Chama-se a isto meter o Rossio na Betesga... Mas compreende-se, Rafael Júnior, quiseste ser tu a por ponto final nas hostilidades. Vai começando a preparar a festa dos 90.
Pede-me Dom Rafael Castelão, para informar todos os interessados, que as festividades da celebração do seu 80º aniversário, serão interrompidas durante a época balnear e também nas Celebrações de Natal.
não este ano porque desceu para a 2ª liga! Este ano foi tão mau, tão mau, que nem podem aproveitar ficar na 1ª liga à boleia do Gil Vicente, pois perderam no União da Madeira por 3 a 1, quando se perdessem por 2 a 1...permaneciam pela porta do cavalo!
Miminhos, miminhoas E para compor o ramalhete dos mimos o Jorge Castro não quis faltar. Aqui lhe deixo o meu abraço de grande amizade e pela honra recebida com este versos. Estamos a precisar de mais um reecontro, aqui ou por aí...mas a São Rosas não ata nem desata. Afundasão está ainda a hibernar...ou será a velhice que está chegando? Nem que seja ao Bugio novamente!
Ah! Então vamos ter! é só esperar! Um carvalho nortenho pode abanar...mas não parte! Ainda hoje estivemos na cavaqueira aqui no Bairro na Pastelaria Vasco da Gama. Conversa fixe com "tiradas à Carlos do Car..valho!
Não se esqueçam das moçoilas de Coruche que se mantêm em «estandbi», esperando pel'A Funda e pela Tuna... e sempre ficam a meio caminho. Há restaurante e tudo, para ser assim a modos que coisa caseirinha... É só combinarmos, com o Car(v)alho, claro!
Filipe II tinha um colar de oiro tinha um colar de oiro com pedras rubis. Cingia a cintura com cinto de coiro, com fivela de oiro, olho de perdiz
Comia num prato de prata lavrada girafa trufada, rissóis de serpente. O copo era um gomo que em flor desabrocha, de cristal de rocha do mais transparente.
Andava nas salas forradas de Arrás, com panos por cima, pela frente e por trás. Tapetes flamengos, combates de galos, alões e podengos, falcões e cavalos.
Dormia na cama de prata maciça com dossel de lhama de franja roliça. Na mesa do canto vermelho damasco a tíbia de um santo guardada num frasco.
Foi dono da terra, foi senhor do mundo, nada lhe faltava, Filipe Segundo. Tinha oiro e prata, pedras nunca vistas, safira, topázios, rubis, ametistas.
Tinha tudo, tudo sem peso nem conta, bragas de veludo, peliças de lontra. Um homem tão grande tem tudo o que quer. O que ele não tinha era um fecho éclair.
Missão impossível (colocar num minuto um resumo de muitas e boas horas) cumprida!
ResponderEliminarChama-se a isto meter o Rossio na Betesga...
ResponderEliminarMas compreende-se, Rafael Júnior, quiseste ser tu a por ponto final nas hostilidades.
Vai começando a preparar a festa dos 90.
Vamos então pensar nisso. Eu vou já começar a escrever a vida dele, a partir dos 80.
ResponderEliminarPede-me Dom Rafael Castelão, para informar todos os interessados, que as festividades da celebração do seu 80º aniversário, serão interrompidas durante a época balnear e também nas Celebrações de Natal.
ResponderEliminarFica aqui satisfeito o pedido ....
Este serviço é uma borla do Quito...ou seja não carece de ajudas de cus(t)po!
EliminarE quando a Académica jogar, não se interrompem?
ResponderEliminarnão este ano porque desceu para a 2ª liga!
ResponderEliminarEste ano foi tão mau, tão mau, que nem podem aproveitar ficar na 1ª liga à boleia do Gil Vicente, pois perderam no União da Madeira por 3 a 1, quando se perdessem por 2 a 1...permaneciam pela porta do cavalo!
Vá, vá, não fales mal dos rapazes...
EliminarDOM, ANTES NA SEGUNDA COM HONRA DO QUE NA PRIMEIRA PELA PORTA DO CAVALO!!!
EliminarSãozita, esta saiu-me bem num saiu? eheheheehheh
Eliminar...OH!Égua, Cavalo é macho!
