa que não bate certo.
Aqui há gato, gato que cheira a petróleo.
Aguardemos as conclusões das investigações."
Parecias-me que estavas conhecedor dos assuntos e por tal não me apercebi que não sabias que o petróleo explorado em Alberta é de terras betuminosas. As cidades lá construídas antes e depois da descoberta do aproveitamento desse solo betuminoso para petróleo, estão um grande número sobres essas terras. Nessas zonas não há outros tipos de terra e elas também não ardem com grande facilidade. Já muitos lá deixaram caír fósforos assim como outros artigos a arder pois numa cidade isso acontece por todo o lado sem pensarmos nas brincadeiras de crianças e nunca uma saturação dos solos foi problema. Fort Murray e as cidades que as envolvem, são umas tantas dessas cidades mas que se não tivessem havido as condições atmosféricas que descrevi, nunca tinham ardido. Aliás, no passado não arderam mesmo com outros fogos que nem se desenvolveram pois não havia as condições atmosféricas descritas. Este é que vinha batido com muito vento e as restantes condições que descrevi, orignaram o problema dos fogos nas florestas.
Por outro lado quando num dia houve seiscentos fogos no Quebec em solo não betuminoso, a sorte foi que o vento não o levou na direcção de cidades. Há muitas árvores cuja resina são autênticos óleos e por isso no mato se vê fácilmente a chama azul, acima de mil e setecentos graus centígrados, combustão perfeita como lhe chamam os técnicos. Só que isto é habitual em qualquer continente com verdadeiras florestas.
Quando dizes que houve quatro zonas petrolíferas que foram evacuadas logo com a eclosão do incêndio, fazem parte das cidades que foram evacuadas e a que me referi.
Só que neste momento o fogo chegou às instalações petrolíferas e até certo pessoal teve que ser evacuado, o que ainda não tinha acontecido. Este pessoal mantem-se constantemente nos locais de trabalho, dia e noite, o que é muito duro mas todos querem lá trabalhar. Têm caravanas para lá repousarem. Ninguém lhes impõe. É uma escolha deles. Os motivos cada um é livre de escolher a vida que quer levar. Ao fim de X tempo, vão descansar uns dias largos. Há quem goste.
Foi o vento que levou o incêndio na direcção norte pois se fôsse na direcção sul, seria Edmonton ou até mesmo Calgary um pouco mais ao lado com problemas. Nesses lados o solo é betuminoso e o fogo não foi para lá. Não é o solo que determina a activação, a intensidade ou a direcção da propagação do incêndio.
Continua.
As informações que dizes acabar de descobrir dos terrenos, já se conhecem de há muitos, muitos anos. Se não se conhecessem, os grupos de pressão, neste caso os ecologistas estavam a encher os bolsos de dinheiro angariando patrocinadores. Habitualmente são companhias interessadas nos mesmos terrenos para outros fins, companhias que lutam contra o petróleo pois estão interessadas na exploração de outro tipo de energias, ou junto dos artistas de Hollyood que estão cheios de massa e uns tantos artistas ingleses mas poucos. Os outros falam mas dinheiro não dão e se o fazem é raramente e relativamente muito pouco. Para manter um grupos de pressão nestes campos, são preciso milhões para serem utilizados num assunto que seja novidade, actualizado e de grande projecção ou alarde. Estes grupos ecológicos que muito têm ajudado a ecologia, são económicamente capitalistas. Não têm outra forma de sobreviver. De outra forma não conseguiam existir.
EliminarBasta ver o Green Peace criado aqui. Grande parte dos grupos de pressão ecologistas em vários campos como a defesa dos animais, foram criados no Canada. Ora neste caso, o assunto de que falaste, nem os ecologistas lhes pegaram pois se tivesse alguma novidade, não paravam.
Além disso e de uma forma muito mais séria, os jornalistas de inquérito não davam chance nenhuma. É com casos reais e extraordinários que eles tomam grande projecção e que conseguem artigos pagos a pêso de oiro.
Quando no teu comentário de ontem, dia dezoito aqui e aí, dizias e perguntavas:
"Esta é a informação que nos chega. A ti não? Estranho! Porque é que escondem ao povo canadiano o que se passa no seu próprio país?"
O governo não nos escondeu absolutamente nada pelo menos neste campo que não é de segurança nacional, pois não tinha nada para esconder. Toda a gente sabe há muitos anos. Não sei quem inventou mais esta como a da evacuação de sinistrados oito dias depois!!! Vale a pena voltar a dizer: - a informação já a temos há muitos, muitos anos.
