ENCONTRO DE GERAÇÕES-RECORDAÇÕES.QUEIMA DAS FITAS AO LONGO DE ANOS1
Com a Queima das Fitas a terminar, aqui ficam para memória futura neste blogue imagens de vários anos- também uma homenagem aos gaiteiros
Recomendado por Fernando Gaspar
Foto de Rui Pato(facebook)(Baixa de Coimbra)
Foto de Vitor Rochete(facebook)- Rua Larga 1944- (que eu ainda conheci assim...)
Maravilha, a rua Larga em 1944. Ainda não era nascida e gostei imenso de ver o que estava no local onde actualmente está, estava, a fac. de Medicina, as fiscais as quimicas. Não fazia ideia
Demolição da velha alta de Coimbra O dia 14 de Abril de 1943 marca o começo da demolição da velha alta de Coimbra, processo que inclui também o desaparecimento da sede da Associação Académica, na Rua Larga. O início da demolição, que se prolongou até aos anos 50, é ainda hoje muito contestado. Penso que as demolições terão começado na parte de trás da Rua Larga que dá para a Sé Nova.Talvez que esta foto tenha sido anterior 2 anos a esta data
E foi só a 16 de Agosto de 1949 que se iniciou a transferência para o Palácio dos Grilos-Rua da Ilha. A demolião cocorreu entre Setembro e Dezembro desse ano.
A longa história do Hospital dos Lázaros termina em 1961, altura em que foi destruído para a construção da cidade universitária, nascendo no seu lugar a Faculdade de Matemática. Do edifício do Colégio e da sua vedação em ferro forjado, resta apenas um enorme portão, hoje visível no Hospital velho, em Celas.
Aprendi muito. Em 1944 estava para nascer. "Andei sempre em cima dos acontecimentos" mas nem uma foto como esta tinha visto. A foto do Rui Pato não sei de que ano foi mas fez-me lembrar bons velhos tempos. Quanto ao vídeo, ainda bem que o Fernando Gaspar o recomendou. Habituado de pequenito à Queima das fitas e ouvir os gaiteiros e a sua história, tocou-me cá dentro. Os comentários do Rafael, é um pouco da sua/nossa história pois se ainda era muito novito, ouvi falar no que tratam os comentários. O Hospital dos Lázaros já é do meu tempo. Valeu a pena.
Os gaiteiros eram os nossos "salvadores", quando conseguiam entrar no Liceu, o que era motivo para pararem as aulas e termos a tarde livre para ir ver o cortejo! Todos os anos se repetia a mesma encenação, mas dava adrenalina... Saí da Alta em 1951 e guardo algumas memórias, mas a Rua Larga já não a tinha de memória.
Era realmente uma tradição.Também iam aos colégios! Era giro. Mas como as coisas se alteram...lá se foi a tradiçaõ...que faz muita confusão às gerações mais novas! Sinais dos tempos!
Belas fotos do passado. A Rua Larga que eu desconhecia. Gostei da lembrança da Celeste sobre os gaiteiros. Realmente, eles entravam nos colégios ou liceus e era a debandada dos alunos naquelas Queimas de outros tempos. Hoje o cortejo perdeu muito. Falta dinheiro e sobretudo criatividade. E aquelas frases contra o regime que se liam nas entrelinhas. Agora a rainha da festa parece ser apenas e só a cerveja. Afinal uma forma muito redutora de se viver uma festa académica e de perceber a alma coimbrã que não se esgota numa monumental bebedeira ...
Maravilha, a rua Larga em 1944. Ainda não era nascida e gostei imenso de ver o que estava no local onde actualmente está, estava, a fac. de Medicina, as fiscais as quimicas. Não fazia ideia
ResponderEliminarPois é verdade com 8 anosjá vinha a casa dos meus tios que moravam junto ao Velho Hospital da Universidade, a pouca distãncia da Rua Larga
ResponderEliminarPois...por essa altura estava a nascer um murcon!
Eliminarum...dos muitos que existem na Invicta Carago!
EliminarDemolição da velha alta de Coimbra
ResponderEliminarO dia 14 de Abril de 1943 marca o começo da demolição da velha alta de Coimbra, processo que inclui também o desaparecimento da sede da Associação Académica, na Rua Larga. O início da demolição, que se prolongou até aos anos 50, é ainda hoje muito contestado.
Penso que as demolições terão começado na parte de trás da Rua Larga que dá para a Sé Nova.Talvez que esta foto tenha sido anterior 2 anos a esta data
Na Rua Larga ficava a sede da AAC -BASTILHA-
ResponderEliminarE foi só a 16 de Agosto de 1949 que se iniciou a transferência para o Palácio dos Grilos-Rua da Ilha. A demolião cocorreu entre Setembro e Dezembro desse ano.
Só em 1961...
ResponderEliminarA longa história do Hospital dos Lázaros termina em 1961, altura em que foi destruído para a construção da cidade universitária, nascendo no seu lugar a Faculdade de Matemática. Do edifício do Colégio e da sua vedação em ferro forjado, resta apenas um enorme portão, hoje visível no Hospital velho, em Celas.
Aprendi muito. Em 1944 estava para nascer. "Andei sempre em cima dos acontecimentos" mas nem uma foto como esta tinha visto.
ResponderEliminarA foto do Rui Pato não sei de que ano foi mas fez-me lembrar bons velhos tempos.
Quanto ao vídeo, ainda bem que o Fernando Gaspar o recomendou. Habituado de pequenito à Queima das fitas e ouvir os gaiteiros e a sua história, tocou-me cá dentro.
Os comentários do Rafael, é um pouco da sua/nossa história pois se ainda era muito novito, ouvi falar no que tratam os comentários. O Hospital dos Lázaros já é do meu tempo. Valeu a pena.
Os gaiteiros eram os nossos "salvadores", quando conseguiam entrar no Liceu, o que era motivo para pararem as aulas e termos a tarde livre para ir ver o cortejo!
ResponderEliminarTodos os anos se repetia a mesma encenação, mas dava adrenalina...
Saí da Alta em 1951 e guardo algumas memórias, mas a Rua Larga já não a tinha de memória.
Era realmente uma tradição.Também iam aos colégios!
ResponderEliminarEra giro.
Mas como as coisas se alteram...lá se foi a tradiçaõ...que faz muita confusão às gerações mais novas!
Sinais dos tempos!
Belas fotos do passado. A Rua Larga que eu desconhecia. Gostei da lembrança da Celeste sobre os gaiteiros. Realmente, eles entravam nos colégios ou liceus e era a debandada dos alunos naquelas Queimas de outros tempos. Hoje o cortejo perdeu muito. Falta dinheiro e sobretudo criatividade. E aquelas frases contra o regime que se liam nas entrelinhas. Agora a rainha da festa parece ser apenas e só a cerveja. Afinal uma forma muito redutora de se viver uma festa académica e de perceber a alma coimbrã que não se esgota numa monumental bebedeira ...
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