Finalmente... Por estes lados, os americanos nos mostram a sua bandeira em tudo, põe-na bem visível. Talvez já esteja um pouco adaptado mas não à bandeira deles, só que fiquei muito contente de ver a nossa "petite" bandeira três vezes na foto do fundo. Ser-se português não é um acidente de percurso, é uma realidade.
O entusiasmo por aqui foi grande, mas só nos locais dom ecrans gigantes e nos cafés...mas o colorido das bandeiras pelas janelas, praticamente nada! No Europeu do nosso contentamento aí sim a mobilização foi total. Já em 2004 com o Scolari que introduziu este tipo de mobilização foi enorme...só que perdemos a final. Daqui a 2 anos há mais!!!
Volto aqui pois estamos debaixo de uma canícula que vai a quarenta e quatro graus com a humidade, o que para quem vem de menos vinte e poucos com a humidade, nem é preciso fazer contas para vermos as dilatações e contrações dos nossos ossos. Há zonas ao lado de Montreal aonde o vento sopra a cento e trinta e cinco kms/hora. Na internet pode-se ver aonde estão à disposição os sistemas camarários de ar condicionado e dos centros comerciais que aderiram e ficam sempre abertos. Aqui o número de chamada de urgência é o 911 mas se fôr por causa canícula, é o 811. Por outro lado também nos tráz anomalies nos diferentes sistemas. Assim, eu que até tenho tido direito a um sistema paleativo a muitos anos de luz dos sistemas habituais, pois não só me tiraram a dôres como me recuperaram a tal pontos que ainda aqui estou a escrever, veio ao de cima que o Canada é muito grande e há um caso ou outro a centenas de kms das zonas urbanas em que nesse sistema nem ar condicionado têm. Não são muitos mas existem e ter-se um pai que derivado ao seu estado já nem sequer pode mudar de quarto para ter mais fresco, é inaceitável. Por outro lado admiro estas Gentes que permitem que a televisão vá filmar o que se passa num quarto interior, quando em certos países nem querem que se saiba. É assim que têm resolvido muitos problemas. Foi mais ou menos num problema destes que os artistas se mandaram para a frente em plena televisão durante longos meses, para que hoje as pessoas chegadas tenham direito ao mesmo tipo de emprego que os outros. Só que os artistas daqui, foram humanos e não tiveram medo das consequências. Frases como estas: um artista acaba de chegar sobre o palco e o outro pergunta-lhe como é qie ele tinha conseguido já lá ter chegado? – Àh! É que eu vim num táxi conduzido por um médico. – Ao fim de tantas vezes com situações idênticas, o governo teve que dar um estudo a uma universidade para saberem qual a percentagem de imigrantes prontos a ocupar os diversos lugares que havia na sociedade. Hoje até pessoas de côr ou memos mulheres de véu conduzem os autocarros, e dou este exemplo porque é notório pois são minorias visíveis. Enfim,,, quando se mostram os erros, aparece alguém para resolver. Mais uma daqui.
Por aqui quem marcou férias em julho para as praias está a ter pouca sorte. Chuva e temperaturas baixas. Apreciei(é sempre bom saber) o que se passa por aí. Quanto ao calor...manda para cá algum! Abraço
Finalmente... Por estes lados, os americanos nos mostram a sua bandeira em tudo, põe-na bem visível. Talvez já esteja um pouco adaptado mas não à bandeira deles, só que fiquei muito contente de ver a nossa "petite" bandeira três vezes na foto do fundo. Ser-se português não é um acidente de percurso, é uma realidade.
ResponderEliminarO entusiasmo por aqui foi grande, mas só nos locais dom ecrans gigantes e nos cafés...mas o colorido das bandeiras pelas janelas, praticamente nada!
EliminarNo Europeu do nosso contentamento aí sim a mobilização foi total.
Já em 2004 com o Scolari que introduziu este tipo de mobilização foi enorme...só que perdemos a final.
Daqui a 2 anos há mais!!!
Volto aqui pois estamos debaixo de uma canícula que vai a quarenta e quatro graus com a humidade, o que para quem vem de menos vinte e poucos com a humidade, nem é preciso fazer contas para vermos as dilatações e contrações dos nossos ossos. Há zonas ao lado de Montreal aonde o vento sopra a cento e trinta e cinco kms/hora. Na internet pode-se ver aonde estão à disposição os sistemas camarários de ar condicionado e dos centros comerciais que aderiram e ficam sempre abertos.
ResponderEliminarAqui o número de chamada de urgência é o 911 mas se fôr por causa canícula, é o 811.
Por outro lado também nos tráz anomalies nos diferentes sistemas. Assim, eu que até tenho tido direito a um sistema paleativo a muitos anos de luz dos sistemas habituais, pois não só me tiraram a dôres como me recuperaram a tal pontos que ainda aqui estou a escrever, veio ao de cima que o Canada é muito grande e há um caso ou outro a centenas de kms das zonas urbanas em que nesse sistema nem ar condicionado têm. Não são muitos mas existem e ter-se um pai que derivado ao seu estado já nem sequer pode mudar de quarto para ter mais fresco, é inaceitável.
Por outro lado admiro estas Gentes que permitem que a televisão vá filmar o que se passa num quarto interior, quando em certos países nem querem que se saiba. É assim que têm resolvido muitos problemas.
Foi mais ou menos num problema destes que os artistas se mandaram para a frente em plena televisão durante longos meses, para que hoje as pessoas chegadas tenham direito ao mesmo tipo de emprego que os outros. Só que os artistas daqui, foram humanos e não tiveram medo das consequências.
Frases como estas: um artista acaba de chegar sobre o palco e o outro pergunta-lhe como é qie ele tinha conseguido já lá ter chegado? – Àh! É que eu vim num táxi conduzido por um médico. – Ao fim de tantas vezes com situações idênticas, o governo teve que dar um estudo a uma universidade para saberem qual a percentagem de imigrantes prontos a ocupar os diversos lugares que havia na sociedade. Hoje até pessoas de côr ou memos mulheres de véu conduzem os autocarros, e dou este exemplo porque é notório pois são minorias visíveis.
Enfim,,, quando se mostram os erros, aparece alguém para resolver.
Mais uma daqui.
Por aqui quem marcou férias em julho para as praias está a ter pouca sorte. Chuva e temperaturas baixas.
ResponderEliminarApreciei(é sempre bom saber) o que se passa por aí.
Quanto ao calor...manda para cá algum!
Abraço