Eliminar....isto é pior nao é possivel! A não ser que são todos bons rapazes...mas não para jogar à bola.
ResponderEliminarQuem sabe se são bons a jogar o pau com os ursos...
Vá lá, não feches o mês a refilar. Tens andado tão bem disposto...
Eliminaro Rame,rame é monótomo!
Eliminaro Rame,rame é monótomo!
EliminarPronto! Já gagueja!
EliminarIsto é que é uma porra...
Saiam da frente quando o Rafaelito está gago!
Eliminarprontus não apago...lá se vai o o gaguejo
ResponderEliminarAo Rafael e à Celeste
ResponderEliminarJá o vi de bailarina
mais belo e tão liru
de força que mais se anima
de sapatilha e tutu
mas se na rua acontece
escutar-se algum ribombo
é o Rafael que aparece
a cavalgar o seu bombo
parceiro é dos mais fixes
traz ao colo a alegria
e com a Tuna Meliches
é vê-lo na bombaria
já é chegado aos oitenta?
oi, tenta? que bem mais preste
mais que tentar ele aguenta
de mão dada co’a Celeste
que para tanto aturar
de um Rafael tão inquieto
tem de ser tal-qual o par
nenhum dos dois está quieto!
bons compinchas – cara alegre
sou mais rico por saber
que por Coimbra se escreve
tal arte de bem viver
eu cá de longe estou perto
mas não chego onde me chega a vontade
e assim por aqui deixo por certo
dois abraços e uma grande saudade.
Só miminhos, OrQuita...
EliminarMiminhos, miminhoas
EliminarE para compor o ramalhete dos mimos o Jorge Castro não quis faltar.
Aqui lhe deixo o meu abraço de grande amizade e pela honra recebida com este versos.
Estamos a precisar de mais um reecontro, aqui ou por aí...mas a São Rosas não ata nem desata. Afundasão está ainda a hibernar...ou será a velhice que está chegando?
Nem que seja ao Bugio novamente!
Quando puder voltar a ter o colinho do Carlos Carvalho.
EliminarAh! Então vamos ter! é só esperar!
EliminarUm carvalho nortenho pode abanar...mas não parte!
Ainda hoje estivemos na cavaqueira aqui no Bairro na Pastelaria Vasco da Gama.
Conversa fixe com "tiradas à Carlos do Car..valho!
Não se esqueçam das moçoilas de Coruche que se mantêm em «estandbi», esperando pel'A Funda e pela Tuna... e sempre ficam a meio caminho. Há restaurante e tudo, para ser assim a modos que coisa caseirinha... É só combinarmos, com o Car(v)alho, claro!
ResponderEliminarCom o Car(v)alho, claro!
EliminarNeste momento é tudo pró Carvalho. O meu PC não tem abre e fecha os parentes. Perceberam?
ResponderEliminarPercebido. Experimenta instalar-lhe uma braguilha.exe... ;-)»
EliminarE uma hipótese esclarecedora!
ResponderEliminarBraguesa não dá!
Carlos Mendes : Poema do fecho éclair
ResponderEliminarMúsica: José Niza
Letra: António Gedeão
Filipe II
tinha um colar de oiro
tinha um colar de oiro
com pedras rubis.
Cingia a cintura
com cinto de coiro,
com fivela de oiro,
olho de perdiz
Comia num prato
de prata lavrada
girafa trufada,
rissóis de serpente.
O copo era um gomo
que em flor desabrocha,
de cristal de rocha
do mais transparente.
Andava nas salas
forradas de Arrás,
com panos por cima,
pela frente e por trás.
Tapetes flamengos,
combates de galos,
alões e podengos,
falcões e cavalos.
Dormia na cama
de prata maciça
com dossel de lhama
de franja roliça.
Na mesa do canto
vermelho damasco
a tíbia de um santo
guardada num frasco.
Foi dono da terra,
foi senhor do mundo,
nada lhe faltava,
Filipe Segundo.
Tinha oiro e prata,
pedras nunca vistas,
safira, topázios,
rubis, ametistas.
Tinha tudo, tudo
sem peso nem conta,
bragas de veludo,
peliças de lontra.
Um homem tão grande
tem tudo o que quer.
O que ele não tinha
era um fecho éclair.