A maioria dos portugueses tem uma Alma de poeta que os leva a se expremir, ou escrevendo, pintando, esculpindo, fotografqndo... paralelamente aos seus metiers...
Lá mesmo, ao longe, Posso ver todo esplendor do Ocaso... Sobre os campos, Em cuja relva já vai se aconchegando... Porque o Dia se esvai... E a Noite vem chegando.
Gostei da inspiração. Também há por aqui um fado de Coimbra, quase,quase parecido Lá longe
.
Lá longe ao cair da tarde Vejo nuvens d’oiro que são os teus cabelos Lá longe ao cair da tarde Vejo nuvens d’oiro que são os teus cabelos Fico mudo ao vê-los, são o meu tesoiro Lá longe ao cair da tarde
Lá longe ao cair da tarde Quando uma saudade se esvai, ao sol poente Lá longe ao cair da tarde Quando uma saudade se esvai, ao sol poente Como canção dolente duma mocidade Lá longe ao cair da tarde
Mais uma fotografica maravilhosa... conheco este pedaco de paraiso...
ResponderEliminarEste nosso amigo que vivia na rua A tem muito boas fotos
ResponderEliminarA maioria dos portugueses tem uma Alma de poeta que os leva a se expremir, ou escrevendo, pintando, esculpindo, fotografqndo... paralelamente aos seus metiers...
ResponderEliminarMais uma bela fotografia ...
ResponderEliminarBela foto.... tão bela, que até me inspira:
ResponderEliminarLá mesmo, ao longe,
Posso ver todo esplendor do Ocaso...
Sobre os campos,
Em cuja relva já vai se aconchegando...
Porque o Dia se esvai...
E a Noite vem chegando.
Gostei da inspiração.
ResponderEliminarTambém há por aqui um fado de Coimbra, quase,quase parecido
Lá longe
.
Lá longe ao cair da tarde
Vejo nuvens d’oiro que são os teus cabelos
Lá longe ao cair da tarde
Vejo nuvens d’oiro que são os teus cabelos
Fico mudo ao vê-los, são o meu tesoiro
Lá longe ao cair da tarde
Lá longe ao cair da tarde
Quando uma saudade se esvai, ao sol poente
Lá longe ao cair da tarde
Quando uma saudade se esvai, ao sol poente
Como canção dolente duma mocidade
Lá longe ao cair da tarde
Olha a feliz coincidência....
EliminarJá agora o fado....
ResponderEliminarLá longe ao cair da tarde