Fort Mcmurray é uma cidade relativamente nova mas que foi construída pelos seus habitantes e foi isso que a fez subsistir após a queda do petrólio pois estava estruturada. Não são casas das companhias de petróleo postas à disposição pelos mais diversos meios aos seus funcionários, como acontece noutros lados com outras companhias. Ora, as pessoas que aí habitavam conheciam bem o local e sabiam aonde estavam a construir.
Continua.
Há imensas casas construídas ao longo das praias em Portugal, muito mais que na zona de Fort McMurray. Estão sujeitas a um tsunami e ninguém proíbe de lá construírem ou andam a evacuá-las prevendo o futuro. Aqui o problema são os fogos de um lado ao outro do Canada que por vezes tomam intensidades incontroláveis, assim como as cheias com os degêlos. Se aí aparecer um tsunami como aconteceu em Lisboa, não sei o que é que o governo português tinha para esconder. São realidades.
EliminarO pessoal daqui mas muito principalmente o de Alberta, está bem ciente do seu modo de vida e esteve na sua grande maioria com o governo provincial que tomou a decisão da exploração dos solos betuminosos. Caso contrário esse governo nunca teria sido eleito. Foi uma decisão que teve que ser muito bem pensada porque nos anos setenta a oitenta os árabes tinham o petróleo à superfície a uma batuta e meia, os ingleses um pouco mais caro e o Canada com este sistema era o mais caro. Só que Alberta é a segunda jazida de petróleo após a Arábia Saudita mas que sai caro. A popoluação Albertina sabia bem disso pois até essa altura o Canada mantinha o sistema a funcionar de forma latente só para fins militares em caso de guerra. Até eu a milhares de kilómetros de distância de Alberta soube disso na altura. Aqui a informação é real.
Por isso, durante os bons anos só não pagavam impostos como cada cidadão recebia dinheiro no fim do ano que lhes caía muito bem. Só que esses bons anos ainda hão-de voltar até que daqui a uns cinquenta a oitenta anos, altura em que o uso do petróleo será ultrapassado pelo uso da electricidade écológica. Para esse momento já todo o Canada se está a preparar com plena informação dos diferentes governos e várias leis. É público. Será que mais tarde saberemos se as novas tecnologias eléctricas virão a criar outros problemas que ainda não se conhecem? – Só o tempo o dirá.
Depois ainda tens a reacções da população. Quando foi do desastre ferroviário do Lac Megantic, o proprietário da companhia americana responsável pelo acidente veio aqui com a intenção de "ajudar" a população. Como grande péssimo capitalista, pensava que ia falar à população e que o rebanho ia atrás do que dizia. Ora, teve que ser escoltado pela polícia e nunca mais apareceu. Para se tentar livrar do problema até vendeu a companhia. Está descansado que pode demorar anos mas a GRC não lhe vai dar chance nenhuma. Têm estado a prender pessoas que cometeram crimes há trinta anos e que só agora descobriram por causa de estarem a abrir processos não resolvidos, porque agora há o ADN. Ora este péssimo capitalista até é conhecido.
A população aqui reage logo, não é como aí que tivemos o problema da crise criada e escondida pelos nossos governantes e vá–lá... fizemos uma marchazita a Lisboa para ficarmos com a consciência tranquila, porque seguimento com outros actos não houve.
Aqui quando foi da recessão, vi capitalistas com tabuletas na rua pois são capitalistas mas não estão mentalmente aburguesados. É por isso que eu admiro estas gentes, lutam e não se agarram a títulos nem a posições.
Continua.
Sei que tenho falado bem do que há no Canada e que penso que as pessoas aí gostam de saber pelo que falam com a minha família quando aí vai. No entanto também tenho falado do que há mal em muitos casos, já não falando dos políticos presos, nos quais uma ex-vice-primeira ministra, ex-ministros e até a ex-governadora do Quebec que corresponde aí a presidente da república. Presidentes de cãmaras e outros também. Nos problemas do sistema de saúde antes de se entrar no hospital e isso quer dizer: antes de passar as urgências para dentro do hospital, também expûs. Tenho escrito no problemas dos índios que aqui se viveu e que eles mesmos agora tentam repôr a justiça e refazer novas sociedades. Para isso muito conta a juventude em idade física assim como muitos com jovialidade mental. Nas gangues criminalisadas como mafia, motards criminalizados e até mesmo de miúdos com doze anos armados e muito mais. Tenho posto o bom o mau e o feio.
EliminarNão consigo ver de onde vem essa aversão ao problema dos fogos no Canada, pois aqui há do bom, do mau e do feio como em todo o lado. A não ser que sejas contra as companhias petrolíferas mas como elas estão aqui não te fazem mal e servem muito positivamente para a nossa qualidade de vida.
