EM 29-08-2010
< a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikCgvreYn0-SrQyY5Eib5HnZ2_PRbs7KhjtnwORFfjSgrtMH6xFVs5qj6cDrWFghrsGJT1IkTP2P7t1393eQSxlJiC3k2Tq1W-nTdkQlIqPY4vXuqqBC98EtpXeltEAq8BHcwiVJqTKfM/s1600/PICT0303+800+EG.jpg">
Tabém pude ver diferentes artes e ofícios da época, dos quais uma me trouxe à memória o Terreiro da Erva. Pelos olhos do mestre, ela deve ser muito bonita.
Mais um dia aonde o filme de uma parte da História de um Povo, desfilou nas nossas mentes numa época em que os países europeus estiveram ligados à navegação marítima.
Distrações não faltaram.
Um pãozinho da época, soube muito bem.
Pequeninos nadas: notei que a bandeira foi recebida pelo comandante sem chapéu em sinal de respeito, pondo-o depois.
Ai, ai: batota já existia.
Não esquecendo os proprietários da terra.
Foi no ambiente do tempo da "Nova França", pelo que pude deduzir pelos uniformes dos militares da época, que ontem visitei o Mercado Público de Pointe-à-Callière, para o qual muito contribuíu o Museu Histórico do mesmo nome.
Lindas caras em maravilhosos trajos de outros tempos, pude assistir à confeção de artigos dos mais diversos produtos da época no Velho Montreal, junto ao Velho Porto, autêntica cidadezinha do passado dentro de Montreal; tem sido conservada ao longo dos séculos.
A alimentação que derivado ao tempo em que os produtos foram semeados era sem dúvida sã, pois nessa época ainda não conheciam nomes técnicos hoje tão utilizados, deixava-nos um travo agradável na boca bem diferente das iguarias de hoje. Os bolos eram uma delícia.
Lindas caras em maravilhosos trajos de outros tempos, pude assistir à confeção de artigos dos mais diversos produtos da época no Velho Montreal, junto ao Velho Porto, autêntica cidadezinha do passado dentro de Montreal; tem sido conservada ao longo dos séculos.
A alimentação que derivado ao tempo em que os produtos foram semeados era sem dúvida sã, pois nessa época ainda não conheciam nomes técnicos hoje tão utilizados, deixava-nos um travo agradável na boca bem diferente das iguarias de hoje. Os bolos eram uma delícia.
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Mais um dia aonde o filme de uma parte da História de um Povo, desfilou nas nossas mentes numa época em que os países europeus estiveram ligados à navegação marítima.
Distrações não faltaram.
Um pãozinho da época, soube muito bem.
Pequeninos nadas: notei que a bandeira foi recebida pelo comandante sem chapéu em sinal de respeito, pondo-o depois.
Ai, ai: batota já existia.
Não esquecendo os proprietários da terra.
É o que se chama "GRANDE REPORTAGEM"
ResponderEliminarMuito intressante!
"Encontro de Gerações" congratula-se por esta contribuição muito valiosa do Chico Torreira da Silva!
A Feira Medievel muito interessante e as
ResponderEliminarlegendas bem elucidativas!
Também gosto destes eenventos...então na de
Coimbra e na de Penela já sou "habituée".
Chico, boa partilha de eventos, com lindas fotos e elucidativa.
ResponderEliminarAchei graça à referência ao Terreiro da Erva...vá-se lá saber porquê?!
Boa reportagem fotográfica Menino.
ResponderEliminarUm Abraço.
Tonito.
A todos obrigado pelos amáveis comentários. Celeste Maria – Se me referi ao Terreiro da Erva, é porque aí existiu ou ainda existe uma olaria que penso ser do Sec. XVIII e que já depois de daí ter saído, li que queriam fazer desse lugar um museu de cerâmica, para dar a conhecer a faiança de Coimbra.
ResponderEliminarLembrancas que aquecem o coracao.
ResponderEliminar.. na aueencia...
A melhor forma do Francisco continuar entre nós, é de quando em vez, republicar artigos seus, Será um ausente presente. Fica esta sugestão ao critério do Administrador do "Encontro de Gerações" ...
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