segunda-feira, 30 de maio de 2016

RESUMO DA FESTA DOS 80

Por João Pedro Rafael

29 comentários:

  1. Missão impossível (colocar num minuto um resumo de muitas e boas horas) cumprida!

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  2. Chama-se a isto meter o Rossio na Betesga...
    Mas compreende-se, Rafael Júnior, quiseste ser tu a por ponto final nas hostilidades.
    Vai começando a preparar a festa dos 90.

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  3. Vamos então pensar nisso. Eu vou já começar a escrever a vida dele, a partir dos 80.

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  4. Pede-me Dom Rafael Castelão, para informar todos os interessados, que as festividades da celebração do seu 80º aniversário, serão interrompidas durante a época balnear e também nas Celebrações de Natal.

    Fica aqui satisfeito o pedido ....

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    1. Este serviço é uma borla do Quito...ou seja não carece de ajudas de cus(t)po!

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  5. E quando a Académica jogar, não se interrompem?

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  6. não este ano porque desceu para a 2ª liga!
    Este ano foi tão mau, tão mau, que nem podem aproveitar ficar na 1ª liga à boleia do Gil Vicente, pois perderam no União da Madeira por 3 a 1, quando se perdessem por 2 a 1...permaneciam pela porta do cavalo!

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  7. ....isto é pior nao é possivel! A não ser que são todos bons rapazes...mas não para jogar à bola.
    Quem sabe se são bons a jogar o pau com os ursos...

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  8. Ao Rafael e à Celeste


    Já o vi de bailarina
    mais belo e tão liru
    de força que mais se anima
    de sapatilha e tutu

    mas se na rua acontece
    escutar-se algum ribombo
    é o Rafael que aparece
    a cavalgar o seu bombo

    parceiro é dos mais fixes
    traz ao colo a alegria
    e com a Tuna Meliches
    é vê-lo na bombaria

    já é chegado aos oitenta?
    oi, tenta? que bem mais preste
    mais que tentar ele aguenta
    de mão dada co’a Celeste

    que para tanto aturar
    de um Rafael tão inquieto
    tem de ser tal-qual o par
    nenhum dos dois está quieto!

    bons compinchas – cara alegre
    sou mais rico por saber
    que por Coimbra se escreve
    tal arte de bem viver

    eu cá de longe estou perto
    mas não chego onde me chega a vontade
    e assim por aqui deixo por certo
    dois abraços e uma grande saudade.

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    1. Miminhos, miminhoas
      E para compor o ramalhete dos mimos o Jorge Castro não quis faltar.
      Aqui lhe deixo o meu abraço de grande amizade e pela honra recebida com este versos.
      Estamos a precisar de mais um reecontro, aqui ou por aí...mas a São Rosas não ata nem desata. Afundasão está ainda a hibernar...ou será a velhice que está chegando?
      Nem que seja ao Bugio novamente!

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    2. Quando puder voltar a ter o colinho do Carlos Carvalho.

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    3. Ah! Então vamos ter! é só esperar!
      Um carvalho nortenho pode abanar...mas não parte!
      Ainda hoje estivemos na cavaqueira aqui no Bairro na Pastelaria Vasco da Gama.
      Conversa fixe com "tiradas à Carlos do Car..valho!

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  9. Não se esqueçam das moçoilas de Coruche que se mantêm em «estandbi», esperando pel'A Funda e pela Tuna... e sempre ficam a meio caminho. Há restaurante e tudo, para ser assim a modos que coisa caseirinha... É só combinarmos, com o Car(v)alho, claro!

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  10. Neste momento é tudo pró Carvalho. O meu PC não tem abre e fecha os parentes. Perceberam?

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    1. Percebido. Experimenta instalar-lhe uma braguilha.exe... ;-)»

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  11. E uma hipótese esclarecedora!
    Braguesa não dá!

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  12. Carlos Mendes : Poema do fecho éclair

    Música: José Niza
    Letra: António Gedeão


    Filipe II
    tinha um colar de oiro
    tinha um colar de oiro
    com pedras rubis.
    Cingia a cintura
    com cinto de coiro,
    com fivela de oiro,
    olho de perdiz

    Comia num prato
    de prata lavrada
    girafa trufada,
    rissóis de serpente.
    O copo era um gomo
    que em flor desabrocha,
    de cristal de rocha
    do mais transparente.

    Andava nas salas
    forradas de Arrás,
    com panos por cima,
    pela frente e por trás.
    Tapetes flamengos,
    combates de galos,
    alões e podengos,
    falcões e cavalos.

    Dormia na cama
    de prata maciça
    com dossel de lhama
    de franja roliça.
    Na mesa do canto
    vermelho damasco
    a tíbia de um santo
    guardada num frasco.

    Foi dono da terra,
    foi senhor do mundo,
    nada lhe faltava,
    Filipe Segundo.
    Tinha oiro e prata,
    pedras nunca vistas,
    safira, topázios,
    rubis, ametistas.

    Tinha tudo, tudo
    sem peso nem conta,
    bragas de veludo,
    peliças de lontra.
    Um homem tão grande
    tem tudo o que quer.
    O que ele não tinha
    era um fecho éclair.

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