Eu é que poderia ter aversão com certas coisas que ouço aqui pois por vezes uma pessoa até fica fria, uma vez que cá longe tenho tendência a ligar logo o que dizem ao meu país, mesmo que não se estejam a referir a ele. Só que passado o choque, vejo que no fundo têm razão.
Como já aqui disse quando pensam abrir uma mina e não há gente daqui para tal, vão buscar capitalistas aos outros países, muitos na Europa. Dão condições tanto aos estrangeiro como aos nacionais mas em contrapartida impôem-lhes parametros. Só que no outro dia houve um jornalista que disse ao primeiro ministro que o Canada era muito rico com o sub-solo. Respondeu-lhe logo que o Canada não era rico pelo que tinha debaixo dos pés mas sim pela riqueza que há entre as duas orelhas. Há muitos países com sub-solo rico e não o exploram.
Ora pensei logo em Portugal pois o cordão umbilical está cá. A grande mina de cobre no mundo está no Alentejo como diziam no meu tempo daí e está a ser explorada por canadianos, além de outras. É claro que ele não se referia exclusivamente ao nosso país mas eu que estou aqui é que na altura até fiquei frio.
Por outro lado também me podes falar que a exploração das areias betuminosas levou ao que considero um desastre écologógico com a destruição das pradarias albertinas que não produzem mais trigo para exportar. Aí estaria logo de acordo contigo. Só que a contrapartida é que o trigo que se exportava ia todo ou quase todo para a Rússia e depois da sua abertura ao ocidente, veio-se a saber que não ia para a alimentação mas sim para o aquecimento das pessoas. Ora têm lá muito boa madeira para fazer isso e repovoarem as suas florestas porque esse trigo bem poderia ter ido para países pobres, especialmente em África. Só que foi uma escolha popular a exploração do petróleo quando na altura elegeram o governo que deu origem à sua exploração.
Tenho pena de não podermos estar sentados à mesa do café a conversar paulatinamente.
Penso que respondi o melhor possível.
Um abração.
Chico, só quero que, com toda a clareza, fique esclarecido:
Eliminarl - O Canadá não me fez mal nenhum.
2 - Longe de mim a ideia de estar a tentar gozar contigo.
Gosto muito de brincar com os meus amigos, gozar com ele nunca.
Chico, acredita que é com amizade que te mando um abraço, pedindo que não faças do meu comentário algo de mal intencionado mas, isso sim, de vontade de questionar tudo quanto, para mim, não tem lógica.
Na busca do conhecimento da causa dos problemas está a única forma de encontrar forma de os resolver.
Seja no Canadá, na China ou em Portugal.
Tens toda a razão, tudo isto seria um bom tema para uma conversa amena à mesa de um café.
Claro que respondeste o melhor possível.
Mais uma vez, aquele abraço para ti.
Olá, Carlos Viana.
EliminarPensei precisamente que estavas a brincar com tudo pois fazias afirmações quando o teu interesse é de questionar tudo o que não tem lógica. Só que lhe chamei gozar.
Aqui também há coisas como costumo dizer mas comparado com o que estamos habituados, há uma grande transparência.
Sempre que queiras,estou disposto a informar-te do que sei por aqui.
A última é a do primeiro ministro federal que é um bacano, pratica boxe e faz yoga que são situações bem opostas, é modelo para fins de benefíciência, etc... autêntico aristrocata, muito educado, de uma finesse a toda a prova mas ontem atravessou as Comunas (Assembleia Nacional do Canada) e foi dar uma cotovelada numa adversária.
É claro que pediu desculpas de forma sentida mas na política o que parece é e agora daqui para a frente, mesmo que faça ou diga qualquer coisa sem intenção, os médias vão sempre apresentar dúvidas.
Aqui vai outra pois nunca tinha pensado que pudesse acontecer mas acabo de assistir a um caso de censura sem ser por política. Os humoristas por vezes vão longe de mais e daqui que dali, lá aparece um que tem de se defender em tribunal. Houve aqui uma distribuição de prémios cujo a gala era para ser apresentado por dois humoristas. A companhia seguradora do espéctaculo quando leu o conteúdo humorístico não o aceitou, pois havia uma percentagem muito forte de acabar em tribunal e era a ela de pagar as depesas todas. Quando se faz um seguro é para um tipo de acidente e não para um desastre provocado. Censura é mas a verdade é que a companhia tem o seu lado válido. Para mais, um desses humoristas recebeu o prémio do humorista do ano votado pelo público mas não estava presente em sinal de protesto. Nunca esperei ver isto em democracia.
Muito tínhamos para conversar.
Um abraço.
Estou esclarecida, Chico.
ResponderEliminarAbraço ao trio do Canadá